Go

04 junho, 2021

Enem 2021 será aplicado em 21 e 28 de Novembro!

 
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 será aplicado nos dias 21 e 28 de novembro. O cronograma foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira dia 0 de Junho de 2021 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Os interessados em participar do Enem 2021, versão impressa ou digital, poderão fazer a inscrição no período de 30 de junho a 14 de julho, na Página do Participante.

Todos os interessados em fazer o Enem 2021 devem fazer a inscrição, independentemente de terem adquirido a isenção da taxa ou não, bem como terem dado a justificativa de ausência no Enem 2020. O Inep ressalta que esses procedimentos não garantem a inscrição.

A novidade deste ano é que as duas versões do Enem 2021 (impressa e digital) terão as mesmas provas, com itens iguais, aplicadas nas mesmas datas. Vale destacar que o Enem Digital é exclusivo para quem já concluiu o ensino médio ou que está concluindo essa etapa em 2021. 
 
Assim, os participantes que desejarem fazer o exame para fins de autoavaliação — os chamados “treineiros” — devem se inscrever para o Enem 2021 impresso.
 

Governo Federal adotou diversas medidas para reduzir os valores das contas de luz!

 
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é a responsável por calcular a tarifa necessária para garantir a prestação de um serviço de energia elétrica de qualidade à população. 
 
Essa tarifa tem reajuste anual e deve custear o funcionamento de todo o setor de forma justa. De 2013 a 2018, a tarifa residencial aumentou mais de 80%, mas, desde 2019, o Governo Federal, a Aneel e outros órgãos do setor deram início a diversas ações para frear os aumentos e garantir reajustes menores.
 
O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, comentou em um episódio do podcast da agência, o Aneelcast, sobre as medidas tomadas para contenção dos aumentos tarifários que resultaram na redução de R$ 18,8 bilhões, os quais seriam cobrados do consumidor em 2021. “Essa gestão tem adotado um conjunto de ações para atenuar os custos que pesam sobre a conta de luz e garantir os menores reajustes para a população. Conseguimos baixar esses reajustes de uma média de 15% em 2018 para 1,67% em 2019 e 3,60% em 2020.

Os reajustes precisam ocorrer anualmente como forma de cumprir os contratos com as empresas geradoras, transmissoras e distribuidoras. Os custos que representam a indústria de energia elétrica formam a maior parte da fatura que chega às casas dos brasileiros. Na ponta do lápis, a conta é composta por 34,5% de produção de energia, 6,5% de transporte pelas redes de transmissão, 20,3% de distribuição e o restante é formado por 31% de tributos, 7,7% de subsídios, 9,2% de PIS/Cofins e 21,8% de ICMS.

De acordo com o superintendente de gestão tarifária da Aneel, Davi Antunes Lima, dois componentes principais pressionam os reajustes tarifários: a geração de energia e os encargos setoriais. “Nos últimos anos, tem chovido menos do que a média histórica, com isso os reservatórios das usinas hidrelétricas não têm conseguido se recuperar e as usinas térmicas, mais caras, precisam ser acionadas para atendimento da carga. Isso faz com que o custo da energia suba.”

Mas com ações como a Medida Provisória do Consumidor; a devolução de créditos tributários de PIS/Cofins de processos judiciais; a renegociação de dívidas; a postergação da parcela B (custos operacionais e remuneração das empresas); a suspensão temporária de valores a serem pagos pelas distribuidoras à Itaipu Binacional; e receitas para modicidade, a Aneel conseguiu manter o setor em funcionamento a custos mais baixos.

Com a chegada do coronavírus, o Governo Federal lançou a Conta Covid, que garantiu R$ 15,3 bilhões para capital de giro às empresas do setor elétrico para amortecer tarifas aos consumidores. A ação ajudou a mitigar os impactos da crise e a garantir a sustentabilidade econômico-financeira do setor.


