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19 novembro, 2021

: Bolsistas do CNPq/MCTI descobrem nova espécie de dinossauro brasileiro!

 
Pesquisadores do Museu Nacional/UFRJ, da COPPE/UFRJ e do Centro Paleontológico da Universidade do Contestado - CENPALEO (Mafra, SC), apresentaram a descrição de uma nova espécie de dinossauro, batizada de Berthasaura leopoldinae. De porte pequeno, com aproximadamente 1 metro de comprimento, viveu no período Cretáceo, onde hoje está situado o município de Cruzeiro do Oeste, no Paraná (PR).
 
O nome é uma homenagem “tripla”, como destaca Marina Bento Soares, uma das autoras do artigo que apresenta o estudo e bolsista de Produtividade em Pesquisa (PQ) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). "Bertha se refere à professora/pesquisadora Bertha Maria Júlia Lutz (1894 - 1976), bióloga do Museu Nacional/UFRJ e uma das principais líderes na luta pelos direitos políticos das mulheres brasileiras.
 
A pesquisadora também explicou que o epíteto específico “leopoldinae” homenageia tanto a Imperatriz brasileira Maria Leopoldina (1797 – 1826), que foi uma grande entusiasta das ciências naturais e uma das principais responsáveis pela independência no Brasil, como também a escola de Samba Imperatriz Leopoldinense que honrou o Museu Nacional/UFRJ com o tema do seu desfile na Marquês de Sapucaí em 2018.

O esqueleto de Berthasaura leopoldinae foi encontrado em escavações conduzidas pela equipe de paleontólogos do Centro Paleontológico da Universidade do Contestado e do Museu Nacional, em um corte de estrada rural em Cruzeiro do Oeste, como informou Luiz Weinschütz, geólogo do CENPALEO, que esteve na coordenação das escavações. "Na última década, dezenas de fósseis foram coletados nessa região, o que levou à descrição de novas espécies, particularmente de pterossauros. Essa nova descoberta de um dinossauro, o segundo da região, mostra a importância daquele sítio fossilífero que chamamos de Cemitério dos pterossauros."

"Os materiais fósseis são muito bem preservados e, por isso, têm fornecido várias informações importantes a respeito desse ecossistema que representa um oásis no meio de um deserto do Cretáceo", destaca Everton Wilner, também do CENPALEO. A idade dos depósitos ainda é incerta, devendo se situar entre 70 e 80 milhões de anos.
A maioria dos dinossauros encontrados no Brasil podem ser divididos em dois grandes grupos: os saurópodes e os terópodes. Berthasaura é um terópode pertencente aos abelissaurídeos, importantes componentes das faunas do hemisfério sul (Gondwana) no período Cretáceo, destaca o diretor do Museu Nacional/UFRJ e também bolsista PQ do CNPq/MCTI, Alexander Kellner, que participou de algumas escavações em Cruzeiro do Oeste e é um dos autores do artigo. "Temos restos do crânio e mandíbula, coluna vertebral, cinturas peitoral e pélvica e membros anteriores e posteriores, o que torna "Bertha" um dos dinos mais completos já encontrados no período Cretáceo brasileiro". Mas, segundo Kellner, o que torna esse dinossauro genuinamente raro, é o fato de ser um terópode desprovido de dentes, o primeiro encontrado no país, "uma verdadeira surpresa!"
 
Para se ter certeza dessa condição edêntula, foi feito um estudo, no Laboratório de Instrumentação Nuclear (LIN) da Coppe/UFRJ, utilizando a microtomografia computadorizada. "Aplicar técnicas que são comuns em outras áreas de pesquisa em fósseis, como a tomografia, é algo que tem nos fascinado muito" - destaca o professor Ricardo Tadeu Lopes, que coordena o laboratório, ligado ao Programa de Engenharia Nuclear da instituição. "Sempre ficamos muito curiosos quando o pessoal do Museu nos traz exemplares para analisarmos" - completa Olga de Araújo, pesquisadora de pós-doutorado também do LIN/Coppe.

