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15 fevereiro, 2022

Butantan diz: CoronaVac mantém proteção após seis meses da segunda dose.

 
A vacina CoronaVac, da farmacêutica chinesa Sinovac, manteve a proteção contra o vírus da covid-19 após seis meses da aplicação da segunda dose, mostra estudo de efetividade do Instituto Butantan, no município de Serrana, no interior paulista. 

Segundo a análise, as taxas de anticorpos para se defender da infecção contra o SARS-CoV-2 em todas as faixas etárias se mantiveram acima de 99%. Além disso, a dose de reforço da mesma vacina em idosos aumentou de duas a quatro vezes os níveis de anticorpos.

Os dados fazem parte das conclusões preliminares da segunda etapa de sorologia e avaliação da resposta imunológica dos voluntários do Projeto S, como o estudo de efetividade é chamado. A população de Serrana foi vacinada no primeiro semestre de 2021 para avaliar a capacidade da CoronaVac de conter a pandemia e a transmissão do vírus. 

Foram feitas três coletas de sorologia no município: em julho e em outubro de 2021, e em janeiro de 2022. A última coleta de sorologia será feita em abril. A participação na pesquisa é voluntária e envolve pessoas de qualquer idade que tenham se vacinado no contexto do Projeto S. 

De acordo com o Butantan, inicialmente o projeto seria encerrado após um ano da conclusão do esquema vacinal, mas a equipe deve pedir a renovação e continuar as análises por pelo menos mais um ano. Isso ocorre devido à adaptação dos esquemas vacinais, com a administração de doses de reforço; ao surgimento de novas variantes; e à manutenção das altas taxas de transmissão.

A proposta de uma nova fase é seguir coletando dados sobre a imunidade gerada pela vacina ao longo do tempo, além de saber como os anticorpos e a imunidade celular vão se comportar diante de casos mais graves.

Informações: Instituto Butantan
Post: G. Gomes
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Polícia Civil esclarece Homicídio e prende suspeitos em Porto Velho - RO!

 
PCRO DEFLAGRA OPERAÇÃO, PRENDE SUSPEITOS DE ASSASSINATO, APREENDE ARMAS DE FOGO E CENTENAS DE OBJETOS DE PROCEDÊNCIA DUVIDOSA EM PROSTÍBULOS DA CAPITAL.
 
A Polícia Civil do Estado de Rondônia, por intermédio da Delegacia Especializada em Crimes contra a Vida - DECCV (Homicídios), deflagrou na manhã desta terça-feira (15/02) mais uma ação em combate aos crimes de homicídio na capital.

A ação policial denominada operação Luz Vermelha ocorre em resposta ao crime bárbaro ocorrido dia em 13/11/2021, que vitimou Marilda Pereira Escobar (executada com tiros na cabeça) e feriu Railson F.C.(22) (atingido com duas perfurações de arma de fogo) no bairro Caí N´Água em Porto Velho-RO.

Na ocasião, câmara de segurança gravaram cenas de um homem entrando no estabelecimento, se deslocando até o casal que estava do outro lado do balcão, sacando uma pistola, efetuando vários tiros contra a mulher e o marido e depois deixando o local.

As investigações foram presididas pela delegada Leisaloma Carvalho. O inquérito policial apresentou indícios de que M.A.S. (46) foi o autor dos disparos a pedido de sua esposa L.S. da C. (45). A motivação do crime seria a disposta por território da prostituição, além de outros crimes.

Na manhã desta terça-feira dia 15 de Fevereiro de 2022, aproximadamente 100 policiais civis de diversas delegacias cumpriram 08 medidas cautelares e 02 mandados de prisão na residência dos suspeitos, localizada no distrito de  e em casas de prostituição no bairro

O nome da operação faz referência a atividade criminosa exercida pelos autores do crime, cuja a disputa de território motivou o crime em tela.


Informações: PC-RO
Post: G. Gomes
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Caixa Econômica paga Auxílio Brasil a beneficiários com NIS final 2.

