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14 julho, 2022

Ministro Guedes diz: Brasil se recupera mesmo com turbulência internacional.

 
Enquanto diversas economias avançadas sofrem com a ameaça de recessão, o Brasil está se recuperando, disse ontem dia 13 de Julho de 2022 o ministro da Economia, Paulo Guedes. Durante evento de comemoração dos 25 anos da Lei Geral de Telecomunicações (LGT), o ministro afirmou que as instituições financeiras têm revisado para cima das projeções do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país) brasileiro.

“O país passará o ano revendo para cima as previsões [de crescimento do PIB]. Isso é o contrário do que ocorre nos países lá fora, que estão revendo as projeções para baixo”, declarou Guedes.

Hoje dia 14 de Julho , o Ministério da Economia divulgará as revisões das estimativas oficiais para a economia em 2022. A última versão do documento previa crescimento de 1,5% para o PIB deste ano. Segundo a edição mais recente do boletim Focus, pesquisa de mercado do Banco Central (BC) com instituições financeiras, os analistas de mercado acreditam em expansão de 1,59%. A estimativa de alta é por duas semanas seguidas, conforme a publicação do BC.

Como em eventos recentes, Guedes reiterou que o Brasil poderá se consolidar como uma potência energética e de produção de alimentos, em um momento em que o mundo “pode passar por uma guerra em escala mundial”. De acordo com o ministro, existem analistas que destacam a possibilidade de recessão nos Estados Unidos e uma situação ainda mais grave na Europa, com guerra e crise energética.

Expansão do 5G

O evento comemorativo dos 25 anos da Lei Geral de Telecomunicações ocorreu no Ministério das Comunicações. Segundo o ministro Fábio Faria, o sucesso do leilão do 5G, realizado no fim do ano passado, e o início das operações da tecnologia, que começou a funcionar em Brasília na semana passada, são consequência das mudanças do sistema de telecomunicações ocorridas há duas décadas.

Para o ministro das Comunicações, a evolução do 1G para o 5G é um sinal de que o Brasil pode ser fonte de inovações. Isso porque, nas palavras dele, a nova tecnologia criará mais demandas e oportunidades para a economia, resultando na geração de empregos.

Também participaram da solenidade o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e a presidente da Caixa Econômica Federal, Daniella Marques.


Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações:  Ministério da Economia
Via: ebc

13 julho, 2022

Boletim Diário Nº 830 sobre Covid-19 em Rondônia de 13 de Julho de 2022.

  
O Estado de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação – Setic e Secretaria de Estado da Saúde – Sesau, divulga balanço de dados referente aos casos de covid-19 no Estado.
- Publicação autorizada de acordo com o Processo n° 0600299-38.2022.6.22.0000 do Tribunal Regional Eleitoral – TRE/RO
 
