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02 novembro, 2021

Aberto Mutirão para negociar dívidas em atraso de pessoas físicas.

 
Quem tem dívidas em atraso com bancos ou financeiras tem até 30 de novembro para negociar os valores na plataforma gov.br/consumidor. O Mutirão da Negociação de Dívidas e Orientação Financeira começou nessa segunda-feira dia 01 de Novembro de 2021 e segue até o dia 30. A oportunidade está aberta para pessoas físicas que não tenham optado por incluir bens, como automóveis e imóveis, como garantia.

A plataforma tem apresentado índice de solução satisfatório quando acontecem esses mutirões de renegociação de dívidas. E esse [resultado] é [esperado] este ano também”, disse a coordenadora-geral do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Daniele Cardoso.

A iniciativa é uma parceria entre a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o Banco Central, a Secretária Nacional do Consumidor (Senacon), além do Senado Federal. Na edição deste ano, o diferencial é a oferta de conteúdos sobre educação financeira.

É importante que a pessoa se cadastre na plataforma [consumidor.gov] e coloque corretamente todos seus contatos, e-mail, telefones, porque esse é o meio que as instituições financeiras têm de fazer o atendimento e contatar o consumidor. Já cadastrado, ele busca a empresa que deseja renegociar suas dívidas e vai escrever no campo qual é a sua renegociação”, explicou a coordenadora.

A instituição tem prazo de até dez dias para analisar a solicitação. Durante o período, é possível fazer a interlocução entre a instituição financeira e o consumidor por meio da plataforma. Quem quiser pode ainda buscar orientações na página da Febraban. Entre elas, como calcular as dívidas, em que situações vale a pena participar do mutirão, e quanto do orçamento pode ser comprometido com o pagamento dos valores.

Informações: MJSP
Post: G. Gomes
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PCRO prende suspeito de mandar matar a esposa em Nova Mutum-RO.

 
A Polícia Civil do Estado de Rondônia, por intermédio de sua 10° Delegacia de Polícia,  deflagrou mais uma operação em combate à homicídios na região de Nova Mutum. 
 
A ação policial resultou na prisão de três pessoas L.R. de 55 anos (esposo), J.S e N.R.S. (executores), suspeitos de matarem Simaria Felicio(44). 
 
L.R. confessou que mandou matar a esposa por que era "problemática". Ele disse que contratou dois homens: J.S e N.R.S. pela importância de R$ 25.000,00(Vinte e cinco mil reais) para executarem o crime.
 
A simulação! L.R. combinou com a dupla para simularem um roubo e matar a esposa. O mesmo estacionou o veículo em uma rodovia, ocasião em que os ladrões chegaram, amarraram "L.R", mataram a vítima com três tiros na cabeça e levaram a caminhonete do casal, que foi abandonada logo após.
A autoridade policial Daniel Braga presidiu as investigações. O mesmo representou pela prisão preventiva do três. O delegado e sua equipe prenderam os suspeitos na tarde de ontem dia 01 de Novembro de 2021.
 
Fonte: PCRO
Post: G. Gomes
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Ministério da Justiça arrecada mais de R$ 100 milhões com leilões de bens apreendidos !

 
Um acervo de 3.567 itens, entre veículos (mais de 2 mil), aviões (16), barcos (18), fazendas e mansões (25) e até sucata, são apenas alguns dos exemplos de bens que renderam aos cofres públicos, nos últimos dez meses, cerca de R$ 105 milhões. Os bens, apreendidos em operações federais, foram leiloados.

Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, somente no período de janeiro a outubro de 2021, quando houve um salto no número de leilões, foram realizados 184 pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad). O número deve chegar a 200 até dezembro, mas nem sempre foi assim. Em 2018 foram realizados apenas seis leilões pelo órgão. Em 2019, esse número subiu para 11, que resultaram em R$ 4 milhões. O ano passado fechou com 122 leilões, 11 vezes mais que no ano anterior, e R$ 39,9 milhões arrecadados.

O aumento expressivo nessa modalidade é resultado do redesenho da Senad, que passou a contar com o apoio de leiloeiros cadastrados e comissões com funcionários públicos nas unidades federativas, que ajudaram a agilizar as ações. “A Senad promove uma inovação, ao propor o conceito de círculo virtuoso da política de redução da oferta de drogas: os recursos obtidos são disponibilizados, em sua maioria, para projetos de modernização, capacitação, pesquisa e avaliação voltados ao aperfeiçoamento das atividades dos órgãos de segurança pública, responsáveis pelo combate ao narcotráfico”, explicou à Agência  o secretário nacional de Políticas Sobre Drogas e Gestão de Ativos, Luiz Beggiora.

Como exemplos desses investimentos ele citou a aquisição de viaturas, drones, equipamentos de inteligência, de comunicação e de perícia, além de uniformes e de computadores de alta performance para a Polícia Federal, financiamento de grandes operações policiais, a exemplo da Operação Narco Brasil. No caso de leilões de bens relacionados ao tráfico de entorpecentes, os recursos são direcionados ao Fundo Nacional Antidrogas (Funad), que financia projetos que reforçam a segurança pública e o combate às drogas no país.

“Esse montante vem sendo utilizado para financiar políticas públicas que são prioridades do Ministério da Justiça e Segurança Pública, como o combate ao tráfico de drogas, a modernização e o fortalecimento das polícias, onde já foram investidos mais de R$ 150 milhões”, disse o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.

