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02 janeiro, 2022

Boletim Diário Nº 641 sobre Covid-19 em Rondônia de 02 de Janeiro de 2021.

 
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic) e Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga balanço de dados referente aos casos de covid-19 no Estado.

Neste domingo dia 02 de Janeiro de 2022, foram consolidados os seguintes resultados:
  • Casos confirmados – 284.692
  • Óbitos – 6.739 (2,37%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 75
  • Pacientes internados na Rede Privada – 00
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 15
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 00
  • Total de pacientes internados – 90
  • Pacientes aguardando leitos: 0
  • Testes Realizados – 790.246 (Dados de 09/12)
  • Aguardando resultados do Lacen – 14
* População vacinada: (Dados de 09/12)
1ª Dose – 1.228.913
2ª Dose – 1.002.724
Total de doses aplicadas: 2.231.637
Vacinas recebidas: 2.817.558 
* CoronaVac: 721.648
* AstraZeneca: 886.650
* Pfizer: 1.173.510
*Janssen: 35.750
Fonte: Painel de Vacinas 
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até hoje (02 de Janeiro de 2022), por covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 02/01/2022
Município Casos Totais Óbitos Totais
Porto Velho* 89.006 2.542
Ariquemes 25.403 529
Ji-Paraná 21.451 618
Cacoal* 16.748 324
Vilhena 15.867 282
Jaru* 8.513 189
Rolim de Moura* 7.695 178
Machadinho D’Oeste 7.477 120
Pimenta Bueno 7.244 123
Buritis* 6.129 87
Guajará-Mirim* 5.506 226
Ouro Preto do Oeste* 5.233 159
Alta Floresta D’Oeste 4.680 72
Espigão D’Oeste 4.137 83
Candeias do Jamari 4.126 81
Nova Mamoré 3.967 84
Presidente Médici 3.883 89
Cerejeiras 2.770 64
São Miguel do Guaporé* 2.744 56
São Francisco do Guaporé 2.668 51
Cujubim 2.615 43
Colorado do Oeste* 2.498 47
Alto Paraíso 2.390 57
Nova Brasilândia D’Oeste 2.373 34
Costa Marques* 2.217 42
Monte Negro* 2.060 34
Chupinguaia* 1.690 25
Alto Alegre dos Parecis* 1.610 47
Seringueiras 1.597 21
Urupá 1.538 32
Itapuã do Oeste* 1.519 18
Campo Novo de Rondônia* 1.475 27
Alvorada D’Oeste 1.395 31
Vale do Anari* 1.345 25
Mirante da Serra* 1.099 13
Santa Luzia D’Oeste 1.082 21
Cacaulândia 1.080 17
Cabixi 945 22
Vale do Paraíso* 943 27
Nova União* 922 15
Corumbiara 913 23
Theobroma 896 26
Novo Horizonte do Oeste 748 22
Governador Jorge Teixeira* 669 22
Rio Crespo 649 13
Teixeirópolis 573 9
Ministro Andreazza* 572 15
São Felipe D’Oeste* 563 12
Pimenteiras do Oeste* 452 15
Parecis* 447 11
Castanheiras* 296 9
Primavera de Rondônia* 274 7
Total geral 284.692 6.739

 Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICIPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 0 0
Ariquemes 4 0
Ji-Paraná 4 0
Cacoal 0 0
Vilhena 3 0
Jaru 0 0
Rolim de Moura 0 0
Machadinho D’Oeste 1 0
Pimenta Bueno 3 0
Buritis 0 0
Guajará-Mirim 0 1
Ouro Preto do Oeste 0 0
Alta Floresta D’Oeste 12 0
Candeias do Jamari 0 0
Espigão D’Oeste 0 0
Nova Mamoré 0 0
Presidente Médici 2 0
Cerejeiras 1 0
São Miguel do Guaporé 0 0
São Francisco do Guaporé 0 1
Cujubim 0 0
Colorado do Oeste 0 0
Alto Paraíso 0 0
Nova Brasilândia D’Oeste 0 0
Costa Marques 0 0
Monte Negro 0 0
Chupinguaia 0 0
Alto Alegre dos Parecis 0 0
Seringueiras 0 0
Itapuã do Oeste 0 0
Urupá 0 0
Campo Novo de Rondônia 0 0
Alvorada D’Oeste 0 0
Vale do Anari 0 0
Mirante da Serra 0 0
Santa Luzia D’Oeste 0 0
Cacaulândia 1 0
Vale do Paraíso 0 0
Cabixi 0 0
Nova União 0 0
Corumbiara 1 0
Theobroma 0 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Governador Jorge Teixeira 0 0
Rio Crespo 0 0
Ministro Andreazza 0 0
Teixeirópolis 0 0
São Felipe D’Oeste 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Parecis 0 0
Castanheiras 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Total geral 32 2

