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13 novembro, 2021

Boletim Diário Nº 597 sobre Covid-19 em Rondônia de 13 de Novembro de 2021.

 
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic) e Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga balanço de dados referente aos casos de covid-19 no Estado.
 
Neste sábado dia 13 de Novembro de 2021, foram consolidados os seguintes resultados:
  • Casos confirmados – 273.242
  • Casos ativos – 2.282 (0,84%)
  • Pacientes recuperados – 264.374 (96,75%)
  • Óbitos – 6.586 (2,41%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 40
  • Pacientes internados na Rede Privada – 02
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 36
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 00
  • Total de pacientes internados – 78
  • Pacientes aguardando leitos: 0
  • Testes Realizados –1.116.050
  • Aguardando resultados do Lacen – 244
* População vacinada: 
1ª Dose – 1.200.881
2ª Dose – 887.169
Total de doses aplicadas: 2.088.050
Vacinas recebidas: 2.817.558 
* CoronaVac: 721.648
* AstraZeneca: 886.650
* Pfizer: 1.173.510
*Janssen: 35.750
Fonte: Painel de Vacinas 
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até hoje (13 de Novembro de 2021), por covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 13/11/2021
Município Casos Totais Óbitos Totais Curados Totais
Porto Velho 87.672 2.522 84.844
Ariquemes 24.221 503 22.960
Ji-Paraná 20.624 613 19.955
Vilhena 15.497 277 15.188
Cacoal 15.485 310 15.087
Jaru 8.170 185 7.916
Rolim de Moura 7.399 176 7.162
Pimenta Bueno 7.070 121 6.876
Machadinho D’Oeste 7.010 116 6.857
Guajará-Mirim 5.449 224 5.223
Buritis 5.424 77 5.281
Ouro Preto do Oeste 4.878 151 4.703
Alta Floresta D’Oeste 4.323 66 4.223
Candeias do Jamari 4.031 80 3.931
Espigão D’Oeste 3.830 77 3.741
Presidente Médici 3.752 86 3.648
Nova Mamoré 3.660 82 3.536
Cerejeiras 2.613 64 2.546
São Miguel do Guaporé 2.600 51 2.524
São Francisco do Guaporé 2.592 48 2.541
Colorado do Oeste 2.463 46 2.402
Nova Brasilândia D’Oeste 2.322 34 2.279
Cujubim 2.319 41 2.192
Alto Paraíso 2.151 51 2.008
Costa Marques 2.058 39 2.000
Monte Negro 1.949 34 1.843
Chupinguaia 1.636 25 1.607
Seringueiras 1.524 21 1.499
Alto Alegre dos Parecis 1.510 46 1.462
Itapuã do Oeste 1.485 18 1.430
Campo Novo de Rondônia 1.347 23 1.255
Urupá 1.310 32 1.272
Vale do Anari 1.225 25 1.187
Alvorada D’Oeste 1.182 29 1.148
Mirante da Serra 1.078 13 1.033
Santa Luzia D’Oeste 1.049 21 1.027
Cacaulândia 977 15 945
Cabixi 931 22 909
Corumbiara 878 22 853
Nova União 875 15 847
Vale do Paraíso 872 26 837
Theobroma 856 26 828
Novo Horizonte do Oeste 680 22 658
Governador Jorge Teixeira 634 22 603
Rio Crespo 615 13 602
Ministro Andreazza 559 14 530
Teixeirópolis 543 9 530
São Felipe D’Oeste 539 12 526
Pimenteiras do Oeste 452 15 437
Parecis 407 11 392
Castanheiras 284 8 266
Primavera de Rondônia 232 7 225
Total geral 273.242 6.586 264.374

 Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 1 0
Ariquemes 49 0
Ji-Paraná 3 0
Vilhena -1 0
Cacoal 19 1
Jaru 15 0
Rolim de Moura -8 0
Pimenta Bueno 8 0
Machadinho D’Oeste 4 0
Guajará-Mirim 0 0
Buritis 6 0
Ouro Preto do Oeste 0 0
Alta Floresta D’Oeste 10 0
Candeias do Jamari 0 0
Espigão D’Oeste 1 0
Presidente Médici 3 0
Nova Mamoré 9 0
Cerejeiras 0 0
São Miguel do Guaporé 1 0
São Francisco do Guaporé 0 0
Colorado do Oeste 0 0
Nova Brasilândia D’Oeste 0 0
Cujubim 7 0
Alto Paraíso 3 0
Costa Marques 0 0
Monte Negro 6 0
Chupinguaia 0 0
Seringueiras 0 0
Alto Alegre dos Parecis 1 0
Itapuã do Oeste 1 0
Campo Novo de Rondônia 2 0
Urupá 0 0
Vale do Anari 0 0
Alvorada D’Oeste 0 0
Mirante da Serra 1 0
Santa Luzia D’Oeste 0 0
Cacaulândia 0 0
Cabixi 0 0
Corumbiara 0 0
Nova União 6 0
Vale do Paraíso 0 0
Theobroma 0 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Governador Jorge Teixeira 0 0
Rio Crespo 0 0
Ministro Andreazza 0 0
Teixeirópolis 0 0
São Felipe D’Oeste 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Parecis 0 0
Castanheiras 1 0
Primavera de Rondônia 0 0
Total geral 148 1

 ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:

Nas últimas 24 horas foi registrado um óbito por covid-19 em Rondônia, sendo esse um homem de 66 anos de idade do município de Cacoal.

Segundo a Agevisa, os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, por meio do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Veja todos os relatórios de dados já publicados sobre a covid-19 em Rondônia, clicando no link http://bit.ly/2EzHtco

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios e são dinâmicos.
Para dados atualizados em tempo real, acesse: https://qsprod.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html

🚦 
Informações:  Agevisa
Post: G. Gomes

Meio ambiente: Conferência da ONU chega a acordo para evitar catástrofe climática

 
A conferência climática da Organização das Nações Unidas (ONU) na Escócia terminou com um acordo global que busca pelo menos manter viva a esperança de limitar o aquecimento global a 1,5 grau Celsius e, portanto, uma chance realista de salvar o mundo das catastróficas mudanças climáticas.

Alok Sharma presidente da conferência, bateu o martelo para sinalizar que não houve objeções decisivas das quase 200 delegações nacionais presentes em Glasgow. As delegações incluem desde superpotência alimentadas a carvão e gás a produtores de petróleo e ilhas do Pacífico, que estão sendo engolidas pela elevação do nível do mar.

Após revisão, o acordo foi aprovado, depois de uma mudança de última hora no texto em relação ao carvão, o que provocou reclamações de países vulneráveis quer queriam um comunicado mais definitivo sobre subsídios a combustíveis fósseis.

Depois de uma mudança de última hora na linguagem em torno do carvão, com a Índia sugerindo substituir a palavra "eliminar" por "reduzir", Sharma sinalizou que o texto foi aprovado.

O acordo é o resultado de duas semanas de negociações duras em Glasgow, que foram estendidas por um dia para equilibrar as demandas de nações vulneráveis ao clima, grandes potências industriais e países em que o consumo ou exportação de combustíveis fósseis é vital para o desenvolvimento econômico.

Por favor, não se pergunte o que mais você pode querer, mas se pergunte o que é o suficiente”, disse Sharma aos delegados nas horas finais.

E ainda mais importante - por favor, perguntem-se se, no fim das contas, esses textos funcionam para todas as pessoas e para nosso planeta”.

O objetivo geral da conferência, sediada pelo Reino Unido, era modesto demais, na opinião de ativistas do clima e países vulneráveis - manter a meta do Acordo de Paris de 2015 de limitar o aquecimento global a 1,5 grau Celsius acima dos níveis pré-industriais.
 
Um rascunho de acordo, que circulou no começo deste sábado, na prática reconheceu que os compromissos feitos até agora, para cortar as emissões de gases de efeito estufa que aquecem o planeta, não estão nem perto do suficiente. Também pediu que as nações façam promessas mais duras em relação ao clima no ano que vem, em vez de a cada cinco anos, como atualmente são obrigadas a fazer.
Cientistas dizem que um aquecimento acima de 1,5 grau Celsius geraria um crescimento extremo do nível do mar e catástrofes como secas, tempestades e incêndios muito piores do que as que o mundo está sofrendo neste momento.

Mas, até agora, as promessas dos países para cortar emissões de gases de efeito estufa - principalmente dióxido de carbono da queima de carvão, óleo e gás - limitariam o crescimento da temperatura global média em 2,4 graus Celsius.

No entanto, o rascunho deste sábado, publicado pela ONU, cobrou esforços para reduzir o uso de carvão e os enormes subsídios que governos ao redor do mundo dão ao petróleo, carvão e gás que alimentam fábricas e aquecem casas - o que nunca foi acordado em nenhuma outra conferência do clima.

A Índia, cujas demandas de energia são muito dependentes do carvão, fez objeções de última hora a essa parte do acordo.

Países em desenvolvimento argumentam que as nações ricas, cujo histórico de emissões é amplamente responsável por aquecer o planeta, precisam pagar mais para ajudá-los a se adaptar às consequências e também para reduzir suas pegadas de carbono.

Informaçõs ebc
Post: G. Goes
Home: www.deljipa.blogspot.com

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