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15 janeiro, 2022

Boletim Diário Nº 654 sobre Covid-19 em Rondônia de 15 de Janeiro de 2021.

 
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic) e Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga balanço de dados referente aos casos de covid-19 no Estado.
Neste sábado dia 15 de Janeiro de 2022, foram consolidados os seguintes resultados:
  • Casos confirmados – 290.050
  • Óbitos – 6.789 (2,35%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 100
  • Pacientes internados na Rede Privada – 00
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 25
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 00
  • Total de pacientes internados – 125
  • Pacientes aguardando leitos: 0
  • Testes Realizados – 790.246 (Dados de 09/12)
  • Aguardando resultados do Lacen – 463
* População vacinada: (Dados de 12/01/2022)
1ª Dose – 1.229.806
2ª Dose – 1.006.246
Dose de Reforço – 118.280
Total de doses aplicadas: 2.354.340
Vacinas recebidas: 3.088.138 doses
* CoronaVac: 721.648
* AstraZeneca: 919.150
* Pfizer: 1.382.940
*Janssen: 64.400
Fonte: Painel de Vacinas 
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até hoje (15 de Janeiro de 2022), por covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 15/01/2022
Município Casos Totais Óbitos Totais
Porto Velho 89.954 2.552
Ariquemes* 25.695 532
Ji-Paraná 21.976 623
Cacoal* 17.220 327
Vilhena 16.233 284
Jaru 8.668 191
Rolim de Moura* 7.849 182
Machadinho D’Oeste* 7.506 120
Pimenta Bueno 7.494 123
Buritis 6.279 91
Guajará-Mirim* 5.520 228
Ouro Preto do Oeste 5.297 160
Alta Floresta D’Oeste 4.919 75
Espigão D’Oeste 4.255 83
Candeias do Jamari 4.157 81
Nova Mamoré 4.030 87
Presidente Médici 4.009 89
Cerejeiras 3.020 65
São Miguel do Guaporé* 2.795 57
São Francisco do Guaporé 2.754 51
Cujubim 2.677 43
Colorado do Oeste* 2.545 47
Alto Paraíso 2.433 59
Nova Brasilândia D’Oeste 2.423 34
Costa Marques 2.319 42
Monte Negro 2.095 35
Chupinguaia* 1.707 25
Seringueiras 1.654 22
Alto Alegre dos Parecis 1.626 47
Urupá 1.573 32
Itapuã do Oeste 1.541 19
Campo Novo de Rondônia* 1.496 27
Alvorada D’Oeste* 1.439 31
Vale do Anari 1.378 25
Mirante da Serra* 1.266 14
Santa Luzia D’Oeste* 1.100 21
Cacaulândia 1.099 17
Cabixi 986 22
Vale do Paraíso* 954 27
Corumbiara 929 23
Nova União* 926 15
Theobroma* 897 26
Novo Horizonte do Oeste 771 22
Governador Jorge Teixeira 677 22
Rio Crespo* 665 13
Ministro Andreazza* 584 15
Teixeirópolis 578 9
São Felipe D’Oeste* 564 12
Parecis* 457 11
Pimenteiras do Oeste* 452 15
Primavera de Rondônia* 312 7
Castanheiras 297 9
Total geral 290.050 6.789
Fonte: Vigilâncias epidemiológicas dos municípios de Rondônia.

* Municípios que não repassaram as informações, e tiveram dados repetidos do dia anterior

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICIPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 353 0
Ariquemes 0 0
Ji-Paraná 69 0
Cacoal 0 0
Vilhena 30 0
Jaru 0 0
Rolim de Moura 0 0
Machadinho D’Oeste 0 0
Pimenta Bueno 5 0
Buritis 3 0
Guajará-Mirim 0 0
Ouro Preto do Oeste 0 0
Alta Floresta D’Oeste 15 0
Espigão D’Oeste 22 0
Candeias do Jamari 6 0
Nova Mamoré 3 1
Presidente Médici 5 0
Cerejeiras 31 0
São Miguel do Guaporé 0 0
São Francisco do Guaporé 14 0
Cujubim 5 0
Colorado do Oeste 0 0
Alto Paraíso 0 0
Nova Brasilândia D’Oeste 12 0
Costa Marques 14 0
Monte Negro 0 0
Chupinguaia 0 0
Alto Alegre dos Parecis 7 1
Seringueiras 5 0
Urupá 7 0
Itapuã do Oeste 1 0
Campo Novo de Rondônia 0 0
Alvorada D’Oeste 0 0
Vale do Anari 5 0
Mirante da Serra 0 0
Santa Luzia D’Oeste 0 0
Cacaulândia 1 0
Cabixi 9 0
Vale do Paraíso 0 0
Nova União 1 0
Corumbiara 0 0
Theobroma 0 0
Novo Horizonte do Oeste 6 0
Governador Jorge Teixeira 0 0
Rio Crespo 0 0
Teixeirópolis 0 0
Ministro Andreazza 2 0
São Felipe D’Oeste 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Parecis 0 0
Castanheiras 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Total geral 631 2
ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:

Nas últimas 24 horas  foram registrados dois (02) óbitos por covid-19 em Rondônia. Sendo esses no município de Alto Alegre dos Parecis e Nova Mamoré.