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:

  • Nas últimas 24 horas foram registrados dois (02) óbitos por covid-19 em Rondônia, sendo esses nos municípios de Guajará-Mirim e São Francisco do Guaporé.
  • Nesta edição foram atualizados de maneira manual, casos e óbitos. A Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) e Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic) informam que não será possível a informação dos seguintes dados:  casos curados, casos ativos, profissionais de saúde confirmados, profissionais de saúdes curados e testes e vacinas do Relatório de Ações e o Boletim diário sobre coronavírus em Rondônia, neste domingo (02), tendo em vista que as equipes não tiveram acesso ao Banco de Dados do e SUS VE, em decorrência de uma indisponibilidade no servidor do Ministério da Saúde (MS).
  • O sistema de informação do programa nacional de imunizações (SI-PNI) do Ministério da saúde (MS) encontra-se fora do ar. Por esse motivo, o painel de dados do estado  que é atrelado ao MS também não recebe atualizações sobre a imunização nos municípios. As API’s que foram liberadas até agora são do Notifica e do Sivepgrip (SRAG). A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) já está trabalhando para o retorno da RNDS, para novas informações da imunização. A previsão para restabelecimento é até o dia 07 de janeiro de 2022

Segundo a Agevisa, os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, por meio do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios e são dinâmicos.

Para dados atualizados em tempo real, acesse: https://qsprod.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html

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Informações:  Agevisa
Post: G. Gomes

Anvisa investiga Agências que operam cruzeiros por falhas em Protocolo.

 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa) se manifestou na tarde deste domingo dia 02 de Janeiro de 2022) sobre notícias divulgadas na mídia, que dão conta do descumprimento de protocolos sanitários pelas embarcações que operam cruzeiros marítimos ao longo da costa brasileira. 

A Anvisa irá apurar os fatos e, se constatada irregularidade, os responsáveis serão penalizados nos termos da Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977, sem prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis. Dentre as penas, estão multas e, até mesmo, a suspensão das atividades das embarcações. A Anvisa ainda noticiará aos demais órgãos de controle”, destacou a assessoria de imprensa do órgão em nota.

De acordo com a Resolução da Anvisa, RDC nº 574, de 2021, as atividades das embarcações podem ser suspensas, por determinação da Anvisa, em decorrência da identificação de riscos à saúde pública ou do descumprimento das normas sanitárias vigentes.

Ainda segundo a Anvisa, a embarcação Costa Diadema está com as suas atividades não essenciais proibidas bordo, devendo ser cumpridos os protocolos sanitários de segurança no interior da embarcação até o desembarque de todos os viajantes.

Outro cruzeiro, o MSC Splendida, também teve a sua operação interrompida no dia 30 de dezembro e a retomada de sua operação depende de nova avaliação pela Agência.

A Anvisa continua supervisionando as demais embarcações que operam na costa brasileira e já intensificou as ações de investigação epidemiológica e sanitária para controlar a transmissão do Sars-Cov-2 a bordo das embarcações e a disseminação da doença”, ressalta a nota.

A Agência reforça que o descumprimento dos protocolos sanitários e a desobediências às medidas de restrição impostas pelas autoridades constituem infrações sanitárias que, se confirmadas após apuração em processo administrativo, resultam em multas e suspensão das atividades.

