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30 junho, 2022

Boletim Diário Nº 819 sobre Covid-19 em Rondônia de 30 de Junho de 2022.

  
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação – Setic e Secretaria de Estado da Saúde – Sesau, divulga balanço de dados referente aos casos de covid-19 no Estado.
Nesta quinta-feira (30) foram consolidados os seguintes resultados:
  • Casos confirmados – 417.108
  • Curados – 396.948 (95,16%)
  • Ativos – 12.914 (3,10%)
  • Óbitos – 7.246 (1,74%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 41
  • Pacientes internados na Rede Privada – 06
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 13
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 00
  • Total de pacientes internados – 60
  • Pacientes em processo de regulação para leitos – 6
  • Testes Realizados – 1.203.529  (Dados do dia 28/06)
  • Aguardando resultados do Lacen – 50
População vacinada (dados de 30/06/2022)
População geral (Adulto e Infantil)
1ª dose – 1.298.085 (77,22%)
2ª dose + DU – 1.127.799 (67,09%)
3ª dose (reforço) – 423.598 (25,20%)
4ª dose (2ª dose reforço) – 60.959 (3,63%)
Dose adicional – 33.225 (1,98%)
População Infantil
1ª dose – 56.742 (29,81%)
2ª dose + DU – 23.224 (12,20%)
Dose de reforço – 93 (0,05%)
2ª dose de reforço – 20 (0,01%)
Dose adicional – 14 (0,01%)
Total de doses aplicadas: 80.093 (este total já está incluso no total geral)
Total geral de doses aplicadas: 2.943.666
– População adulta vacinável: 1.680.947
– População infantil vacinável: 190.328
Fonte: PNAD/IBGE.
* CoronaVac – 721.648
* AstraZeneca – 919.150
* Pfizer adulto – 1.430.910
* Pfizer pediátrica – 85.800
* Janssen – 64.400
Fonte: Painel de Vacinas
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até hoje (30 de junho de 2022), por covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 30/06/2022
Município Casos Totais Óbitos Totais
Porto Velho 114.068 2.685
Ji-Paraná 33.040 657
Ariquemes 31.634 551
Cacoal 26.931 346
Vilhena 22.039 323
Rolim de Moura 12.468 207
Jaru 12.443 205
Pimenta Bueno 11.701 129
Buritis 11.267 102
Machadinho D’Oeste 9.870 130
Alta Floresta D’Oeste 8.216 81
Ouro Preto do Oeste 8.138 166
Espigão D’Oeste 6.773 90
Guajará-Mirim 6.205 243
Nova Mamoré 6.135 97
Presidente Médici 6.136 98
Candeias do Jamari 5.591 84
Cerejeiras 5.516 73
São Francisco do Guaporé 5.306 58
Nova Brasilândia D’Oeste 4.364 39
Colorado do Oeste 4.294 52
Cujubim 4.250 45
Costa Marques 3.889 44
Alto Paraíso 3.884 63
Monte Negro 3.855 38
São Miguel do Guaporé 3.533 64
Seringueiras 3.282 25
Campo Novo de Rondônia 2.947 28
Alvorada D’Oeste 3.068 40
Chupinguaia 2.775 27
Urupá 2.721 36
Vale do Anari 2.431 26
Alto Alegre dos Parecis 2.290 51
Itapuã do Oeste 2.248 20
Santa Luzia D’Oeste 2.163 26
Cacaulândia 1.928 17
Corumbiara 1.941 25
Mirante da Serra 1.881 17
Cabixi 1.774 22
Vale do Paraíso 1.680 27
Rio Crespo 1.448 13
Nova União 1.359 16
Theobroma 1.335 27
Novo Horizonte do Oeste 1.270 24
São Felipe D’Oeste 1.218 18
Ministro Andreazza 1.166 16
Governador Jorge Teixeira 1.141 22
Teixeirópolis 931 9
Parecis 851 10
Pimenteiras do Oeste 707 17
Primavera de Rondônia 559 7
Castanheiras 448 10
Total geral 417.108 7.246