 
A Caixa Econômica Federal paga hoje dia 15 de Fevereiro de 2022 a parcela de fevereiro do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) final 2. O valor mínimo do benefício é R$ 400. As datas seguirão o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês.

O beneficiário poderá consultar informações sobre datas de pagamento, valor do benefício e composição das parcelas em dois aplicativos: AUXILIO BRASIL, desenvolvido para o programa social, e CAIXA TEM, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa. No início do ano, 3 milhões foram incluídas no Auxílio Brasil.

A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
 
Benefícios básicos
O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas e acadêmicas.

Podem receber o benefício as famílias com renda per capita até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.

Neste mês, não haverá pagamento do Auxílio Gás, que beneficia 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026. O benefício, que equivale a 50% do preço médio do botijão de 13 quilos, só é pago a cada dois meses e retornará em Março.

Informações: CEF
Post: G. Gomes
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Pesquisa diz: Dois em cada três estudantes precisam de reforço escolar.

 
Após dois anos de pandemia, pais e responsáveis dizem que estudantes precisam de reforço escolar para recuperar a aprendizagem. Segundo as famílias, pelo menos dois em cada três estudantes precisarão de apoio em algum conteúdo. Para 28% dos responsáveis, a prioridade das escolas nos próximos dois anos deve ser justamente a promoção de programas de reforço e recuperação. 

Os dados são da pesquisa "Educação não presencial na perspectiva dos estudantes e suas famílias", realizada pelo Datafolha a pedido do Itaú Social, da Fundação Lemann e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). As perguntas foram feitas por telefone a 1.306 pais e responsáveis de 1.850 estudantes, em todo o país, em dezembro de 2021.

Para eles, os estudantes devem receber apoio em matemática (71%), língua portuguesa (70%), ciências (62%) e história (60%). Consideradas apenas crianças em fase de alfabetização, esse percentual sobe: 76% precisarão de mais atenção das escolas na retomada das aulas presenciais, segundo as famílias.

"Foi difícil o fechamento das escolas para todas as etapas de ensino, mas especialmente difícil para as crianças menores, especialmente na fase da alfabetização", diz a gerente de Pesquisa e Desenvolvimento do Itaú Social, Patricia Mota Guedes. "Isso colocou um peso nas famílias, de uma expertise que não é delas. Alfabetizar é uma das tarefas mais difíceis". 

De acordo com levantamento divulgado recentemente pela organização Todos pela Educação, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 40% das crianças com 6 ou 7 anos de idade não sabiam ler ou escrever em 2021, o que representa mais de 2,4 milhões de crianças no país.
 
Vale ressaltar que a deficiência no ensino público vem sendo praticado à décadas, basta ver a qualidade dos alunos universitários que em sua maioria não sabe fazer as operações básicas de matemática, por exemplo. Visou-se mais atender a cotas sociais e diplomar pessoas do que formar bons profissionais, mas que tudo começa na Educação escolar básica.
 
Ensino presencial 
A pesquisa mostra ainda que 88% dos estudantes da rede pública de ensino tiveram as escolas reabertas em 2021. Segundo os pais e responsáveis, 83% dos estudantes que retornaram às atividades presenciais estão evoluindo no aprendizado. 
 
Esse é só mais um resultado negativo do"Fica em Casa a Economia a gente ver depois"

De acordo com as famílias, os alunos que voltaram às atividades presenciais estão mais animados (86%), mais otimistas com o futuro (80%), mais independentes para realizar as tarefas (84%) e mais interessados nos estudos (77%) do que aqueles que continuaram no ensino remoto, respectivamente 74%, 72%, 72% e 60%.

"Um ponto muito importante é o apoio das famílias à retomada presencial, à vacinação e ao papel dos professores. A gente observa, mais uma vez, o apoio muito grande ao papel do professor e a necessidade de prioridade e valorização desse profissional. Afinal, foram dois anos em que tiveram contato com professores de forma próxima como nunca ocorreu", diz Patrícia. 

O estudo mostra também a percepção das famílias de que a gestão educacional deve priorizar mais oportunidades de capacitação para os professores (23%), garantir o aumento salarial dos docentes (43%), melhorar a infraestrutura das escolas (30%) e ampliar o uso de tecnologia na educação (22%).