Segundo o aluno de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Zoologia do Museu Nacional/UFRJ, Geovane Alves Souza, que desenvolveu essa pesquisa como parte de sua tese de doutorado, “além da Berthasaura não possuir dentes, a espécie também não apresentava qualquer sinal da existência de cavidades portadoras de dentes (alvéolos) na mandíbula e no maxilar e a microtomografia da mandíbula confirmou que não era apenas um artefato de preservação, mas sim uma feição desse novo dinossauro."
 Foto: MCTI
 O pesquisador acrescentou que foram identificadas marcas e sulcos sugerindo a presença de um bico córneo (de queratina), semelhante ao que ocorre nas aves hoje em dia. “É difícil confirmar se a Berthasaura poderia ter usado seu bico para rasgar nacos de carne, assim como os gaviões e urubus fazem hoje em dia, ou se o bico seria utilizado para cortar material vegetal”. Vivendo em uma área restrita como o deserto, esse dinossauro deveria se alimentar do que estivesse disponível, tendo provavelmente desenvolvido uma dieta onívora - salientou.

Scientific Reports: www.nature.com/articles/s41598-021-01312-4
Informações: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações
Post: G. Gomes
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Aprovado R$ 326 bilhões do FGTS serão disponibilizados para obras de habitação, saneamento e infraestrutura urbana!

 
Foi aprovado na quinta-feira dia 18 de Novembro de 2021 o orçamento operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para o ano 2022, além do plano plurianual de aplicação para o período de 2023 a 2025. Serão disponibilizados, nos próximos quatro anos, mais de R$ 326 bilhões para a contratação de projetos nas áreas de habitação, saneamento básico e infraestrutura urbana. 
 
As propostas foram encaminhadas pelo Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), que é o gestor da aplicação dos recursos do Fundo, e referendadas pelo Conselho Curador do FGTS durante a 182ª Reunião Ordinária do colegiado.

A projeção é que o aporte possibilite, até 2025, a construção de 2,5 milhões de unidades habitacionais por meio do Programa Casa Verde e Amarela, além de beneficiar quase 56 milhões de brasileiros com obras de saneamento e infraestrutura urbana. Também há a expectativa de manutenção e geração de 7,4 milhões de empregos por todo o Brasil.

Segundo o ministro substituto do Ministério do Desenvolvimento Regional e conselheiro do Conselho Curador do FGTS, Daniel Ferreira, o investimento previsto vai promover benefícios para a população, com a entrega de moradias e obras que melhoram a qualidade de vida e, ao mesmo tempo, estimular a atividade econômica.

O FGTS é uma fonte importantíssima para a construção civil, que foi um setor que se manteve ativo mesmo durante a pandemia e que representa um percentual expressivo do PIB”, afirma. “É importante ressaltar a importância do setor para a economia e, consequentemente, a importância do FGTS para o PIB do país e para a geração de empregos, na medida em que fomenta a construção, tanto nas áreas de habitação popular quanto de saneamento e infraestrutura urbana”, completa Ferreira.

Financiamento habitacional

Do total previsto até 2025, R$ 278 bilhões serão destinados a financiamentos para a construção de novas residências. Outros R$ 34 bilhões serão disponibilizados para a concessão de descontos nos financiamentos para a aquisição da casa própria a pessoas físicas com renda familiar mensal de até R$ 4 mil – um incremento de R$ 4,5 bilhões para essa modalidade. Já as obras de saneamento poderão captar até R$ 19,7 bilhões, enquanto R$ 25,2 bilhões serão voltados a empreendimentos de infraestrutura urbana.

Em 2022, o orçamento operacional aprovado é de R$ 75,4 bilhões para a contratação de obras e de mais R$ 8,5 bilhões em subsídios para a aquisição de moradias.

Transparência

Durante a 182ª Reunião Ordinária do Conselho Curador do FGTS, o Ministério do Desenvolvimento Regional também anunciou a disponibilização de um novo painel de informações para acompanhamento da gestão da aplicação dos recursos do FGTS. A ferramenta de business inteligente (BI) pode ser acessada neste link.
 