Leiloeira pública oficial desde 2010, Poliana Lorga explicou que já fez leilão para a Senad de bens com valores variados: de R$ 200 a R$ 30 milhões. No caso de leilões de ativos mais valiosos, ela destacou que por terem origem em processo-crime, entre as maiores vantagens está o recebimento de lances a partir de 50% da avaliação, o que é uma oportunidade. Outro ponto positivo, acrescentou, é o fato de o comprador ficar livre de débitos anteriores e de os credores permanecem com o direito de cobrar do proprietário anterior. “ A venda não pode prejudicar os credores de boa fé”, observou.
Ainda segundo a leiloeira, o processo é muito fácil e tranquilo. “A maioria dos compradores de veículos, por exemplo, já está acostumada com as regras. E aqueles que não têm familiaridade acabam entendendo o processo, até porque as regras do leilão estão todas descritas no edital, de modo que não há como dizer que não sabiam como funcionava”.

Confira o calendário dos leilões até o fim do ano.

Informações: MJSP
Via: ebc
Post: G. Gomes
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01 novembro, 2021

Atenção: WhatsApp deixa de funcionar em celulares antigos nesta segunda dia 01 de Novembro.

 
A partir desta segunda-feira 01/11/2021, donos de celulares antigos não poderão mais usar o WhatsApp. O aplicativo de mensagens foi descontinuado para versões do sistema, elaborado pela Google, lançadas antes de 2012. Para usuários da Apple, o aplicativo deixará de rodar em celulares anteriores ao iOS 10.

No caso do Android, a mudança atinge celulares com a versão 4.0.4 e anteriores. Chamada de Ice Cream Sandwich, a versão foi liberada pela Google em dezembro de 2011. O sistema foi sucedido pelo Android 4.1, conhecido como Jelly Bean, em julho de 2012.

Com a mudança, os usuários deverão atualizar o celular. Caso o aparelho não seja mais compatível com o sistema operacional, será necessário fazer o backup da conta do WhatsApp, para salvar contatos e mensagens, e transferir a conta para um aparelho mais moderno.

Segundo o WhatsApp, a mudança atinge um número pequeno de pessoas, mas o percentual de usuários do aplicativo com esses sistemas não foi informado. A companhia assegurou que todos os donos de celulares afetados pela mudança foram avisados.

Ainda de acordo com o Whatsapp, o aplicativo foi interrompido nos aparelhos mais antigos porque os sistemas defasados não garantiriam mais que o programa continuasse a funcionar normalmente e com segurança.

O dono do celular tem como saber qual versão usa. No sistema iOS, basta abrir o menu “Ajustes” e clicar em “Geral” e, em seguida, em “Sobre”. No Android, o procedimento varia conforme o fabricante. Geralmente, o usuário deve clicar em “Configurações”, em “Sistema” ou “Sobre o telefone”, em “Informações do software” ou “Sobre o dispositivo” e localizar o campo “Versão Android”.

Informações: Whatsapp
Post: G. Gomes
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Média móvel de óbitos por covid-19 é a menor desde abril de 2020

 

A ferramenta Monitora Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que acompanha a evolução da pandemia da covid-19 no Brasil, registrou ontem (31) 311,43 óbitos na média móvel de sete dias. É a menor média desde 28 de abril do ano passado, logo após o início da pandemia no país, quando foram 325,14 mortes.

Até o momento, os dados oficiais do Ministério da Saúde mostram o acumulado de 607.824 óbitos pela doença desde março de 2020. No mundo, são 5,017 milhões de mortos por covid-19, segundo o site Worldometer.

Os picos dos óbitos pela doença ocorreram no dia 1º de abril deste ano, com 3.117,43 registros na média móvel, e no dia 12 de abril, com 3.123,57 mortes. Entre os dias 17 de março e 10 de maio, foram mais de duas mil mortes diárias por covid-19 no Brasil. Até o dia 6 de junho houve queda nos óbitos e entre 13 e 22 de junho os números voltaram a ficar na faixa das 2 mil mortes por dia, caindo desde então. Desde o dia 4 de outubro os registros estão abaixo de 500 óbitos diários.


No ano passado, após a ascensão da curva, o Brasil registrou na faixa de mil mortes por dia entre 25 de maio e 25 de agosto, tendo um pico de baixa no dia 11 de novembro, com 323,86 óbitos na média móvel de sete dias.

Casos

O monitor indica também o registro de 11.505 novos casos no dia 30 de outubro, em médias móveis. A curva ficou acima dos 60 mil casos entre os dias 6 de março e 29 de junho, com picos de 77.327 casos no dia 24 de junho e de 77.129 em 27 de março.

A queda nos registros vem ocorrendo desde 27 de julho, chegando a 15.052 no dia 17 de setembro e pico acima dos 30 mil casos na média móvel entre 18 e 24 de setembro, ficando abaixo dos 20 mil desde então. O registro de casos novos chegou a 9.806 no dia 17 de outubro, nível de 14 de maio do ano passado.

O país acumula 21,8 milhões casos da doença desde o início da pandemia e o mundo 247,6 milhões.

No mapa de tendências da Fiocruz, Roraima, São Paulo e Distrito Federal apresentam redução de casos nos últimos 14 dias, e o Rio Grande do Sul está com crescimento. Todos os demais estados estão com manutenção da tendência.

Nos óbitos, a tendência de aumento aparece em Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Norte, e a redução no Acre, Roraima, Pará, Amapá, Tocantins, Ceará e Sergipe. As demais unidades da federação estão com tendência de manutenção nas mortes por covid-19 nos últimos 14 dias.

Informações: Fiocruz
Post: G. Gomes
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