  • Nesta edição foram atualizados de maneira manual, casos e óbitos. A Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) e Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic) informam que não será possível a informação dos seguintes dados:  casos curados, casos ativos, profissionais de saúde confirmados, profissionais de saúdes curados e testes e vacinas do Relatório de Ações e o Boletim diário sobre coronavírus em Rondônia, neste sábado (15), tendo em vista que as equipes não tiveram acesso ao Banco de Dados do e SUS VE, em decorrência de uma indisponibilidade no servidor do Ministério da Saúde (MS).
  • O sistema de informação do programa nacional de imunizações (SI-PNI) do Ministério da saúde (MS) encontra-se fora do ar. Por esse motivo, o painel de dados do estado  que é vinculado ao MS também não recebe atualizações sobre a imunização nos municípios. As API’s que foram liberadas até agora são do e-SUS Notifica , do Sivegripe (SRAG). A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) já está trabalhando para o retorno da RNDS, para novas informações da imunização.

Segundo a Agevisa, os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, por meio do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios e são dinâmicos.

Para dados atualizados em tempo real, acesse: https://qsprod.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html

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Informações:  Agevisa
Post: G. Gomes

Medidas do Governo Federal reforçam políticas públicas de Assistência Social e Turismo!

Medidas do Governo Federal reforçam políticas públicas de assistência social e Brasil ganha destaque no turismo A semana de 9 a 15 de Janeiro foi marcada por ações do Governo Federal como a ampliação do  número de famílias atendidas pelo programa Auxílio Brasil, que zerou a fila de espera de beneficiários elegíveis em 2021. Outra medida tomada foi disponibilizar crédito aos pescadores artesanais e destinar recursos para as pessoas de cidades atingidas por fortes chuvas na Bahia e em Minas Gerais.

 
O Presidente Jair Bolsonaro visitou a região Norte, onde anunciou internet de fibra ótica de alta velocidade para moradores de cidades do Amapá (AP) e do Pará (AP).

Saiba mais:

Auxílio Brasil alcança 17,5 milhões de famílias elegíveis
O programa Auxílio Brasil incluiu três milhões de novas famílias na folha de pagamento neste mês de janeiro e zerou a fila de elegíveis de 2021, passando a atender um total de 17,5 milhões de famílias. Esse é o maior número de beneficiários da história dos programas de transferência de renda. Cada família receberá um repasse mínimo de R$ 400. O investimento total do Governo Federal para o programa supera os R$ 7,1 bilhões.

A entrada, a seleção de famílias e a concessão de benefícios do Auxílio Brasil ocorrem todos os meses, de modo automatizado. A seleção é feita considerando a estimativa de pobreza, a quantidade de famílias atendidas em cada município e o limite orçamentário do programa. Para que a família seja habilitada, ainda é necessário ter os dados atualizados no Cadastro Único do Governo Federal nos últimos 24 meses.

Governo Federal libera mais recursos para cidades afetadas pelas chuvas em Minas
Nesta semana, chegou a R$ 48,6 milhões o valor garantido pelo Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional, para atender as cidades mineiras atingidas pelas chuvas que afetam o estado desde novembro do ano passado. O montante foi alcançado com o repasse autorizado para mais três cidades mineiras, na terça-feira (11), totalizando 33 municípios do estado auxiliados com recurso federal.

Desde novembro do ano passado, o Governo Federal tem uma série de ações destinadas às áreas mais afetadas pelas chuvas, entre elas estão, a mobilização de equipes do Grupo de Apoio a Desastres (Gade); articulação com os órgãos do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sinpdec) para atendimento imediato à população afetada; articulação com Defesas Civis municipais e estadual; e mobilização de uma operação conjunta com agências federais para apoiar as regiões afetadas.

Pescadores artesanais terão linha de crédito com juros a partir de 3% ao ano
Na quarta-feira (12/01), foi lançada, com a presença do Presidente da República, Jair Bolsonaro, uma nova linha de crédito para pescadores artesanais enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O crédito pode ser direcionado para o investimento ou custeio da atividade pesqueira. O intuito é contribuir para o desenvolvimento da economia nas regiões próximas à costa, rios e lagos.

