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06 dezembro, 2021

TCU identifica 350 mil pessoas que receberam Auxílios do Governo de forma irregular!


O Tribunal de Contas da União (TCU) informou que uma auditoria identificou indícios de recebimento indevido do Auxílio Emergencial por 350 mil pessoas. O valor pago é estimado em R$ 100 milhões. Os dados foram divulgados hoje dia 05 de Dezembro 2021, por meio do acórdão da auditoria. 

Ao analisar a folha de pagamento de abril a julho deste ano, a equipe de fiscalização encontrou casos de beneficiários que: receberam o auxílio e possuíam emprego formal em órgão público; que recebiam algum benefício da Previdência Social; outro tipo de auxílio do governo, além de situações envolvendo empresários e pessoas com CPF irregular

A partir de agora, os órgãos responsáveis pelo repasse serão comunicados para revisar os cadastros de benefícios. O pagamento do auxílio foi encerrado no mês passado, quando os inscritos no CadÚnico foram transferidos para o Auxílio Brasil, novo programa social do governo federal. 

Na semana passada, o Ministério da Cidadania começou a enviar mensagens de celular orientando a devolução voluntária de recursos recebidos indevidamente do auxílio emergencial. 
 
Foi o terceiro lote a ser enviado este ano e 625 mil pessoas receberão.
Informações: TCU
Post: G. Gomes 
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Brasil recebe mais 1,5 milhão de doses da vacina da Pfizer

 

O país recebeu mais 1,5 milhão de doses do imunizante da Pfizer, que chegaram nesta segunda-feira dia 06 de Dezembro de 2021 no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP).

De acordo com o Ministério da Saúde, a distribuição será feita de maneira proporcional e igualitária, depois de acordo entre União, estados e municípios.

Nos últimos cinco dias, o Brasil recebeu mais de 10 milhões de doses do imunizante produzido pelo laboratório. Dos mais de 310 milhões de doses aplicadas em todo o país, cerca de 153 milhões são da Pfizer.

O contrato em andamento com a farmacêutica prevê a entrega de 100 milhões de doses. Ao desembarcarem, os imunizantes passam por um processo de checagem de qualidade. Conheça as etapas AQUI.


Informações: Ministério da Saúde
Post: G. Gomes
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Plano Nacional de Logística 2035 traça oportunidades e necessidades futuras para a infraestrutura de transportes.

 
O novo Plano Nacional de Logística 2035 traça uma visão estratégica da rede de transporte no futuro e, pela primeira vez, integra todos os modos de transporte. O plano foi apresentado nesta sexta-feira dia 03 de Dezembro de 2021 pelo Ministério da Infraestrutura e a Empresa de Planejamento e Logística (EPL). Um dos principais objetivos do PNL 2035 é a transformação da matriz de transporte do Brasil para torná-la mais racional e sustentável.

No planejamento, foram elaborados nove cenários futuros que indicam necessidades e oportunidades para a infraestrutura de transportes que possam trazer melhoria de serviços, aumento da eficiência do transporte de cargas do país e redução de custos.

O secretário-executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, destacou a importância de ter um planejamento coerente e detalhado para o setor.

“Hoje, o Ministério da Infraestrutura sabe para onde quer ir, onde quer chegar. Queremos ter uma matriz de transporte balanceada, com mais de 30% da nossa matriz sendo composta pelo sistema ferroviário. Nossa expectativa é reduzir em termos de 14% as emissões de CO2, de gases poluentes. Também queremos ter um transporte de 9% a 10% mais seguro com os investimentos que vão ser feitos”, disse Sampaio.

Nas simulações dos cenários futuros foram levados em conta mais de 2 mil empreendimentos ou ações que foram mapeados como, por exemplo, contratos de concessões e parcerias vigentes, obras públicas em andamento e em estudo de viabilidade, novas ferrovias e todo o conjunto de arrendamentos, desestatizações e ampliação de capacidade de portos.

Nos cenários de maior oferta de infraestrutura foram considerados empreendimentos que totalizam até R$ 789 bilhões em investimentos públicos e privados até 2035.

Impacto positivo dos investimentos

O relatório executivo do PNL 2035 registra que os investimentos em infraestruturas de transportes em todos os cenários resultaram em impactos positivos na economia tanto nacional quanto regional.

“No cenário 1, que apresenta investimentos mais conservadores em infraestruturas de transportes, o impacto positivo observado no crescimento do PIB nacional foi de 6%. Já no cenário 6 que apresenta um dos maiores volumes de investimentos em infraestruturas de transportes, o impacto no crescimento do PIB foi de 11%”, registra o texto.