Nesta quarta-feira dia 13 de Julho de 2022 foram consolidados os seguintes dados para covid-19:
  • Casos confirmados – 430.449
  • Curados – 406.408 (94,41%)
  • Ativos – 16.775 (3,90%)
  • Óbitos – 7.266 (1,69%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 56
  • Pacientes internados na Rede Privada – 03
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 19
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 00
  • Total de pacientes internados – 78
  • Pacientes em processo de regulação para leitos – 06
  • Testes Realizados – 1.241.268  (Dados do dia 10/07)
  • Aguardando resultados do Lacen – 50
População vacinada (dados de 13/07/2022)
População geral (Adulto e Infantil)
1ª dose – 1.300.467 (77,37%)
2ª dose + DU – 1.131.555 (67,32%)
3ª dose (reforço) – 436.581 (25,97%)
4ª dose (2ª dose reforço) – 76.891 (4,57%)
Dose adicional – 35.807 (2,13%)
População Infantil
1ª dose – 58.314 (30,64%)
2ª dose + DU – 25.039 (13,16%)
Dose de reforço – 94 (0,05%)
2ª dose de reforço – 24 (0,01%)
Dose adicional – 15 (0,01%)
Total de doses aplicadas: 83.486 (este total já está incluso no total geral)
Total geral de doses aplicadas: 2.981.301
– População adulta vacinável: 1.680.947
– População infantil vacinável: 190.328
Fonte: PNAD/IBGE.
*CoronaVac – 721.648
* AstraZeneca – 919.150
* Pfizer adulto – 1.430.910
* Pfizer pediátrica – 85.800
* Janssen – 64.400
Fonte: Painel de Vacinas
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até hoje (13 de julho de 2022), por covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 13/07/2022
Município Casos Totais Óbitos Totais
Porto Velho 116.447 2.689
Ji-Paraná 33.955 659
Ariquemes 33.242 553
Cacoal 27.833 347
Vilhena 22.577 323
Jaru 12.935 205
Rolim de Moura 12.880 207
Buritis 12.150 103
Pimenta Bueno 11.939 130
Machadinho D’Oeste 10.087 130
Alta Floresta D’Oeste 8.614 81
Ouro Preto do Oeste 8.394 168
Espigão D’Oeste 7.006 90
Nova Mamoré 6.431 97
Presidente Médici 6.338 99
Guajará-Mirim 6.228 243
Cerejeiras 5.688 73
Candeias do Jamari 5.716 84
São Francisco do Guaporé 5.459 58
Nova Brasilândia D’Oeste 4.578 39
Colorado do Oeste 4.403 52
Monte Negro 3.913 38
Cujubim 4.312 45
Alto Paraíso 4.175 65
Costa Marques 3.952 44
São Miguel do Guaporé 3.627 64
Seringueiras 3.365 25
Alvorada D’Oeste 3.285 41
Campo Novo de Rondônia 3.139 28
Chupinguaia 2.903 27
Urupá 2.856 37
Vale do Anari 2.455 26
Itapuã do Oeste 2.354 20
Alto Alegre dos Parecis 2.302 51
Santa Luzia D’Oeste 2.239 26
Cacaulândia 2.044 17
Corumbiara 2.063 25
Mirante da Serra 2.018 17
Cabixi 1.776 22
Vale Paraíso 1.780 27
Rio Crespo 1.550 13
Theobroma 1.473 28
Nova União 1.361 17
Novo Horizonte do Oeste 1.273 24
Governador Jorge Teixeira 1.258 22
São Felipe D’Oeste 1.252 18
Ministro Andreazza 1.228 16
Teixeirópolis 998 9
Parecis 852 10
Pimenteiras do Oeste 723 17
Primavera de Rondônia 561 7
Castanheiras 462 10
Total geral 430.449 7.266

Fonte: Vigilâncias Epidemiológicas dos municípios de Rondônia

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICIPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 239 0
Ji-Paraná 111 0
Ariquemes 142 0
Cacoal 100 1
Vilhena 24 0
Rolim de Moura 100 0
Jaru 67 0
Pimenta Bueno 29 0
Buritis 3 0
Machadinho D’Oeste 18 0
Alta Floresta D’Oeste 52 0
Ouro Preto do Oeste 1 0
Espigão D’Oeste 0 0
Presidente Médici 30 0
Nova Mamoré 48 0
Guajará Mirim 5 0
Candeias do Jamari 23 0
Cerejeiras 19 0
São Francisco do Guaporé 6 0
Nova Brasilândia D’Oeste 21 0
Colorado do Oeste 16 0
Monte Negro 30 0
Cujubim 0 0
Alto Paraíso 22 0
Costa Marques 1 0
São Miguel do Guaporé 22 0
Seringueiras 19 0
Campo Novo de Rondônia 13 0
Alvorada D’Oeste 0 0
Chupinguaia 10 0
Urupá 12 0
Vale do Anari 2 0
Alto Alegre dos Parecis 5 0
Itapuã do Oeste 0 0
Santa Luzia D’Oeste 11 0
Caculândia 1 0
Corumbiara 8 0
Mirante da Serra 0 0
Cabixi 0 0
Vale do Paraíso 18 0
Rio Crespo 0 0
Nova União 6 0
Theobroma 1 1
São Felipe D’Oeste 0 0
Novo Horizonte do Oeste 1 0
Governador Jorge Teixeira 0 0
Ministro Andreazza 4 0
Teixeirópolis 1 0
Parecis 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Castanheiras 0 0
Total geral 1.241 2

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:

  • Nas últimas 24 horas foram registrados dois (2) óbitos em Rondônia por covid-19, nas cidades de Cacoal e Theobroma;
  • Com a diminuição do número de casos de covid-19 em todos os municípios do Estado de Rondônia, as equipes das vigilâncias epidemiológicas municipais estão sendo desmobilizadas gradativamente nos finais de semana, acarretando a diminuição do numero de casos lançados ou mesmo a falta de lançamento de dados, em feriados e finais de semana, no sistema e-SUS VE, que é o sistema oficial do Ministério da Saúde utilizado pelo CIEVS/RO para divulgação dos dados diários.

Segundo a Agevisa, os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde – Cievs/Agevisa, que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, por meio do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios e são dinâmicos.

Para mais informações acerca da vacinação por grupos:
https://infoms.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html

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Informações:  Agevisa 
Post: G. Gomes 

Câmara dos Deputados conclui votação em primeiro turno da PEC dos Benefícios Sociais.

