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05 julho, 2022

Brasil registra 74,5 mil casos e 396 mortes em 24 horas por Covid-19.

 
O Brasil registrou, em 24 horas, 74,5 mil novos casos de covid-19 e 396 mortes pela doença, informa o levantamento diário feito pelo Ministério da Saúde.

Desde o início da pandemia, o país acumula 32,6 milhões de casos confirmados da doença e 672,4 mil mortes registradas. Os casos de pacientes recuperados somam 31 milhões (95,2% dos casos).

O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados (5,7 milhões) e de mortes (171,2 mil). Em seguida estão Minas Gerais (3,6 milhões de casos e 62,2 mil óbitos); Paraná (2,6 milhões de casos e 43,8 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,5 milhões de casos e 40,1 mil óbitos).

Boletim epidemiológico da covid-19
Boletim epidemiológico da covid-19 - Ministério da Saúde

Vacinação 

Conforme o "vacinômetro" do Ministério da Saúde, 450,7 milhões de doses de vacinas contra contra a covid-19 já foram aplicadas, sendo 177,4 milhões, primeira dose; 157,7 milhões, segunda dose, além de 95,2 milhões de doses de reforço e de 10,9 milhões da quarta dose ou segunda de reforço.
Post: G. Gomes
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Informações: Ministério da Saúde 

Pequenos negócios geram renda de R$ 420 bilhões por ano

 
Os pequenos negócios geram renda em torno de R$ 420 bilhões por ano, o equivalente a cerca de um terço do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) brasileiro. A estimativa consta do Atlas dos Pequenos Negócios, lançado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que hoje dia 5 de Julho de 2022 completa 50 anos.

Segundo o levantamento inédito, os negócios de menor porte injetam R$ 35 bilhões por mês na economia brasileira. A pesquisa analisou a participação na economia de microempresas, pequenas empresas e microempreendedores individuais (MEI).

De acordo com a publicação, os MEI geram R$ 11 bilhões todos os meses, o que significa R$ 140 bilhões por ano. As micro e pequenas empresas geram mensalmente R$ 23 bilhões, movimentando R$ 280 bilhões por ano.

Atualmente, os negócios de menor porte correspondem a 30% do PIB. Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a participação poderá chegar a 40% do PIB, caso o país cresça 3% ao ano nos próximos anos. “Em países desenvolvidos, a participação dos pequenos negócios no PIB fica em torno de 40% a 50%. Se em 10 anos conseguirmos promover esse crescimento, toda a economia sai beneficiada, graças ao poder que as MPE [micro e pequenas empresas] têm de gerar renda e empregos”, avaliou.

A pesquisa constatou que, de 15,3 milhões de donos de pequenos negócios em atividade no Brasil, 11,5 milhões dependem exclusivamente da atividade empresarial para sobreviver. Em relação aos MEI, a proporção chega a 78%, o que equivale a cerca de 6,7 milhões de pessoas. Entre os donos de micro e pequenas empresas, 71% têm no negócio de pequeno porte a principal fonte de renda, o que representa cerca de 4,7 milhões de pessoas. 

Crescimento
De 2012 a 2021, o número de trabalhadores por conta própria no Brasil cresceu 26%, passando de 20,5 milhões para 25,9 milhões. No mesmo período, o número de formalizações entre os MEI passou de 2,6 milhões para 11,3 milhões, alta de 323%. Isso significa crescimento mais de 12 vezes maior entre os microempreendedores individuais, comparado com os donos de negócios que não se formalizaram.

Segundo a pesquisa do Sebrae, 28% dos MEI atuavam fora do mercado formal ao adotar o regime especial de pagamento de imposto. Desse total, 13% tinham como ocupação principal o empreendedorismo informal e 15% atuavam como empregados sem carteira assinada. A proporção de informais vem caindo ao longo do tempo. Cerca de 2,5 milhões de pessoas foram retiradas da informalidade (28% de 8,7 milhões de microempreendedores individuais em atividade), por causa do registro do MEI.

Em relação às micro e pequenas empresas, 13% dos empreendedores eram informais antes da abertura do negócio. Desse total, 6% exerciam a atividade como empreendedores informais e 7% eram empregados sem carteira assinada.

Regiões e estados
O Atlas dos Pequenos Negócios também revelou peculiaridades entre regiões e estados. O Norte tem uma das maiores proporções de jovens e negros à frente de um negócio. No Nordeste, Sergipe é um dos estados com a maior proporção de empreendedores. No Centro-Oeste, o Distrito Federal tem uma das maiores proporções de donos de negócios com ensino superior.

O Sul é a região com a maior proporção de empreendedores que contribuem para a Previdência Social. O Sudeste tem o maior número de pequenos negócios, com três estados – São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro – concentrando 40% dos donos de empresas de pequeno porte no Brasil.

Em relação aos estados, Rio de Janeiro, Alagoas, Paraíba e Sergipe têm as maiores participações de microempreendedores individuais entre os empreendimentos abertos. Maranhão, Amapá, Paraná e Piauí têm a maior proporção de microempresas na abertura de negócios. Na abertura de empresas de pequeno porte, lideram Mato Grosso, Pará, Amazonas e Amapá.