Acesse o Aneelcast
Informações: Aneel
Via: ebc
Home: www.deljipa.blogspot.com

Pesquisa diz que 57% das Empresas brasileiras são alvos frequentes de ataques e fraudes digitais.


Em um momento de aceleração da transformação digital, em que crescem os serviços e operações feitas de maneira conectada, também aumentam as tentativas de golpes e crimes. 
 
Uma pesquisa realizada em parceria entre a Mastercard e o Instituto Datafolha mostra que 57% das empresas brasileiras são alvos de ataques e fraudes digitais com média e alta frequência.

No entanto, somente 32% dos entrevistados revelaram que possuem áreas próprias dedicadas à cibersegurança, mesmo que 80% deles reconheçam a segurança digital como muito importante. Para chegar a essas conclusões, o Barômetro da Segurança Digital entrevistou 351 decisores dos setores de tecnologia, telecomunicações, educação, financeiro e seguros, saúde e varejo entre os dias 1 e 25 de fevereiro de 2021.

Enquanto a maioria das empresas analisadas afirmou ter algum plano de resposta a possíveis ataques cibernéticos, 39% não consideram investimentos na área como uma prioridade dentro de seus orçamentos. Elas acreditam que os departamentos mais suscetíveis a ações criminosas são o financeiro e o banco de dados de seus clientes, sendo que 11% relataram ter sofrido algum tipo de ameaça digital durante o ano de 2020.
 
Preocupação grande, investimento ainda pequeno
Apesar da consciência quanto à gravidade dos ataques, o levantamento destaca que as ações tomadas pelos grupos nacionais ainda são tímidas frente ao peso das ameaças — segundo o estudo, somente um terço das companhias fez algum tipo de teste preventivo nos três meses anteriores à pesquisa. 
Investir em cibersegurança é importante para trazer confiança para gestão dos negócios e credibilidade diante de clientes e parceiros”, afirma Estanislau Bassols, Gerente Geral da MasterCard.

Hoje, mais do que nunca, os consumidores desejam interações simples, rápidas e seguras com quem se relacionamento online. Por isso, cabe às organizações endereçarem este ponto internamente”, alerta. O estudo também reforça o fato de que grande parte dos ataques virtuais acontecem a partir de terceiros e fornecedores; por isso, é preciso ter estratégias e soluções de segurança a postos em todos os momentos.

A Mastercard também se posiciona como uma empresa do setor de tecnologia, e tem apostado na atuação multicamada para prevenir, identificar e detectar possíveis fraudes em toda a jornada do consumidor. Nesse sentido, soluções de análises automáticas que abrangem todo o ecossistema de uma empresa surgem como uma forma de proteção, assim como uma avaliação de biometria mais precisa, capaz de analisar a posição do celular ou a velocidade de digitação para confirmar a identidade de uma pessoa.

Seja qual for o tamanho da organização, possuir estratégias de proteção e soluções de segurança a postos, bem como investir no treinamento e conscientização de funcionários, são ações cada vez mais essenciais. A transformação digital pode trazer novas oportunidades de negócios e de relacionamento, mas também acompanha um crescimento das ameaças digitais com os quais não se deve brincar.

Por: Fabio Gugelmin/Canaltech
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com

Publicado publica Decreto que cria o Sistema Nacional de Análise Balística!

 
O Sistema Nacional de Análise Balística (Sinab), que busca fornecer informações estratégicas para auxiliar investigações e correlacionar crimes com armas de fogo em todo o país, vai ser implantado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). 

O presidente Jair Bolsonaro assinou decreto que, além de criar o Sinab, prevê ainda o Banco Nacional de Perfis Balísticos (BNPB) e o Comitê Gestor do Sistema Nacional de Análise Balística, vinculados também ao ministério. O Decreto nº 10.711 foi publicado nesta sexta-feira dia 04  de Junho de 2021 no Diário Oficial da União.