Fonte: Vigilâncias Epidemiológicas dos municípios de Rondônia

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICIPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 41 0
Ji-Paraná 58 0
Ariquemes 342 0
Cacoal 134 0
Vilhena 138 1
Rolim de Moura 44 0
Jaru 38 1
Pimenta Bueno 16 0
Buritis 133 0
Machadinho D’Oeste 35 0
Alta Floresta D’Oeste 41 0
Ouro Preto do Oeste 15 0
Espigão D’Oeste 59 0
Guajará-Mirim 3 0
Nova Mamoré 14 0
Presidente Médici 16 0
Candeias do Jamari 16 0
Cerejeiras 6 0
São Francisco do Guaporé 16 0
Nova Brasilândia D’Oeste 12 0
Cujubim 8 0
Colorado do Oeste 0 0
Costa Marques 0 0
Alto Paraíso 36 0
Monte Negro 46 0
São Miguel do Guaporé 2 0
Seringueiras 3 0
Campo Novo de Rondônia 28 0
Alvorada D’Oeste 132 0
Chupinguaia 16 0
Urupá 11 0
Vale do Anari 38 0
Alto Alegre dos Parecis 1 0
Itapuã do Oeste 0 0
Santa Luzia D’Oeste 6 0
Caculândia 0 0
Corumbiara 11 0
Mirante da Serra 0 0
Cabixi 0 0
Vale do Paraíso 3 0
Rio Crespo 28 0
Nova União 24 1
Theobroma 32 0
São Felipe D’Oeste 0 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Governador Jorge Teixeira 1 0
Ministro Andreazza 7 0
Teixeirópolis 2 0
Parecis 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Primavera de Rondônia 1 0
Castanheiras 0 0
Total geral 1.613 3

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:
Nas últimas 24 horas foram registrados três (3) óbitos em Rondônia por covid-19, nas cidades de Vilhena, Jaru e Nova União.
A cidade de Guajará Mirim revisou seus números de óbitos e excluiu um caso, após verificar o erro de contagem;
Com a diminuição do número de casos de covid-19 em todos os municípios do Estado de Rondônia, as equipes das vigilâncias epidemiológicas municipais estão sendo desmobilizadas gradativamente nos finais de semana, acarretando a diminuição do numero de casos lançados ou mesmo a falta de lançamento de dados, em feriados e finais de semana, no sistema e-SUS VE, que é o sistema oficial do Ministério da Saúde utilizado pelo CIEVS/RO para divulgação dos dados diários.

Segundo a Agevisa, os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde – Cievs/Agevisa, que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, por meio do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios e são dinâmicos.
Para mais informações acerca da vacinação por grupos:

https://infoms.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html


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Informações:  Agevisa 
Post: G. Gomes 

STF derrubou prazo para saque de precatórios e RPVs.

 
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje dia 30 de Junho de 2022 derrubar o prazo de dois anos para saques de precatórios e requisições de pequeno valor (RPVs) federais. Os documentos são títulos de dívidas do governo que devem ser pagos aos credores após decisão definitiva da Justiça.

Por 6 votos a 5, a Corte julgou inconstitucional o Artigo 2º da Lei 13.463/2017, dispositivo que determina o cancelamento de precatórios e das requisições federais que foram expedidos e cujos valores não foram sacados pelo credor após o período de dois anos.

Essas condenações devem ser pagas ao cidadão que entrou na Justiça para cobrar algum valor dos governos federais, estaduais e municipais e ganhou a causa. Em geral, envolvem benefícios previdenciários e indenizações.

A ação foi proposta pelo PDT e teve a participação de sindicatos de categorias de servidores públicos.  As entidades defenderam a inconstitucionalidade do prazo para saque. Além disso, argumentaram que os valores são oriundos de indenizações que devem ser pagas pelo governo e pertencem aos credores, não podendo ser devolvidos aos cofres públicos.

De acordo com os sindicatos, os pagamentos de precatórios envolvem diversas questões que impedem o saque dentro do prazo, como dificuldade para achar os beneficiários que recorreram por meio de ações coletivas, pessoas que faleceram durante a tramitação do processo e busca pelos herdeiros.

