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22 dezembro, 2021

Breve História de Rondônia que celebra 40 anos de sua criação.

  
Antes da colonização do Brasil, a região onde atualmente está situado o estado de Rondônia, era povoada por índios de diversas tribos. Sabe-se que na região, existiam índios.

O espanhol Ñuflo de Chávez foi o primeiro explorador europeu a chegar ao vale do rio Guaporé, entre 1541 e 1542, embora estivesse apenas de passagem. Bandeirantes chegaram a região por volta de 1650, com o objetivo de explorar os minerais do território, sobretudo o ouro. No mesmo período, padres jesuítas chegaram a região e fundaram a primeira aldeia. Como consequência da descoberta de ouro na margem direita do Rio Guaporé, a Coroa Portuguesa fundou a capitania de Mato Grosso em 1748, que abrangia as terras que atualmente fazem parte do estado de Rondônia. O objetivo era a ocupação da região, sobretudo da margem direita do rio Guaporé, para garantir a sua posse, ameaçada por espanhóis e pelos indígenas.

Foi nomeado governador na capitania do Mato Grosso, Dom Antônio Rolim de Moura Tavares. Inicialmente, o governador instalou a capital da capitania na Vila Bela da Santíssima Trintade, da qual comandou as demarcações das fronteiras de acordo com o Tratado de Madrid (1750). 
 
Em 1753, instalou um posto de vigilância na povoação de origem espanhola situada na margem direita do Guaporé, portanto em terras brasileiras. Em 1759, o governador de Santa Cruz de La Sierra solicitou que o posto de vigilância fosse evacuado. Em resposta, Rolim de Moura construiu um forte em substituição ao pequeno posto de vigilância, que passou a ser chamado de Presídio de Nossa Senhora da Conceição (1759). Devido ao clima e as incursões dos espanhóis, logo o Presidio ficou em ruinas. Foi reconstruído em 1769, e renomeado como Forte de Bragança. Em ruínas novamente, em 1776 foi construído em seu local o Real Forte Príncipe da Beira.

O declínio da mineração e a proclamação da republica fizeram com que a região perdesse sua importância econômica até o fim do século XIX, quando a exploração da borracha entrou em seu auge.

Em 1943 foi criado o Território Federal do Guaporé, com partes do território do estado do Amazonas e do Mato Grosso. Em 1956, a região passou a ser chamado de Território Federal de Rondônia, em homenagem ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon.

A exploração da castanha do Pará e da borracha sustentou o Território até a descoberta de jazidas de cassiterita, que acelerou o desenvolvimento e o povoamento da região. Tal desenvolvimento levou o território ao status de estado a partir de 1982. Em seu primeiro ano, o estado era constituído por 13 municípios, incluindo a capital, Porto Velho. São eles: Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Vilhena, Ariquemes, Jaru, Pimenta Bueno, Colorado do Oeste, Cacoal, Ouro Preto do Oeste, Presidente Médici, Espigão do Oeste e Costa Marques.

 
 TRIBOS INDÍGENAS QUE AQUI VIVIAM
  • Aruás (Língua aruá);
  • Cintas-largas (Tronco Linguístico: Tupi Monde);
  • Gavião Monde (Tronco Linguístico: Monde);
  • Jabutis (Tronco Linguístico: Jaboti);
  • Canoês (Tronco Linguístico: Kanoê);
  • Karipuna, Amondauas (Tronco Linguístico: Tupi-Guarani);
  • Caritianas (Tronco Linguístico: Arikem);
  • Araras-caros (Tronco Linguístico: Ramarama);
  • Kaxarari (Tronco Linguístico: Pano);
  • Kwazá (Tronco Linguístico: Kwazá);
  • Macurap, Sakurabiat (Tronco Linguístico: Tupari);
  • Nambiquaras (Tronco Linguístico: Nambikwara);
  • Oro-uins (Tronco Linguístico: Txapakura);
  • Paiter (Tronco Linguístico: Monde);
  • Tuparis (Tronco Linguístico: Tupari)
 
Referências
HISTÓRIA DE RONDONIA. Disponível em: http://www.brasilchannel.com.br/estados/index.asp?nome=Rond%F4nia&area=historia Acesso em 01 de fev. 2011.
MELCHIADES, Cairo Nunes. História de Rondônia. Disponível em: http://www.rondonia.ro.gov.br/conteudo.asp?id=180 Acesso em 01 fev. 2011.
POVOS INDIGENAS DO BRASIL. Disponível em: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/povos_indigenas.htm  Acesso em 01 de fev. 2011.
 