A linha de crédito é operacionalizada pela Caixa Econômica Federal. Os pescadores artesanais vão ter acesso a financiamento com taxa de juros a partir de 3% ao ano. O prazo para pagamento é de até 12 meses na modalidade de custeio da atividade pesqueira e de até 120 meses para quem contrata os recursos para investimento.

No custeio, é possível contratar até R$ 250 mil e o recurso pode ser utilizado para financiamento das despesas de pesca e da conservação das embarcações e equipamentos. Para investimento, o pescador pode financiar até R$ 200 mil para aquisição e reforma de máquinas e equipamentos e para construção ou ampliação de benfeitorias.

Balança comercial abre o ano de 2022 com superávit
Na primeira semana de janeiro, a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 1,45 bilhão. O saldo é positivo quando o país exporta mais que importa. O superávit é resultado de US$ 5,84 bilhões em exportação e US$ 4,40 bilhões em importações. O resultado foi divulgado na segunda-feira (10/01) pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia.
Na comparação com janeiro do ano passado, pela média diária, as exportações cresceram 56,3%, somando US$ 5,84 bilhões, e as importações aumentaram 16%, totalizando US$ 4,40 bilhões. Assim, a corrente de comércio aumentou 36%, alcançando US$ 10,24 bilhões.

Moradores de cidades do Pará e do Amapá vão ter acesso à internet de alta velocidade
Na sexta-feira (14/01), o Presidente da República, Jair Bolsonaro, participou, em Macapá (AP), do lançamento do cabo da Infovia 00 que vai levar internet de alta velocidade a cerca de um milhão de moradores dos estados do Amapá e Pará, entre eles ribeirinhos e pescadores artesanais. A internet chegará por meio de cabos de fibra ótica instalados nos leitos dos rios. A iniciativa é um marco das ações do Programa Amazônia Integrada Sustentável, que inclui o programa Norte Conectado, coordenadas pelo Ministério das Comunicações.

Com 770 quilômetros de extensão, o cabo de fibra ótica subfluvial vai conectar Macapá (AP) a Santarém (PA), passando pelas cidades paraenses Alenquer, Almeirim e Monte Alegre. A previsão é que a implantação da rede principal da Infovia 00 seja concluída até 31 de janeiro.

Parque da Serra da Capivara é reconhecido como roteiro turístico de destaque
Nesta semana, o Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, foi reconhecido como um dos roteiros turísticos mais importantes do mundo. A unidade de conservação é a única brasileira a constar numa lista de destinos turísticos em 2022 feita pelo The New York Times.

A publicação destaca a relevância arqueológica da Serra da Capivara. De acordo com o Ministério do Turismo, o parque é o único bioma exclusivamente brasileiro e abrange os fósseis dos primeiros homens a habitar as Américas.

O parque divide a lista com representantes como o Parque Nacional de Saguaro, localizado no Arizona, Estados Unidos; a Reserva da Biosfera de Dana, na Jordânia; e a Floresta Nacional de El Yunque, em Porto Rico.
 
Informações: Governo Federal
Post: G. Gomes
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Balança Comercial registra maior superávit da série histórica em 2021.

 
O Indicador de Comércio Exterior (Icomex), divulgado ontem dia 14 de Janeiro de 2022 pela Fundação Getulio Vargas (FGV), aponta que a balança comercial brasileira registrou, no ano passado, o maior superávit da série histórica, no valor de US$ 61,2 bilhões, US$ 10,8 bilhões a mais em relação ao saldo de 2020.

A corrente de comércio, que soma exportações mais importações, atingiu recorde de US$ 500 bilhões, resultado do aumento de 34,2% nas exportações e de 38,2% nas importações em 2021, ante o ano anterior. Segundo a FGV, contribuiu para o aumento das exportações a variação dos preços, que subiram 29,3%, enquanto o volume evoluiu apenas 3,2%. Já nas importações, o volume cresceu 21,9% e os preços aumentaram 13,1%.

As exportações de commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no mercado exterior) tiveram participação de 67,7% nas exportações totais, mostrando expansão de 37,3% em valor. Os preços tiveram incremento de 38,9%, contra recuo no volume de 1,8%. Já as exportações de não commodities cresceram 28,1%, resultado do aumento dos preços (12,4%) e do volume (13,5%).