Votos
A maioria dos ministros seguiu voto proferido pela relatora, Rosa Weber. Na sessão de ontem, primeiro dia do julgamento, a ministra entendeu que a norma não poderia determinar o cancelamento dos depósitos sem prévia ciência do credor ou formalização da oportunidade de exercer o contraditório por não ter sacado os valores.

O entendimento foi seguido pelos ministros Dias Toffoli, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski.

A divergência foi aberta por Gilmar Mendes. Segundo o ministro, o ato do credor em deixar de sacar os valores mostra desinteresse no pagamento da execução.

"O credor não será onerado ou prejudicado financeiramente, pelo contrário, será beneficiado, porque seu crédito será corrigido, ao invés da TR, pelo IPCA-E, e, no período posterior à Emenda Constitucional 113/2021, pela Selic, além de aguardar mais tempo para receber o que lhe é devido, fato decorrente de sua própria desídia, haja vista que não realizou saque após o numerário ficar à disposição por dois anos", argumentou o ministro.

O voto de Mendes foi seguido pelos ministros André Mendonça, Nunes Marques, Luís Roberto Barroso e o presidente, Luiz Fux.

O pagamento de precatórios e RPVs federais segue ordem cronológica conforme a liberação de saque pelo respectivo tribunal federal da causa. Os valores de origem alimentar têm preferência para pagamento em relação aos demais de outra natureza.

Os precatórios são emitidos no caso de valores acima de 60 salários mínimos. Abaixo dessa quantia, os valores são pagos na forma de RPVs.

Post: G. Gomes
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Informações: STF 

Governo Federal lança serviço inédito de emissão de alertas de desastres em parceria com WhatsApp e Robbu

 
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o país. Na quarta-feira dia 29 de Junho de 2022, o ministro do Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira, assinou o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para dar continuidade ao desenvolvimento do projeto, que estará disponível para acesso da população em até 60 dias.

Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.

"Ter toda essa estrutura e permitir que o cidadão seja alertado de um perigo e possa, por meio da ferramenta e do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sinpdec), receber orientações sobre medidas de autoproteção, que é a principal metodologia de prevenção de desastre, era um grande sonho”, destacou o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, coronel Alexandre Lucas. “Nunca saberemos quantas vidas o WhatsApp vai salvar de agora em diante, mas podem ter certeza de que serão muitas", completou.
 Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre e até alertas ativos em outros estados do Brasil.

Os usuários interessados em receber alertas pelo WhatsApp no futuro já podem acessar o canal oficial da Defesa Civil Nacional e se cadastrar. Para isso, basta enviar um “oi” no aplicativo para o número 61 2034-4611 e iniciar a interação. Assim que o serviço de alertas, integrado à Interface de Divulgação de Alertas Públicos (IDAP), estiver funcionando, o usuário será informado pelo chatbot.

Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: Ministério do Desenvolvimento Regional

Em Vilhena/RO, a Polícia Rodoviária Federal deflagrou Operação Conjunta com a Polícia Civil/RO!

 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Vilhena, no início da manhã do dia 30/06/2022, cumpriu, com a Polícia Civil/RO, um (01) <andado de Busca e Apreensão em residência.

A ação foi desencadeada em virtude da Força Tarefa entre Polícia Civil de Goiás (PCGO) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), que deflagrou, em 30/06/2022, a OPERAÇÃO ZAYN, que desarticula organização criminosa que atuava em 08 (oito) estados. 
 
Integrantes da Polícia Rodoviária Federal e da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas lideraram os levantamentos, que individualizaram as condutas, identificaram bens e patrimônios da organização criminosa e coletaram evidências. Após cerca de um ano de investigações e levantamentos de inteligência policial, foi identificada organização criminosa responsável por dezenas de crimes cometidos em vários estados, tais como:
  • Roubos e furtos de cargas.
  • Roubo dos veículos de carga.
  • Roubo com emprego de arma de fogo.
  • Cárcere privado.
  • Uso de documento falso.
  • Falsidade ideológica;
  • Adulteração de veículos automotores.
  • Receptação qualificada.
  • Furto mediante fraude.
  • Organização criminosa.
  • Lavagem de capitais.
Hoje foram executados, 44 mandados judiciais de busca e apreensão para pessoas físicas e jurídicas, bem como foram expedidos 56 mandados de busca e apreensão para veículos, que estão proibidos de circular.