 
Por: Infoescola e Referências
Post: G. Gomes
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Defesa Civil Nacional repassa mais R$ 1,6 milhão para três cidades da Bahia atingidas por chuvas intensas.

 
O Governo Federal vai repassar R$ 1,59 milhão a três cidades da Bahia afetadas pelas fortes chuvas que atingem o estado desde o fim de novembro. Com esse recurso, mais de R$ 15,3 milhões foram liberados pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) para ações de defesa civil nos municípios atingidos. As portarias que autorizam o repasse de recursos foram publicadas na edição dessa terça-feira dia 21 de Dezembro de 2021 do Diário Oficial da União (DOU).

O maior repasse, de R$ 944,5 mil, será para a cidade de Itamaraju. 
 
Os recursos serão usados em serviços emergenciais de limpeza da área urbana da cidade. Já o município de Baixa Grande terá acesso a mais de R$ 590,5 mil para pavimentação e rejuntamento de calçadas de paralelepípedos danificadas pelas chuvas intensas.

Finalmente, a cidade de Camacan vai contar com mais de R$ 57,7 mil para a compra de cestas básicas, colchões e kits de limpeza, higiene e dormitório.

Outros estados

Também nesta segunda-feira, o MDR repassou R$ 56,9 mil para a cidade de Jutaí, no Amazonas, que passa por um período de estiagem. O repasse será usado na compra de cestas básicas para a população atingida.

Para solicitar recursos federais para ações de defesa civil, os estados e municípios afetados por desastres naturais devem ter decretado situação de emergência ou estado de calamidade pública. Em seguida, o reconhecimento federal deve ser solicitado ao MDR, por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). O pedido deve atender aos critérios da Instrução Normativa n. 36/2020.

Após a publicação do reconhecimento federal por meio de portaria no DOU, o estado ou município podem solicitar repasses para restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura pública danificada pelo desastre.

Com base nas informações enviadas por meio do S2iD, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com a especificação do valor a ser liberado.

Informações: Ministério do Desenvolvimento Regional
Post: G. Gomes
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Ministro João Roma diz: Programas sociais garantem qualidade de vida e inclusão.

 
O novo programa de assistência social do governo federal, o Auxílio Brasil, terminará o ano de 2021 com o piso mínimo de R$ 400 para cerca de 17 milhões de famílias – atendendo às metas e expectativas do governo –, informou o ministro da Cidadania, João Roma.

Em entrevista ao programa A Voz do Brasil, que vai ao ar na noite de hoje dia 22 de Dezembro de 2021, o ministro falou sobre os impactos de programas de geração de renda e dos incentivos ao emprego criados pelo governo durante o período da pandemia. 
 
Segundo Roma, os dispositivos de segurança econômica assegurados pelo Estado permitem qualidade de vida e inclusão social nas camadas mais atingidas pela crise econômica causada pela suspensão das atividades comerciais.

Sabemos que a pandemia está passando, mas as consequências econômicas e sociais ainda perduram na nossa sociedade, em especial para os mais pobres”, disse o ministro.

O novo Auxílio Brasil, que substituiu o programa Bolsa Família, está sendo pago dentro do piso mínimo de R$ 400 por família desde o dia 10 de dezembro. João Roma também falou sobre outras iniciativas de inclusão social, como o programa Alimenta Brasil para agricultura familiar.

Para o Ministério da Cidadania, os programas sociais servem de base para garantir a educação de qualidade de jovens e crianças. Roma citou a participação de jovens que pertencem a famílias beneficiárias em olimpíadas de conhecimento e jogos estudantis, assim como em programas de iniciação científica e eventos que estimulam o desenvolvimento educacional.

