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15 dezembro, 2021

Antônio Anastasia foi escolhido pelo Senado para cargo de ministro do TCU.

 
O plenário do Senado escolheu, na noite de dia 14 de Dezembro de 2021, o senador Antonio Anastasia (PSD-MG) para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União. Anastasia recebeu 52 votos e vai ocupar a vaga deixada pelo ministro Raimundo Carreiro, que será embaixador do Brasil em Portugal.

Anastasia concorreu à vaga no TCU com a senadora Kátia Abreu (PP-TO), que recebeu 19 votos, e com o senador Bezerra Coelho (MDB-PE), que teve 7 votos.

Antes da votação, Anastasia defendeu que um ministro do TCU precisa ter como atributos não apenas o conhecimento técnico sobre as contas públicas e a legislação aplicada à administração federal, mas também “sensibilidade” para compreender a situação dos gestores.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que a vitória de Anastasia é resultado da escolha soberana dos senadores. “Quero cumprimentar todos os senadores pelo espírito público, pela liberdade democrática e pelo exercício da democracia na escolha”, disse Pacheco.

O TCU é formado por nove ministros, sendo que seis são escolhidos pelo Congresso Nacional e três pelo presidente da República. Das indicações feitas pelo chefe do Executivo, duas devem ser feitas entre os ministros substitutos e membros do Ministério Público junto ao TCU. Todas as indicações precisam ser aprovadas pelo Senado.

Segundo a Constituição, são requisitos para ocupar a vaga ter mais de 35 anos e menos de 65, idoneidade moral, reputação ilibada e notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos ou de administração pública, sendo que é exigido mais de dez anos de função ou de atividade profissional que exija esses conhecimentos.

Os ministros do TCU têm mandato vitalício, com aposentadoria compulsória aos 75 anos de idade. O órgão auxilia o Congresso Nacional na tarefa de fiscalização das finanças públicas. Cabe a ele emitir pareceres sobre as contas anuais apresentadas pelo Executivo, conduzir diligências e auditorias requeridas pelos parlamentares e prestar informações solicitadas pelas Casas ou pelas suas comissões.

Informações: Agência Senado
Post: G. Gomes
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Covid-19: Brasil registra 12º caso da variante Ômicron no Brasil.

 
O Ministério da Saúde confirmou na noite desta terça-feira dia 14 de Dezembro de 2021 um novo caso de paciente contaminado com a variante Ômicron do novo coronavírus. São seis casos confirmados em São Paulo, dois no Distrito Federal, dois no Rio Grande do Sul, dois em Goiás. Outros quatro casos estão em investigação em Minas Gerais. 

A Ômicron tem gerado temores de que a grande quantidade de mutações na proteína spike do coronavírus, usada pelo vírus para infectar as células, possa significar que a variante escape da imunidade induzida por vacinas.


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) 77 países já relataram casos de Ômicron.


Fabricantes de imunizantes afirmam que, embora seja possível que as vacinas existentes sejam menos eficazes contra a Ômicron, é provável que protejam os infectados pela nova variante contra quadros graves da covid-19.

 
Balanço casos de variante Ômicron do Ministério da Saúde divulgado em 14/12/2021
Informações: Ministério da Saúde
Via: ebc
Post: G. Gomes
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IBGE abre inscrição para seleção de 207 mil trabalhadores para o Censo

 
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou hoje dia 15 de Dezembro de 2021, no Diário Oficial da União, o edital para seleção de recenseadores e agentes censitários do Censo Demográfico 2022. Serão 206.891 vagas temporárias para todo o país.

Antes deste edital, o IBGE já tinha aberto dois processos seletivos, que foram cancelados, devido a adiamentos do censo. O primeiro cancelamento foi em março de 2020 e, o segundo, em outubro deste ano.

Das vagas, 183.021 serão para recenseador, 18.420 para agente censitário supervisor e 5.450 para agente censitário municipal. As inscrições serão abertas às 16h de hoje (15) e terminam às 16h de 29 de dezembro deste ano.

As inscrições serão feitas pelo site da FGV Conhecimento, onde também poderão ser encontradas informações sobre as provas.

Salários

Os recenseadores, que são os responsáveis pela aplicação do questionário do Censo nos domicílios, terão salário variável de acordo com a produção. A carga horária semanal recomendável é de 25 horas. A taxa de inscrição custa R$ 57,50.

Os agentes censitários supervisores supervisionam o trabalho dos recenseadores. Eles têm a carga horária semanal de 40 horas e salário de R$ 1.700.

Já os agentes censitários municipais têm, entre suas atribuições, garantir a cobertura de sua área territorial, o cumprimento dos prazos e a qualidade das informações coletadas. A carga horária é de 40 horas e o salário, de R$ 2.100. O valor da taxa de inscrição para ambos os cargos é de R$ 60,50.

Informações: IBGE
Via:ebc
Post: G. Gomes
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14 dezembro, 2021

Banco do Brasil prorroga mutirão de renegociação de dívidas.

  
O Banco do Brasil prorrogou o mutirão de renegociação de dívidas. As condições especiais podem ser acessadas até o dia 30 de dezembro. O prazo anterior era 17 deste mês.

Nesse período, os descontos chegam a até 95%, para liquidação à vista de dívidas vencidas.

Também estão disponíveis descontos nas taxas de juros e prazo de até 100 meses para renegociação a prazo de operações vencidas.