Suspensão provisória de cruzeiros

Diante do aumento repentino de casos de infecção por covid-19 detectados nas embarcações e dos dados epidemiológicos nacionais e mundiais, especialmente sobre o aparecimento e transmissão em território nacional da variante Ômicron, na última sexta-feira dia 31/12/2021, a Anvisa já recomendou ao Ministério da Saúde a suspensão provisória da temporada de navios de cruzeiro, até que sejam debatidas as questões que envolvem uma eventual retomada das operações.

A Agência lembra ainda as dificuldades impostas pelos municípios que recebem as embarcações e os surtos de Covid-19 identificados a bordo. Nesse sentido, reitera a necessidade de suspensão provisória das atividades de navios de cruzeiro, até que sejam apurados os indícios de descumprimento dos protocolos sanitários por parte das empresas responsáveis pelas embarcações, que ocorra uma adequada articulação federativa envolvendo os municípios que receberão os navios e, sobretudo, a mudança do cenário epidemiológico.

Nesta segunda-feira dia 03 de janeiro, a Avisa adiantou agregará novos dados à manifestação enviada ao Ministério da Saúde para reforçar a recomendação pela suspensão provisória imediata da temporada de cruzeiros de navios.

Neste domingo, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS Rio), em contato com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), foi informada da existência de cerca de 20 casos confirmados de covid-19 no navio MSC Preziosa, que chegou na manhã de hoje dia 2 de Janeiro ao Porto do Rio, proveniente de Armação de Búzios, na Região dos Lagos.

Informações: Anvisa
Post: G. Gomes
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Atenção: Prova de vida do INSS volta a ser exigida em 2022.


Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) precisam ficar atentos em 2022. A prova de vida voltou a ser obrigatória, após três meses de suspensão. O procedimento é necessário para manter o pagamento do benefício.

Entre março de 2020 e maio de 2021, a prova de vida foi suspensa por causa da pandemia de covid-19. O procedimento foi retomado em junho do ano passado, mas suspenso novamente em outubro, após o Congresso derrubar o veto do presidente Jair Bolsonaro a uma lei que retirava a obrigatoriedade da prova de vida em 2021.

Segundo o INSS, cerca de 3,3 milhões de segurados precisam fazer, entre janeiro e abril, a prova de vida referente a 2021. Os pagamentos das aposentadorias e das pensões começarão a ser suspensos em Fevereiro.

Calendário

Para evitar aglomerações nas agências bancárias, o órgão estabeleceu um cronograma baseado no mês de nascimento. As datas foram divididas da seguinte forma:
  • Prova de vida vencida de Novembro de 2020 a Junho de 2021.
  • Prazo final de recadastramento: Janeiro.
  • Prova de vida vencida em Julho e Agosto de 2021.
  • Prazo final de recadastramento: Fevereiro.
  • Prova de vida vencida em Setembro e Outubro de 2021.
  • Prazo final de recadastramento: Março.
  • Prova de vida vencida em Novembro e Dezembro de 2021.
  • Prazo final de recadastramento: Abril

Como fazer

A prova de vida do INSS deve ser feita no banco responsável pelo pagamento do benefício. O procedimento pode ser feito nos caixas eletrônicos com uso da biometria ou presencialmente, nas agências bancárias. Algumas instituições financeiras oferecem o serviço no internet banking ou no  Aplicativo.

Os segurados com biometria facial cadastrada no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) ou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) podem fazer a prova de vida de forma eletrônica, no aplicativo Meu INSS. Idosos a partir de 80 anos ou pessoas com dificuldade de locomoção podem pedir visita em domicílio. Nesse caso, é necessário agendar um horário pelo telefone 135 ou do app Meu INSS.

Etapas 

A não realização do cadastramento não implica o cancelamento imediato do benefício. Antes disso há duas etapas: bloqueio e suspensão do pagamento. Quem tiver o benefício suspenso em fevereiro entrará na etapa de suspensão três meses mais tarde. Se ainda assim não atualizar os dados nessa segunda etapa, o benefício será cancelado.

Reativação

Segurados com os benefícios bloqueados e suspensos podem reativá-los diretamente no banco. No caso de cancelamento, o segurado terá que ligar para a central 135 e agendar o serviço de reativação de benefício. Esse procedimento também pode ser feito pelo aplicativo Meu INSS. Após acessar o Meu INSS com o número do CPF e a senha cadastrada, busque por Reativar Benefício, na lupa.