A grande diferença é que interligamos programas sociais importantes para a transformação dessas famílias, para que todas elas consigam maior protagonismo na sociedade e mais qualidade de vida”, destacou Roma.

Informações: Ministério da Cidadania
Post: G. Gomes
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Caixa Econômica paga hoje Auxílio Brasil para beneficiários com NIS final 9.

 
A Caixa Econômica Federal paga hoje dia 22 de Dezembro de 2021 o Auxílio Brasil para beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 9. O benefício é de, no mínimo, R$ 400 reais por família.

As datas de pagamento seguem o modelo do antigo Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês. Em dezembro, em função do feriado de Natal, os pagamentos vão até o dia 23, com a antecipação de uma semana em relação ao calendário regular.

Veja a tabela abaixo:

NIS final 1        10 de dezembro
NIS final 2        13 de dezembro
NIS final 3        14 de dezembro
NIS final 4        15 de dezembro
NIS final 5        16 de dezembro
NIS final 6        17 de dezembro
NIS final 7        20 de dezembro
NIS final 8        21 de dezembro
NIS final 9        22 de dezembro
NIS final 0        23 de dezembro

O beneficiário pode consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo CAIXA TEM, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
 
Podem receber o Auxílio Brasil as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e aquelas com renda per capita de até R$ 200, consideradas em condição de pobreza.

Informações: CEF
Post: G. Gomes
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Governo Federal destina R$ 100 milhões para infraestrutura de laboratórios de pesquisa no País.

 
Um total de R$ 100 milhões vão reforçar infraestruturas laboratoriais de pesquisa no país. O Governo Federal, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), lançou na segunda-feira dia 20 de Dezembro de 2021 uma Chamada Pública para apoiar a modernização, adaptação e compra de novos equipamentos para laboratórios voltados para a pesquisa. O ministro do MCTI, astronauta Marcos Pontes, participou da cerimônia de lançamento em São Paulo e destacou a importância deste recurso para o setor.

A infraestrutura de pesquisa vem sofrendo há bastante tempo por causa de orçamento e agora com essa primeira injeção de R$ 100 milhões para infraestruturas de laboratórios, pequenos ajustes e adaptações é um primeiro passo. É um avanço muito grande para o setor e é um ponto de partida. Agora, a gente tem a liberação do FNDCT então a ideia é investir estes recursos na infraestrutura de pesquisa no brasil e na formação de pessoas no Brasil”, afirmou.

O dinheiro para a chamada é oriundo do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e será viabilizado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública vinculada ao MCTI. O presidente da Finep/MCTI, Waldemar Barroso, falou da relevância do investimento nos laboratórios de pesquisa.

Nós temos noção da importância das instalações, dos equipamentos para que a pesquisa seja desenvolvida. A pandemia mostrou a necessidade de termos pessoas competentes e equipamentos prontos disponíveis não só para aquele doutor concluir o curso no prazo”, destacou o presidente da Finep/MCTI que ainda destacou o esforço conjunto com o ministério para a liberação dos recursos.

O secretário de Pesquisa e Formação Científica do MCTI, Marcelo Morales, lembrou que o investimento da estrutura de laboratórios é uma bandeira do ministério e destacou a importância da iniciativa. “É muito importante para o sistema nacional de ciência, tecnologia e inovações. O apoio à infraestrutura de pesquisa é um ponto crucial para o desenvolvimento das ações de ciência e tecnologia e o aporte de R$ 100 milhões para a atenção de infraestrutura de pesquisa é algo que está sendo almejado pelos pesquisadores e instituições de pesquisa em todo país”, avaliou. 

O evento foi realizado no Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista. O local foi escolhido por conta das importantes contribuições da instituição para a pesquisa brasileira. O edital da Chamada Pública para apoio à infraestrutura laboratorial de pesquisa está disponível no site da Finep/MCTI. No edital, as instituições que pretendem participar podem consultar detalhes do processo como prazo, quantidade de propostas e valores disponíveis.

Informações: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações
Post: G. Gomes
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