 
A Câmara dos Deputados concluiu hoje dia 13 de Julho de 2022 a votação em primeiro turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 15 de 2022, que que cria um estado de emergência para ampliar o pagamento de benefícios sociais até o fim do ano. Nesta quarta-feira, os parlamentares rejeitaram todos destaques, ou seja, propostas que ainda poderiam modificar trechos da medida. Entre eles, o que previa a retirada da expressão “estado de emergência” do texto.

O texto-base foi aprovado na noite de ontem, mas a sessão foi suspensa em razão de um apagão no sistema de informática da Casa.

A PEC dos Benefícios Sociais gera R$ 41,2 bilhões em despesas excepcionais, ou seja, fora do teto de gastos, divididos entre benefícios sociais, a exemplo do Auxílio Brasil e do vale-gás de cozinha, e econômicos, como a concessão de crédito tributário para a redução de impostos para produtores e distribuidores de etanol. As medidas valem a partir do dia 1° de agosto até 31 de dezembro de 2022.

Estado de emergência
Para tanto, a PEC estabelece um estado de emergência “decorrente da elevação extraordinária e imprevisível dos preços do petróleo, combustíveis e seus derivados e dos impactos sociais deles decorrentes”. Na prática, é como se o governo declarasse que o país vive um momento excepcional, como ocorreu durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Para o deputado Dr. Frederico (Patriotas-MG) a medida é necessária diante do aumento na expectativa de inflação que atinge o Brasil e vários países do mundo. “Se a gente está na maior inflação nos Estados Unidos e na Europa dos últimos 40 anos, não dá para a gente falar que não é uma emergência de caráter econômico”, defendeu.

Na avaliação do deputado Renildo Calheiros (PCdoB-PE), a medida tem um caráter eleitoreiro por permitir que o governo ultrapasse as restrições da legislação eleitoral, que proíbe criar ou ampliar benefícios ou vantagens durante ano eleitoral, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior. “Estamos criando uma geringonça que ninguém sabe como agasalhar, porque não há uma regulamentação”, criticou Calheiros. “Se os preços dos combustíveis estão elevados é porque o governo estabeleceu uma política que dolarizou o preço do petróleo no Brasil”, acrescentou.

Sessão virtual
Antes da votação dos destaques, deputados de diversos partidos criticaram a decisão do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), de realizar a sessão de maneira virtual. A decisão ocorreu após a retomada da sessão suspensa na noite de ontem em razão de um “apagão” nos sistemas de informática da Casa.

“Sistemas paralelos caíram ao mesmo tempo, a Câmara ficou sem comunicação. Nossa intenção foi de preservar uma possibilidade regimental para que os deputados pudessem expressar a sua vontade”, disse Lira

O deputado Glauber Braga (PSol-RJ) disse que a mudança foi para impedir que a oposição aprovasse um destaque, de autoria do PT, retirando a expressão "estado de emergência" da PEC. Segundo Braga, Lira suspendeu a sessão de ontem de maneira antirregimental e chamou sessão virtual hoje para garantir que aliados votassem contra a retirada da expressão.

“Parlamentares aliados dele e da base do governo já não mais estão em Brasília e ele tem medo de não conseguir votos suficientes para uma PEC que exige 308 votos favoráveis”, criticou. “Aqui tem o regimento interno da Câmara. Não tem aqui o regimento interno do deputado Arthur Lira presidente da Câmara dos Deputados”, acrescentou Braga.

Deputados da base aliada defenderam a manutenção da expressão, com o argumento de que dá mais segurança jurídica para o governo realizar os gastos.

“É importante votarmos o estado de emergência porque o Brasil precisa desse respaldo. O governo não está usando isso com efeitos eleitorais. Estamos num ano eleitoral, mas em um ano em que estamos saindo de uma pandemia e com uma guerra mundial”, defendeu a deputada Soraya Manato (PTB-ES).

Por 361 votos contra e 142 favoráveis, o destaque que queria retirar do texto da PEC a expressão estado de emergência foi rejeitado. Entre os destaques rejeitados, está ainda o que previa a retirada do texto da expressão “imprevisível”. Foram 354 contra e 131 a favor.

Os deputados rejeitaram também um destaque do PSB, que retirava do texto a previsão de que o pagamento extra do auxílio Brasil se dará no período de cinco meses, até o dia 31 de dezembro de 2022.

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), se posicionou contra a iniciativa argumentando que o pagamento teria que ser excepcional, até depois das eleições por ser uma medida emergencial. “O que estamos discutindo agora é uma matéria importante, é um desejo de todos que pudéssemos levar esse aumento de R$ 600 para sempre, mas uma emergência não é para sempre. Ela se dá num determinado momento, numa conjuntura onde temos dois anos de pandemia, guerra da Rússia e da Ucrânia, aumento de preços de combustíveis e de energia em todo o mundo, inflação muito elevada”, disse Barros.