As medidas cautelares foram executadas em 08 (oito) estados: Goiás; São Paulo; Tocantins; Rio Grande do Sul, Maranhão, Paraná, Mato Grosso do Sul e Rondônia. Esse não é o único golpe desferido contra o crime organizado. As outras fases da Operação ZAYN prenderam mais de 40 criminosos, recuperaram quase uma centena de veículos e identificaram dezenas de caminhões e carretas fraudadas. Estima-se que o grupo seja responsável por dezenas de fraudes e roubos em todo o país, com volume de perdas estimado em R$ 100 milhões de reais nos últimos 5 (cinco) anos.

PREJUÍZO AO LONGO DE 05 ANOS (2017 A 2022) R$ 100.000.000,00 (CEM MILHÕES DE REAIS).

A ORCRIM migrou recentemente de atuação. Roubos com emprego de violência foram substituídos por fraudes mais sofisticadas, com registros fraudulentos de furtos e roubos a carga em órgãos policiais e junto a seguradoras. Fraudes e adulterações em veículos roubados continuaram ocorrendo, com modificação dos identificadores veiculares (como chassis e números de motor) e registro ilícito nos Departamentos de Trânsito nos estados, com posterior revenda dos veículos adulterados, muitas vezes para terceiros de boa-fé. 
 
Outra estratégia da ORCRIM era, com uso de caminhões previamente adulterados, ofertar fretes para empresários que, acreditando-se tratar de pessoas honestas, carregavam suas cargas. A ORCRIM, então, simplesmente desviava as cargas, lucrando com o prejuízo da coletividade. Esses crimes são possíveis pelas ações mais complexas praticadas por criminosos com posição diferenciada nas ORCRIM, que atuam na receptação e na lavagem de dinheiro. O objetivo da presente fase foi exatamente atacar esse núcleo superior.

Tendo em vista a deflagração da operação, foi utilizado o seguinte quantitativo operacional: 120 Policiais Rodoviários Federais; 50 Policiais Civis, incluindo delegados, escrivães e agentes; 45 Viaturas. A operação foi intitulada “ZAYN” em referência ao nome de origem árabe, que significa “perfeição”, “graciosidade”. Ilustra-se a percepção que os integrantes da ORCRIM tinham sobre as ações criminosas, que acreditavam serem perfeitas, sem vestígios e impossíveis de serem descobertas pela ação policial - um feliz engano, como demonstra o sucesso da força-tarefa entre PRF e PCGO.

Post: G. Gomes
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Fonte: PC-RO  
 

IBGE diz: Desemprego cai para 9,8%; rendimento fica estável.

 
Dados da ocupação divulgados hoje dia 30 de Junho de 2022 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram recuperação continuada do mercado de trabalho. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) aponta que a taxa de desocupação ficou em 9,8% no trimestre móvel encerrado em maio.

O recuo foi de 1,4 ponto percentual em relação ao trimestre de dezembro de 2021 a fevereiro de 2022, quando a taxa ficou em 11,2%, e de 4,9 pontos percentual na comparação com o mesmo período de 2021, quando o desemprego estava em 14,7%. Segundo o IBGE, esta foi a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em maio desde 2015, quando o indicador registrou 8,3%.

Em números, o Brasil tem hoje 10,6 milhões de pessoas desocupadas. São 1,4 milhão de pessoas a menos frente ao trimestre anterior, o que representa um recuo de 11,5%. Na comparação anual, a queda foi de 30,2%, com 4,6 milhões de pessoas a menos desocupadas.

O total de pessoas ocupadas atingiu o recorde da série iniciada em 2012, com 97,5 milhões. Uma alta de 2,4%, ou mais 2,3 milhões de pessoas, na comparação trimestral e de 10,6%, ou 9,4 milhões de pessoas, na comparação anual. O nível da ocupação foi estimado em 56,4%, alta de 1,2 ponto percentual frente ao trimestre anterior e de 4,9 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre de 2021.