Segundo Patrícia, a parceria com as famílias será essencial para que a aprendizagem seja retomada. "Que essa parceria entre escola e família só se fortaleça ainda mais, porque é nessa retomada das aulas presenciais, com o diagnóstico [de aprendizagem dos alunos], que a gente vai ter a real dimensão e a real magnitude do desafio do ensino aprendizagem à nossa frente nos próximos dois, três anos, pelo menos". 

Desigualdades
A pesquisa identificou que, em dezembro de 2021, mais de 800 mil estudantes continuavam sem receber nenhum tipo de atividade escolar, mesmo estando matriculados. Um em cada quatro estudantes encerrou o ano sem nenhuma atividade presencial. Entre os estudantes de escolas de baixo nível socioeconômico, esse índice chegou a 34%. 

Em 2022, as redes de ensino no Brasil buscam estratégias para conduzir o ano letivo. De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Sociedade Brasileira de Pediatria, a segurança na volta às aulas presenciais, em meio à onda de transmissão de covid-19 provocada pela variante Ômicron, depende do engajamento de toda a comunidade escolar, incluindo os responsáveis. Além de estar atentos aos sintomas e aos protocolos, os pais devem se vacinar, vacinar seus filhos e participar da prevenção no dia a dia.

A pesquisa revela que, em dezembro de 2021, 89% dos estudantes de 12 a 17 anos da rede puública estavam vacinados e que no caso de 76% das crianças de 6 a 11 anos, os pais e responsáveis declararam que pretendiam vaciná-las imediatamente. 
 
Mas  na verdade as vacinas causaram e causam,e  ainda vão causar  muita desconfiança na população em especial os pais.
Informações:  Data Folha
Post: G. Gomes
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Polícia Federal cumpre Mandados de Prisão contra suspeitos de tráfico de drogas!

 
Policiais federais cumprem hoje dia 15 de Fevereiro de 2022, 39 Mandados de Prisão e 47 de Mandados Busca e Spreensão em duas operações contra o tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro. As ações estão sendo realizadas em diferentes estados brasileiros e contam com a colaboração de agências de outros países, de acordo com a Polícia Federal (PF).

Na Operação Turfe, são 20 Mandados de Prisão e 30 Mandados  de Busca e Apreensão nos estados do Rio, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, além de diligências no Paraguai, Espanha e Emirados Árabes.

O alvo é uma organização criminosa que compra drogas na Bolívia e Colômbia e distribui o produto no Brasil e mercado europeu. Ao longo de 18 meses de investigação, foram apreendidas mais de oito toneladas de cocaína no Brasil e na Europa, além de R$ 11 milhões.

O grupo é acusado ainda de lavar dinheiro na compra e venda de cavalos de corrida e, por isso, o nome da operação.

Segundo a Receita Federal, que também participa da operação, a Justiça Federal também decretou o sequestro de aproximadamente R$ 250 milhões em bens.  As ações ocorrem simultaneamente em cinco estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso.

De acordo com nota da Receita, a investigação teve início há cerca de um ano e meio e identificou uma organização criminosa que atua no transporte de cocaína da fronteira oeste do Brasil até portos do Rio de Janeiro e São Paulo. "A droga era inserida em contêineres a serem exportados, utilizando-se da prática conhecida como rip on rip off, que consiste em utilizar uma exportação legítima para enviar a droga ao exterior".

Operação Brutium
Na Operação Brutium, são 19 mandados de prisão e 17 de busca e apreensão nos estados do Rio, Santa Catarina e São Paulo. O alvo é outra organização criminosa, que compra drogas na Bolívia e no Peru e revende para a Europa, com a ajuda de duas facções criminosas brasileiras.

A ação conta com o apoio das polícias da França, Bélgica, Espanha, Marrocos e Estados Unidos. Em dois anos de investigação, foram apreendidos duas toneladas de cocaína e R$ 3,5 milhões.

Informações: Polícia Federal
Post: G. Gomes
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