“O PNL 2035 apresenta nove cenários futuros configurados por meio da alteração de quatro atributos: a infraestrutura, a macroeconomia, a legislação e a tecnologia. Em relação à infraestrutura na simulação dos cenários futuros foram considerados vários investimentos que totalizam quase R$ 800 bilhões em investimentos públicos e privados. Esse é o novo marco para construir uma rede integrada de transportes”, afirmou o diretor-presidente da EPL, Arthur Lima.

Necessidades identificadas

A análise comparativa entre os cenários indicou algumas necessidades gerais para o desenvolvimento da rede de transportes brasileira. Uma delas é a necessidade dos modos de transporte ferroviário e aquaviário (cabotagem e navegação interior), desenvolverem iniciativas para modernização das frotas e melhorias operacionais para compensar ou amenizar a queda de velocidade média proporcionada pela migração da carga.

Outra é a necessidade dos modos de transporte de grande porte anteciparem as ampliações de capacidade (principalmente, o ferroviário e o portuário).

No que diz respeito ao meio de transporte rodoviário, o investimento na prevenção de acidentes, tendo em vista o desenvolvimento econômico também é uma das necessidades identificadas pela análise.

Construção participativa

Uma das novidades da construção desse Plano Nacional de Logística 2035 foi uma maior participação social ao longo do processo de elaboração, contemplando eventos para coleta de subsídios como a realização de webinars, reuniões participativas com atores do setor e consulta pública.
Informações: Governo Federal
Post: G. Gomes
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Pandemia fez crescer cursos de especialização no país, mostra estudo.

 
Durante a pandemia, profissionais optaram por aperfeiçoar conhecimentos por meio de cursos de especialização - é o que mostra o levantamento elaborado pelo Instituto Semesp, entidade que representa as mantenedoras de ensino superior do Brasil. O número de alunos em pós-graduação foi de 1,3 milhão, crescimento de 4,8% em 2021 na comparação com 2019, antes da pandemia.

Houve um desempenho muito bom, isso porque teve muita gente que ficou desempregada ou teve contrato de trabalho suspenso. Essas pessoas foram buscar uma especialização no formato de aulas remotas, [algo] que combina bem com esse púbico de pessoas mais velhas. É uma forma de aumentar o grau de empregabilidade”, disse o economista Rodrigo Capelato, diretor executivo do Semesp.

Segundo Capelato, a pós-graduação se reinventou com as aulas remotas. Se por um lado os alunos sentiram falta da convivência com os colegas, por outro ficaram satisfeitos com a falta de necessidade de deslocamento até o local das aulas. “O formato híbrido ficou mais forte, tem maior apelo”, disse.

A graduação, por sua vez, recuou 5% no mesmo período. “A gente teve uma queda na graduação, isso se dá muito porque as aulas deixaram de ser presenciais. Então, houve uma queda importante, que só não foi maior porque a educação à distância continuou crescendo na pandemia. No começo de 2020, antes da pandemia, houve uma entrada boa de ingressantes”, disse.

Entre os alunos de mestrado e doutorado, apesar de ter ocorrido uma redução de 1,7% entre os anos de 2019 e 2020, houve um crescimento considerável de 18,1% em 2021, chegando a 441 mil matrículas.

De acordo com a pesquisa, a predominância é de alunos na cor branca nos cursos de especialização (716 mil alunos), o equivalente a 60% do total. Em 2021, a graduação teve participação de alunos de cor parda e preta de 48,7%, enquanto a pós-graduação lato sensu teve 38% dos estudantes.

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Post: G. Gomes
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Confira calendário de pagamentos do INSS de 2022.

 
Os mais de 36 milhões de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já podem checar a data dos depósitos dos benefícios ao longo de 2022.

Para aqueles que recebem um salário mínimo, os depósitos referentes a janeiro serão feitos entre os dias 25 de janeiro e 7 de fevereiro. Segurados com renda mensal acima do piso nacional terão seus pagamentos creditados a partir de 1º de fevereiro.

Como consultar

Os depósitos seguirão a sequência de anos anteriores, com um calendário para quem recebe um salário mínimo e outro para quem ganha mais. Para cada categoria, as datas de pagamento serão determinadas pelo número final do cartão, para aqueles que foram concedidos recentemente. Segundo o INSS, para aqueles que possuem o benefício há algum tempo, vale a data que recebem habitualmente.
 
Cada benefício pago pelo INSS é composto por uma numeração única e segue um padrão de 10 dígitos: Número do Benefício (NB): 999.999.999-9
O número a ser observado é o penúltimo algarismo, sem considerar o último dígito verificador que aparece depois do traço.
Calendário de pagamento de benefícios do INSS em 2022
Calendário de pagamento de benefícios do INSS em 2022 - Divulgação/INSS
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Post: G. Gomes
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