Subutilização
A taxa composta de subutilização caiu 1,7 ponto percentual em relação ao trimestre móvel encerrado em fevereiro, para 21,8%. Na comparação com o trimestre encerrado em maio de 2021, a queda foi de 7,4 pontos percentuais. A população subutilizada ficou em 25,4 milhões de pessoas, uma queda de 6,8% frente ao trimestre anterior e de 23,8% na comparação anual.

A subocupação por insuficiência de horas trabalhadas atinge um contingente de 6,6 milhões de pessoas, número estável ante o trimestre anterior e 11,1% menor do que no mesmo período do ano passado. A população fora da força de trabalho caiu 0,8% na comparação trimestral, para 64,8 milhões de pessoas. Na comparação anual, a queda foi de 4,7% , o que representa 3,2 milhões de pessoas menos nessa situação.
A população desalentada está em 4,3 milhões de pessoas, uma queda de 8,0% em relação ao trimestre anterior, com menos 377 mil pessoas, e de 22,6% na comparação anual, o que representa 1,3 milhão de pessoas. O percentual de desalentados na força de trabalho ficou em 3,9% no trimestre móvel encerrado em maio.

Formalidade
O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 2,8% no trimestre, para 35,6 milhões de pessoas. Na comparação anual, o aumento foi de 12,1%, o que representa um contingente de 3,8 milhões de pessoas. Por outro lado, o número de empregados sem carteira assinada no setor privado foi o maior da série, com 12,8 milhões de pessoas, um aumento de 4,3% no trimestre e de 23,6% no ano.

Os trabalhadores por conta própria ficaram estáveis em 25,7 milhões de pessoas no trimestre, mas o contingente subiu 6,4% na comparação anual, com mais 1,5 milhão de pessoas. As trabalhadoras domésticas são 5,8 milhões, número estável em relação ao trimestre anterior e 20,8% maior na comparação anual, com a entrada de 995 mil pessoas nesse setor.

Os empregadores subiram 4,1% frente ao trimestre anterior, chegando a 4,2 milhões de pessoas. Na comparação anual o aumento foi de 16,2%. O setor público emprega 11,6 milhões de pessoas, número 2,4% maior do que no trimestre anterior e estável na comparação anual.

Com isso, a taxa de informalidade ficou em 40,1% da população ocupada, contra 40,2% no trimestre anterior e 39,5% no mesmo trimestre de 2021. No trimestre móvel encerrado em maio, o Brasil tinha 39,1 milhões de trabalhadores informais. A força de trabalho foi estimada em 108,1 milhões de pessoas, o maior contingente da série histórica. A alta foi de 0,8% no trimestre e de 4,6% no ano.

Atividades
Segundo o IBGE, apresentaram aumento de contingente ocupado na comparação trimestral as atividades: Indústria Geral (2,5%, ou mais 312 mil pessoas); Construção (2,9%, ou mais 210 mil pessoas); Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (1,5%, ou mais 281 mil pessoas); Transporte, armazenagem e correio (4,6%, ou mais 224 mil pessoas); Alojamento e alimentação (3,6%, ou mais 186 mil pessoas); Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (2,8%, ou mais 311 mil pessoas); Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,8%, ou mais 466 mil pessoas); e Outros serviços (3,7%, ou mais 182 mil pessoas).

Na comparação com o trimestre encerrado em maio de 2021, as alta foram em: Indústria Geral (11,0%, ou mais 1,3 milhão de pessoas); Construção (13,2%, ou mais 866 mil pessoas); Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (15,3%, ou mais 2,5 milhões de pessoas); Transporte, armazenagem e correio (14,0%, ou mais 629 mil pessoas); Alojamento e alimentação (26,9%, ou mais 1,1 milhão de pessoas); Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (4,0%, ou mais 449 mil pessoas); Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,6%, ou mais 580 mil pessoas); Outros serviços (20,7%, ou mais 878 mil pessoas); e Serviços domésticos (20,4%, ou mais 990 mil pessoas).
Post: G. Gomes
Home:  www.deljipa.blogspot.com
Informações: IBGE

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