Segundo o ministro Anderson Torres, o decreto é mais uma ação do governo para solucionar crimes cometidos no país. “Ao implantar o Sinab, um dos projetos prioritários do MJSP, o governo federal reafirma seu compromisso de combater a criminalidade no Brasil. As ferramentas possibilitarão a formação por completo de uma rede nacional para que crimes cometidos com armas de fogo sejam solucionados com a maior brevidade possível”, disse.

De acordo com o ministério, a criação do Sinab visa auxiliar e aumentar a taxa de solução de crimes cometidos com arma de fogo. “Ao utilizar bancos de dados de perfis balísticos e sistema de comparação, é possível vincular a atividade de uma arma de fogo, bem como coletar informações relativas a outros crimes que possam ter ocorrido ou a qual o armamento se conecta. O banco vai possibilitar, ainda, a formação por completo de uma rede nacional para que crimes cometidos com armas de fogo sejam solucionados com a maior brevidade possível”.

O Sinab vai equipar os órgãos de perícias estaduais, do Distrito Federal e da Polícia Federal com Sistemas de Identificação Balística (SIB), que vão cadastrar os elementos de munição (estojos e projéteis), relacionados a crimes, para formação do Banco Nacional de Perfis Balísticos, a partir dos sistemas de identificação balística instalados nos laboratórios, interligados em uma rede centralizada no Ministério. Os órgãos brasileiros poderão aderir ao Sistema Nacional de Análise Balística por meio de acordo de cooperação técnica celebrado com a pasta.

O BNPB contará com o Comitê Gestor do Sistema Nacional de Análise Balística, composto por representantes de órgãos públicos. O objetivo do comitê é promover a padronização de procedimentos e técnicas de coleta, de análise de perfis balísticos e de inclusão, além de coordenar o armazenamento e a manutenção dos dados nos bancos que compõem o Sinab.

Além do banco, a expectativa do MJSP é implantar uma rede nacional integrada de perfis balísticos, que poderá fornecer informações estratégicas para auxiliar o sistema de segurança pública do país a compreender os padrões dos crimes com armas de fogo, compartilhamento de armas para cometimento de crimes, atividades criminosas ligadas ao narcotráfico, grupos de extermínio e organizações criminosas. 
 
Essas informações podem fornecer subsídios para elaboração de políticas públicas e planejamento de ações na área voltadas para a redução da criminalidade com mais eficiência. 

 
Informações: MJSP
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com

Presidente Bolsonaro defende mais parcerias do Brasil com Eurásia em evento.

 
O presidente Jair Bolsonaro defendeu a ampliação das parcerias do Brasil com países da região da Eurásia em participação hoje dia 04 de junho 2021 no Fórum Econômico Internacional de São Petesburgo, evento sediado pelo governo da Rússia para debater as parcerias e desafios das nações da região.

Bolsonaro destacou a capacidade do setor agrícola brasileiro, afirmou que o país deve se consolidar nos próximos anos como o principal produtor de alimentos do mundo e defendeu que nessa e em outras áreas seja possível avançar em parcerias com nações da região, uma vez que tanto estas quanto o Brasil participam da mesma cadeia de valor global relacionada à agricultura.

O Brasil deseja expandir sua cooperação com todos os países da região da Eurásia, em particular com a Rússia. Nós gostaríamos de manter essa reciprocidade dos dois lados e temos potencial de diversificar nossa agenda de comércio exterior”, disse, em discurso transmitido por videoconferência.

O presidente brasileiro sublinhou a importância dos empresários dos países para identificar novas oportunidades de negócios. Neste sentido, Bolsonaro defendeu a importância de aprofundar acordos e iniciativas para o fomento a investimentos.

O presidente também ressaltou outros temas em que seria desejável construir novas parcerias. “Deveríamos continuar trabalhando conjuntamente para promover parcerias nas áreas de tecnologia, defesa, espaço, energia e saúde. Brasil está aberto a novas oportunidades de corporações em temas como nanotecnologia, inteligência artificial e biotecnologia”, sugeriu.  
Informações: Governo Federal
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com

Top Comentários