Os servidores públicos inativos (aposentados e pensionistas) e anistiados políticos seguiram um cronograma diferente de recadastramento. Para essas categorias, o prazo para fazer a prova de vida de 2021 acabou em 31 de dezembro.

Informações: INSS
Post: G. Gomes
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Empregos no Turismo crescem e novembro registra o maior número de contratações do ano.

 
O ano de 2021 está terminando com números positivos para o turismo brasileiro. Após alta na ocupação hoteleira, aumento do fluxo de passageiros e crescimento do índice de atividades turísticas no país – que alcançou 80% do patamar registrado no início do ano –, a geração de empregos no setor também apresentou evolução expressiva.

Segundo dados da pesquisa Monitora Turismo, baseada no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, novembro registrou o melhor saldo de empregos formais do ano, com 38.959 novas vagas, o que representa 12% do total de empregos gerados no país. Este número é mais de 17 vezes superior ao registrado em janeiro de 2021, quando foram contratados 2.215 trabalhadores formais no setor, e 58% maior do que o registrado em outubro deste ano (24.599).
 
De acordo com a pesquisa, todos os estados brasileiros registraram aumento no número de empregos entre outubro e novembro de 2021, crescimento que se manteve desde o início do ano. O cenário é animador dado que, em 2020, a maior parte dos estados registrou saldo negativo de postos de trabalho.

Entre os estados com maior salto no número de empregos no turismo entre outubro e novembro de 2021 estão Amazonas (+129%), Distrito Federal (+110%), Rio de Janeiro (+107%) e Rondônia (+98%)
 
Já entre as capitais com melhor desempenho na criação de vagas no setor, Belém (+184%), Salvador (+167%) e Vitória (+156%) estão entre os destaques. Além dessas, Brasília, Manaus, Maceió, Porto Velho, Recife e Rio de Janeiro também mais que dobraram o número de postos de trabalho criados.

 
MONITORA TURISMO 

O Monitora Turismo é um painel desenvolvido para acompanhar a movimentação da indústria no Brasil. Para isso, são utilizados os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Brasil, contemplando 571 atividades.

Informações: Ministério do Turismo
Post: G. Gomes
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Proprietários de veículos não pagarão DPVAT pelo segundo ano seguido!

 
Pelo segundo ano seguido, os motoristas ficarão isentos de pagar o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos (DPVAT). A medida foi aprovada no último dia 17 de Dezembro de 2021 pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), órgão vinculado ao Ministério da Economia.

Segundo o CNSP, a isenção pôde ser concedida porque existe um excedente de recursos no FDPVAT, fundo da Caixa Econômica Federal que administra os recursos do DPVAT, para cobrir os prejuízos com acidentes de trânsito.

Ao ser constituído, em fevereiro de 2021, o FDPVAT recebeu R$ 4,3 bilhões do consórcio de seguradoras que formavam a Seguradora Líder para o fundo. Desde então, o dinheiro vem sendo consumido com o pagamento das indenizações.

O CNSP tem efetuado reduções anuais sistemáticas no valor do prêmio como forma de retornar, para os proprietários de veículos, estes recursos excedentes, já tendo, inclusive, estabelecido valor igual a zero, para todas as categorias tarifárias, para o ano de 2021. Tal decisão promove a devolução à sociedade dos excedentes acumulados ao longo dos anos. Sem nova arrecadação, a tendência é que esses recursos sejam consumidos com o pagamento das indenizações por acidentes de trânsito ao longo do tempo”, informou o órgão.

O CNSP atendeu a pedido da Superintendência de Seguros Privados (Susep). O excedente foi formado com os prêmios pagos pelos próprios proprietários de veículos ao longo dos anos. Apesar de ajudar os motoristas, a medida afeta o Sistema Único de Saúde (SUS), que recebia 45% da arrecadação anual do DPVAT.

A isenção vale para todas as categorias. Caso a cobrança fosse mantida, os motoristas teriam de pagar de R$ 10 a R$ 600 para custear as coberturas do seguro obrigatório. As tarifas variam conforme o tipo de veículo e a região do país.

Informações: CNSP
Post: G. Gomes
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