Do mesmo modo, as importações de commodities elevaram sua participação na pauta de 7% para 8,5%, na passagem de 2020 para 2021. Essa alta foi associada a uma variação de 69,5% em valor, com aumento nos preços de 36,4% e no volume de 23%. No caso das não commodities, que explicaram 91,5% das compras externas do Brasil, a variação em valor foi de 35,8%, com aumento no volume de 22% e nos preços de 11,1%.

De acordo com o Icomex da FGV, não é esperada uma nova onda de aumento nos preços das commodities no mercado internacional, embora este ano mostre um cenário de incertezas em função dos efeitos da seca e da chuva em algumas safras, do menor ritmo de crescimento da China e de uma possível intensificação do uso de subsídios em alguns países, como Estados Unidos, em relação ao mercado de carne bovina. Preocupa também, no âmbito interno, a variação cambial no ano eleitoral.

Indústria

Por tipo de indústria, o comércio exterior brasileiro registrou aumento, em valor, de 62,7% nas exportações da indústria extrativa, explicado pelo aumento de preços (59,7%) e de volume (1,3%). A participação da indústria nas exportações totais subiu de 23% para 28%, de 2020 para 2021. Minério de ferro e óleo bruto de petróleo concentraram 94% do total das vendas externas do setor, no ano passado. Os dois produtos tiveram variações, em valor, de 73% e 55,3%, respectivamente.

O Icomex indica que a segunda maior variação em valor foi da indústria de transformação (26%), com participação de 51% nas exportações totais nacionais em 2021, revelando queda de 4 pontos percentuais em relação a 2020. 

O índice de preços aumentou 17,8% e o de volume 6,5%, entre 2020 e 2021. A FGV destacou que a pauta de exportações da indústria é mais diversificada que a da agropecuária e da indústria extrativa. Os dez principais produtos vendidos no mercado internacional explicaram 46% das vendas externas do setor, sendo, majoritariamente, produtos que podem ser classificados como commodities.

Por sua vez, a agropecuária marcou expansão de 23,6% em valor e 27,2% nos preços, com recuo de 1,8% no volume. Sua participação foi de 20% no total das exportações brasileiras. A soja liderou, respondendo por 70% das vendas do setor e mostrando incremento de 35,3%, em valor, seguida do café, com 10,5% de participação e aumento de 16,7%.

Do lado das importações, os dez principais produtos compõem 36% das compras externas e os três - adubos, óleos combustíveis e medicamentos - ficaram com 16,7%. A indústria de transformação participou com 91,5% das importações e registrou aumento de 34,6%, em valor, 11,7% nos preços e 20,3% no volume, entre 2020 e 2021. A indústria extrativa participou com 6% no total das importações, com aumentos de 89,8% em valor, 43,2% em volume e 31,6% nos preços. Os principais produtos importados foram gás natural liquefeito (GNL) e óleo bruto de petróleo. Destaque para o incremento em valor de 298% das importações de gás, resultado de uma variação de 108% no preço e de 91% no volume. A agropecuária teve peso de 2,5% nas importações totais, com variações positivas de 30,7% (valor), 22% (preços) e 7,2% (volume). O principal produto importado foi o trigo, com participação de 31% e crescimento de 24,3%.

Composição

O Icomex da FGV mostra que não ocorreram mudanças na composição da pauta brasileira. Os setores de agropecuária e extrativa registraram saldos positivos de U$ 46,6 bilhões e 62,8 bilhões, respectivamente, enquanto a indústria de transformação teve saldo negativo de US$ 45,3 bilhões. “A dependência de commodities primárias na geração de superávits torna o comércio exterior mais sujeito às flutuações de preços”, analisa o documento.

Destinos

A China continua liderando as exportações e importações brasileiras. Embora sua participação nas exportações tenha recuado de 32,4% para 31,3%, em 2021 em comparação a 2020, as exportações para o mercado chinês aumentaram 29,4%. As importações também cresceram em valor (45,2%), com aumento de preços de 9,9% e de 22,5% no volume. O superávit subiu de US$ 33 bilhões para US$ 40,1 bilhões.

Em contrapartida, o déficit comercial com os Estados Unidos, segundo maior parceiro do Brasil, evoluiu de US$ 6,4 bilhões para US$ 8,3 bilhões. Para a Argentina, o superávit de US$ 591 milhões registrado em 2020 deu lugar a um déficit, em 2021, de US$ 69,9 milhões.

O Icomex aponta ainda que, puxada pela China, a Ásia confirmou sua liderança no comércio exterior brasileiro. A participação da região nas exportações do país, sem a China, atingiu 15,1%, superando a da União Europeia (13%). Nas importações, a participação foi de 12,2%, inferior aos 17,4% de participação da União Europeia.

Informações: FGV
Post: G.Gomes
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