O estado do Rio de Janeiro, o Distrito Federal e o Sergipe têm as maiores proporções de mulheres entre donos de negócio, com 38%, 37% e 37% do total, respectivamente. A proporção de empreendedores que se classificam como negros (pretos e pardos) chega a 84% do total dos donos de negócios no Amazonas e no Acre. Em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, a proporção de negros chega a apenas 15%.

Post: G. Gomes
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Informações: Sebrae 

Economia: Vendas de veículos novos crescem 0,22% no país.

 
As vendas de veículos automotores novos tiveram alta de 0,22% em junho na comparação com junho de 2021. Foram comercializados 133.578 veículos, ante 133.298 em junho do ano passado. Em comparação a maio último, houve queda de 4,21%.

No acumulado do ano (de janeiro a junho), as vendas somam 683.173 unidades, 15,04% a menos do que o registrado no mesmo período do ano passado (804.141). Os dados foram divulgados hoje dia 3 de Julho de 2022, em São Paulo, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Em queda
As vendas de automóveis e veículos comerciais leves acusaram queda de 12,7% em junho, em comparação com junho do ano passado. Em relação a maio, o recuo foi de 10,16%. No acumulado do ano o declínio atingiu 16,89% em comparação ao mesmo período de 2021.

A comercialização de caminhões aumentou em junho com as vendas sendo 5,27% maiores do que em maio. Mas, com relação a junho do ano passado, houve queda de 2,10%. No acumulado do ano, a retração foi de 1,22%.

Já as motocicletas tiveram elevação nas vendas de 13,27% em junho em comparação a junho de 2021. Em relação a maio de 2022, houve queda de 9,37%. No acumulado do ano, a comercialização de motocicletas teve alta de 23,07%.

Post: G. Gomes
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Informações: Fenabrave

PIM diz: Produção industrial cresce 0,3% de Abril para Maio.

 
A produção da indústria brasileira cresceu 0,3% na passagem de abril para maio deste ano. É a quarta alta consecutiva. Apesar dos quatro meses de crescimento, a indústria ainda não conseguiu repor a perda de 1,9% de janeiro.

O setor também ainda está 1,1% abaixo do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 17,6% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011.

Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada hoje (5), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com maio de 2021, a indústria cresceu 0,5%. Já na média móvel trimestral, a alta é de 0,4%.

Nos acumulados do ano e de 12 meses, no entanto, houve quedas de 2,6% e de 1,9%, respectivamente.

De abril para maio, 19 das 26 atividades industriais pesquisadas tiveram alta na produção, com destaque para máquinas e equipamentos (7,5%), veículos automotores, reboques e carrocerias (3,7%), produtos alimentícios (1,3%), couro, artigos para viagem e calçados (9,4%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (5,5%).

Declínio
Sete atividades tiveram queda no período, entre elas indústrias extrativas (-5,6%) e outros produtos químicos (-8,0%).

Entre as quatro grandes categorias econômicas da indústria, apenas os bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo, tiveram queda de abril para maio (-1,3%).

Bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo, anotaram alta de 7,4%. Também tiveram crescimento os bens de consumo duráveis (3%) e os bens de consumo semi e não duráveis (0,8%).

Post: G. Gomes
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Fonte: PIM
Via: ebc 

Sinal 5G começará a funcionar em Brasília na quarta-feira dia 06 de Julho!

 
Brasília será a primeira capital do país a ter a rede 5G em funcionamento na telefonia móvel. Segundo o conselheiro e vice-presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Moisés Moreira, o sinal será liberado em Brasília nesta quarta-feira  dia 6 de Julho de 2022.

Em participação no evento Teletime Inc, em São Paulo, o grupo técnico da Anatel encarregado de avaliar a desocupação da faixa de 3,5 gigahertz (GHz) aprovou a ativação do sinal 5G na capital federal no fim da tarde de hoje (4). Segundo Moreira, as próximas capitais a terem a tecnologia liberada serão Belo Horizonte, Porto Alegre e São Paulo, sem data prevista por enquanto.

Moreira preside o grupo da Anatel responsável pela liberação das frequências 3,5 GHz, por onde transitará o sinal da telefonia 5G. Atualmente, essa faixa ainda está ocupada por empresas de antena parabólica que operam com a tecnologia Banda C e estão atrasadas com a migração para outra frequência, chamada de Banda Ku.

Originalmente, o edital do leilão do 5G, realizado em novembro do ano passado, previa que todas as capitais deveriam ser atendidas pela telefonia 5G até 31 de julho. No entanto, problemas com a escassez de chips e com atrasos na produção e na importação de equipamentos eletrônicos relacionados à pandemia de covid-19 provocaram atrasos no cronograma.

O prazo para o funcionamento do 5G em todas as capitais passou para 29 de setembro. Segundo Moreira, o lançamento da rede 5G em Brasília servirá como teste, com a Anatel e as operadoras instalando filtros anti-interferência. Também está prevista a distribuição de decodificadores da Banda Ku à população de baixa renda que usa antenas parabólicas antigas que operam na Banda C.

Post: G. Gomes
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Informações: Anatel 

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