Nela, estão contidas as seguintes informações: Painel de Execução Orçamentária do FGTS, com dados históricos e atuais sobre o orçamento, sobre a execução dos recursos e sobre a carteira de operações contratadas com mutuários públicos e privados; Habitação – Pessoas Físicas, em que é possível acompanhar informações sobre a execução do orçamento de habitação com pessoas físicas, inclusive descontos concedidos; Execução do Orçamento Vigente, com informações sobre a execução do orçamento vigente por programa e por região do País; e Indicadores Econômicos do Fundo, que contém dados sobre ativo, passivo, patrimônio líquido, disponibilidades, arrecadação e saques do FGTS.
Informações: Ministério do Desenvolvimento Regional
Post: G. Gomes
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Trabalhadores informais nascidos em dezembro podem sacar auxílio emergencial

 
Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), nascidos em dezembro, podem sacar, a partir de hoje dia 19 de Novembro de 2021, a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 31 de outubro.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda-feira a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

São 39,2 milhões de famílias atendidas

A liberação do dinheiro em espécie marca o fim da segunda rodada do auxílio emergencial, que começou em abril. Neste ano, o programa atendeu a 39,2 milhões de famílias, dos quais 23,9 milhões de trabalhadores informais, dez milhões inscritos no Bolsa Família e 5,3 milhões inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Os beneficiários do Bolsa Família foram migrados para o Auxílio Brasil, novo programa social do governo federal. Os trabalhadores informais e inscritos no CadÚnico deixaram de receber o benefício. Uma vez por mês, os inscritos no CadÚnico que mantiverem os dados atualizados serão selecionados para receberem o Auxílio Brasil, dependendo do espaço no Orçamento do governo.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas, R$ 150.
 Sétima parcela do auxílio emergencial para beneficiários do CadÚnico
Caixa/Divulgação

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. O beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.
Informações: CEF
Post: G. Gomes
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IBGE divulga resultado da pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2020.

 
O Brasil registrou 1.513.575 óbitos no ano passado, 195.965 a mais do que em 2019, o que corresponde a uma alta anual de 14,9%. Os dados são da pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2020, que investiga registros de nascimentos, casamentos e óbitos nos cartórios e foi divulgada na manhã desta quinta-feira (18/11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esta foi a maior alta tanto em percentual quanto em números absolutos desde 1984, quando começaram as estatísticas.

De acordo com o IBGE, 99,2% dos 195.965 óbitos ocorridos a mais, de 2019 para 2020, foram por causas naturais, classificação que inclui os óbitos decorrentes de doenças.

“O mês de maio foi o mês que houve o maior número de registros, seguido pelo mês de julho e o mês de agosto. Grande parte desses óbitos ocorreram em pessoas com 60 anos ou mais. Esse grupo etário representa mais de 70% dos óbitos ocorridos no ano de 2020”, explica Klívia Brayner, gerente das Estatísticas do Registro Civil do IBGE.

Para as idades abaixo de 20 anos, houve redução dos óbitos entre 2019 e 2020. Já entre crianças e adolescentes de até 15 anos, houve uma redução de óbitos de 15,1%.

O aumento percentual de óbitos entre os homens (16,7%) superou o das mulheres (12,7%). Cerca de 73,5% dos óbitos de 2020 ocorreram em hospital, 20,7% em domicílios e em 5,8% em outro local ou sem declaração.

Nascimentos

Já o número de nascimentos superou o de óbitos no ano passado em mais de 1,2 milhão. Foram 2.728.273 registros de nascimentos em 2020, queda de 4,7% em relação ao ano anterior, que por sua vez já havia contabilizado redução de 3% em relação a 2018.

“Em 2020 foi o menor número da série histórica do registro civil desde o ano de 1998. Os meses de março e maio, quando comparado aos últimos cinco anos, houve uma queda de mais de 40 mil registros de nascimento nos cartórios”, detalha Klívia Brayner.

Do total de registros de nascimentos feitos no ano passado, 49.281 (2%) são de nascidos em anos anteriores ou com o ano de nascimento ignorado.

Houve queda no registro de nascimento em todas as regiões, sendo superior à média nacional nas regiões Norte (-6,8%) e Nordeste (-5,3%). Entre os estados, o Amapá teve a maior queda (-14,1%), seguido por Roraima (-12,5%), Acre (-10,0%) e Amazonas (-7,4%).

O número de nascidos vivos do sexo masculino diminuiu de 1.438.275 para 1.371.445 entre 2019 e 2020, enquanto que o de sexo feminino caiu de 1.373.485 para 1.307.018. A proporção contínua de 105 meninos para 100 meninas.