Segundo o Banco do Brasil, o mutirão teve início no dia 6 deste mês e, desde então, mais de 42 mil operações foram realizadas, totalizando R$ 634 milhões renegociados em todo o país.

De acordo com o banco, todos os clientes que estiverem com dívidas vencidas e não pagas podem buscar uma solução adequada a sua capacidade de pagamento. As condições estão disponíveis para pessoas físicas, produtores rurais e pessoas jurídicas, que tenham dívidas inadimplidas oriundas de operações de crédito pessoal, cartão de crédito, cheque especial e outras.

Os clientes podem acessar as agências do banco para renegociar suas dívidas e também os canais digitais: site, aplicativo e WhatsApp (61 4004-0001). A renegociação também pode ser feita pela Central de Atendimento (4004-001 / 0800 729 0001).

Informações: Banco do Brasil
Post: G. Gomes
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Sobre a variante Ômicron: professores alertam para "caos" em escolas da Inglaterra.

 
Representantes de escolas e de sindicatos de professores da Inglaterra descrevem um cenário de caos nas unidades de ensino, à medida que a variante Ômicron se propaga pelo país. Os níveis de ausência estão aumentando, e o governo de Boris Johnson é cobrado a adotar medidas adicionais de proteção das comunidades escolares.
 

Entre as medidas que os diretores das escolas e os sindicatos de professores reclamam, informa nesta terça-feira dia 14 de Dezembro de 2021 a edição online do jornal britânico The Guardian, estão a utilização de máscaras nas salas de aula, regras mais apertadas de isolamento e melhor ventilação dos espaços internos.
 
Os efeitos da propagação da covid-19, especialmente da variante Ômicron, são sentidos entre populações escolares. Nas regiões mais afetadas, há turmas que estão sendo enviadas para casa, com aulas online, devido ao número de professores doentes ou em isolamento.
 
Segundo o sindicato NASUWT, em algumas das escolas inglesas, até metade do quadro de professores está ausente por doença ou isolamento. A estrutura sindical defende o adiamento do início do segundo período e a montagem de instalações de testagem da covid-19 nos estabelecimentos escolares, no próximo mês de janeiro.
 
O jornal cita uma carta do secretário-geral do NASUWT, Patrick Roach, ao secretário da Educação: “Pedimos que evite uma repetição da confusão e do caos que, no ano passado, afetou a confiança parental e do público e minou o árduo trabalho de professores e diretores de escolas em seus preparativos no início de 2021”.
 
Um anúncio imediato, por parte do governo, de medidas adicionais para os colégios é, pensamos, essencial antes de a maioria das escolas e colégios fecharem para as férias de Natal”, acrescentou Roach na carta enviada nessa segunda-feira.
 
O secretário britânico da Educação, Nadhim Zahawi, pediu maior adesão do pessoal escolar às doses de reforço da vacina contra a covid-19, afirmando que, por agora, não vê razões para que se decrete o fechamento generalizado de escolas. Em contraste ao otimismo do titular da Educação, o secretário da Saúde, Sajid Javid, reconheceu que o governo não está em condições de garantir que as escolas permanecerão de portas abertas. O responsável pela Associação Nacional de Diretores Escolares, Paul Whiteman, colocou também a tônica no “realismo”.
 
“Já há caos em algumas escolas com o impacto da onda de Ômicron. Atrasar a ação até que a vacinação faça efeito pode, na verdade, manter as crianças foras das escolas em longo prazo. O governo deve agir para encontrar soluções de ventilação, protocolos sensatos e eficazes de isolamento e levantar a pressão desnecessária da inspeção e outros fardos burocráticos. Dessa forma podemos concentrar-nos em manter as crianças onde elas devem estar”, advertiu.
 
Também citado pelo The Guardian, um porta-voz do Departamento de Educação lmbrou que o governo já está adotando medidas “que vão ajudar a lidar com a variante Ômicron, incluindo o pedido aos alunos mais velhos e ao pessoal escolar que utilizem máscaras em áreas comuns e às escolas secundárias, que forneçam testes no início do próximo período”.

Maremoto da Ômicron

Na noite de domingo dia 12 de Dezembro, o primeiro-ministro britânico dirigiu-se ao país para pedir à população, a partir dos 18 anos, que tome as doses de reforço da vacina contra a covid-19, diante do que descreveu como a perspectiva de “um maremoto de Ômicron”.
 
Antes da declaração de Boris Johnson, as autoridades de saúde do Reino Unido elevaram para quatro o alerta da pandemia, perante a propagação da nova cepa.
 
Temo que estejamos enfrentando uma emergência na nossa batalha com a nova variante. É agora claro que duas doses da vacina são simplesmente insuficientes para dar o nível de proteção de que todos precisamos. Mas a boa notícia é que os nossos cientistas acreditam que, com uma terceira dose, uma dose de reforço, podemos voltar a fazer subir o nosso nível de proteção”, afirmou o governante.
 
Neste momento, os nossos cientistas não podem dizer se a Ômicron é menos severa. E mesmo que isso seja verdade, já sabemos que é de tal forma transmissível, que uma onda de Ômicron numa população que não foi reforçada acarretaria o risco de um nível de hospitalização que poderia sobrecarregar o Serviço Nacional de Saúde e levar infelizmente a muitas mortes”, acrescentou Johnson.
Informações: The Guardian
Via: ebc
Post: G. Gomes
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