Casamentos

No ano passado, o país registrou 757.179 casamentos civis, uma redução de 26,1% em relação ao ano anterior. Segundo o IBGE, desde 2015, o número de casamentos vem recuando, mas a queda de 2020 parece ter estreita relação com as medidas de isolamento social por causa da Covid-19. “É o quinto ano com queda no número de casamentos realizados. Em 2020 foram realizados a menos do que em 2019, 267.497 casamentos”, ressalta a gerente de Estatísticas do Registro Civil do IBGE, Klívia Brayner.

O recuo ocorreu em todas as regiões, com mais intensidade no Nordeste (27,8%), Centro-Oeste (27,7%) e Sudeste (27,3%).

De acordo com o levantamento, para cada mil habitantes em idade de casar, 4,5 pessoas se uniram por meio do casamento legal em 2020, ante 6,2 em 2019. Foi a menor taxa de nupcialidade da série (por mil pessoas com 15 anos ou mais).

Os casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo no ano passado chegaram a 6.433, queda de 29% em relação a 2019. Foi a maior queda percentual dos casamentos da série.

As informações das Estatísticas do Registro Civil que trazem dados sobre nascimentos, óbitos e casamentos são de mais de 7.900 dos cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais (RCPN). As informações de divórcios judiciais e divórcios extrajudiciais, relativas ao ano de 2020, serão divulgadas em outra data.

Informações: IBGE
Post: G. Gomes
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Previsão de tempo: Inmet passa a divulgar previsões climáticas para os próximos seis meses!

 
Mais previsibilidade ao produtor rural na hora de semear a safra. A partir de agora, ele passa a contar com a previsão climática para os próximos seis meses, tempo suficiente para completar o ciclo do plantio até a colheita das maiorias das culturas produzidas no Brasil. 

O Serviço é oferecido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que está completando 112 anos de serviços prestados à sociedade brasileira. Para a agricultura, essa previsão significa um período maior de preparação entre o plantio de culturas, evitando riscos e aumentando a produtividade. 

Essa previsão de seis meses vai possibilitar que o produtor rural do futuro possa prever o período do ciclo de safra, vai ser um apoio enorme para o modelo de previsão”, ressalta Miguel Novato, diretor do Inmet. 

A medida é um diferencial para a tomada de decisão do produtor rural. Será possível saber se em determinado ano vai haver uma ou duas colheitas, programar a produção, usar ou não a irrigação, plantar e colher no período certo, oferecendo ao produtor segurança na tomada de decisão. 

Lucas Costa Beber é produtor rural em Nova Mutum, no Mato Grosso e vice-presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT). Ele cultiva soja e milho no sistema conhecido como sequeiro, que não usa a irrigação, e feijão em área irrigada. Para o produtor, a medida será muito benéfica para o agronegócio. “É importante saber as previsões climáticas principalmente na primeira cultura plantada do ano, no caso a soja de sequeiro, porque através dela você vai fazer a programação para a safra seguinte, como o milho e o feijão, principalmente onde a gente faz irrigado para saber se posiciona o material mais precoce ou material mais tardio”, avaliou o produtor. 

Há mais de 10 anos o Instituto já fornece a previsão climática de três meses, com o Prognóstico Climático Trimestral. “As mudanças do clima estão aí e nós precisamos aprimorar nossos avanços em previsões meteorológicas e previsões climáticas para poder suportar o agronegócio brasileiro”, destacou o secretário-adjunto de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação do Mapa, Cleber Soares.

Setor elétrico

O serviço oferecido pelo Inmet vai ajudar também o setor elétrico. Com a previsão climática dos próximos seis meses será possível fazer um planejamento de geração de energia mais preciso, observando o final do período chuvoso. Com uma previsão mais alongada perante uma crise hídrica, por exemplo, é possível reverter ao uso de energia termelétrica até ter uma solução possível.

O Serviço é oferecido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Inmet

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) completou 112 anos de fundação nesta quinta-feira dia 18 de Novembro de 2021. 

O órgão é responsável por monitorar e gerar informações meteorológicas para a sociedade, elaborar e divulgar a previsão de tempo no país, executar estudos e levantamentos climatológicos aplicados aos mais variados setores da economia, como o setor agrícola e energético e ainda, acompanhar a evolução dos fenômenos climáticos El Niño e La Niña.

Informações: Inmet
Post: G. Gomes
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