Ao defender o destaque, o deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ) afirmou que a intenção era tirar o caráter eleitoreiro da medida e tornar a extensão do benefício permanente. “O que a gente está propondo é tirar o caráter eleitoreiro, oportunista e dizer que vamos proteger as famílias brasileiras com fome. Garantir que este auxílio seja permanente até o momento que não tenhamos mais fome, miséria e não até o momento definido por um governo em sua reta final”.

Com a conclusão da votação em primeiro turno, a intenção é concluir a votação do segundo turno ainda nesta quinta-feira. Para tanto, o governo quer aprovar um requerimento com a quebra de interstício regimental de cinco sessões, previsto na legislação como prazo para a votação entre os dois turnos.

Post: G. Gomes
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Informações: Agência Câmara 

Brasil assina pacto por desenvolvimento sustentável do Atlântico.

 
O Brasil, a União Europeia e outros seis países que compartilham as águas do Oceano Atlântico assinaram hoje da 13 de Julho de 2022, em Washington (EUA), a Declaração de Todo o Atlântico, do inglês All Atlantic Declaration.

O protocolo de intenções visa estimular a integração de atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação desenvolvida pelas nações signatárias. Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, a intenção é estabelecer uma “aliança de longa duração para o compartilhamento de conhecimentos, infraestruturas e capacidades” aptas a promover o desenvolvimento sustentável do Oceano Atlântico.

A assinatura da declaração ocorreu durante o evento ministerial que integra o Fórum 2022 de Pesquisa Oceânica de Todo o Atlântico, a segunda etapa do fórum, cujo encontro científico ocorreu em Brasília, de 31 de maio a 2 de junho.

Além do Brasil e do bloco europeu, África do Sul, Argentina, Cabo Verde, Canadá, Estados Unidos e Marrocos também assinaram a declaração. Durante o evento, o representante brasileiro, secretário nacional de Pesquisa e Formação Científica, Marcelo Morales, disse estar emocionado por participar de “algo grandioso”.

“Estamos iniciando um processo que, se for bem-sucedido, tem o potencial de realmente mudar os paradigmas”, disse Morales, acrescentando que a nova declaração revigora iniciativas anteriores, como a Declaração de Belém, que o Brasil assinou em 2017, junto à África do Sul e a União Europeia.

“Este foi um passo muito importante. Todos sabemos que o mar é o elemento essencial da vida. Mesmo assim, isso ainda não foi suficiente para que a sociedade mude a atitude predatória de exploração dos mares”, disse Morales.

Transmitida pelo Youtube, a sessão ministerial do fórum incluiu a apresentação dos resultados do evento científico realizado no fim de maio, além da troca de experiências e debates técnico-científicos das possibilidades da cooperação oceânica.

Amanhã dia 14 de Julho, a sessão terá intervenções sobre as ligações entre o tema e a Década da Ciência Oceânica. Estão previstas quatro mesas de debates sobre os principais aspectos discutidos durante o evento científico.


Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações:  Governo do Brasil
Via: ebc

Pesquisa IBGE diz: Vendas no varejo crescem 0,1% em Maio.

 
O volume de vendas no comércio varejista teve variação positiva de 0,1% na passagem de abril para maio. Esta foi a quinta alta consecutiva do indicador. Apesar disso, o ritmo de crescimento vem caindo desde janeiro, quando houve um aumento de 2,3% no volume.

Em fevereiro e março, as taxas chegaram a 1,4%, enquanto em abril, o setor cresceu 0,8%. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na média móvel trimestral, o comércio varejista teve alta de 0,7%. No acumulado do ano, o setor cresceu 1,8%.
Por outro lado, houve queda de 0,2% na comparação com maio de 2021 e de 0,4% no acumulado de 12 meses.

Na passagem de abril para maio, seis das oito atividades do varejo tiveram alta: livros, jornais, revistas e papelaria (5,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (3,6%), tecidos, vestuário e calçados (3,5%), combustíveis e lubrificantes (2,1%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2%) e hiper, supermercados,produtos  alimentícios, bebidas e fumo (1%).
 
Duas atividades tiveram queda: outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,2%) e móveis e eletrodomésticos (-3%).
 
A receita nominal cresceu 0,4% de abril para maio, 2,8% na média móvel trimestral, 17% na comparação com maio de 2021, 16,8% no acumulado do ano e de 13,6% no acumulado de 12 meses.

Varejo ampliado
O varejo ampliado, que também inclui materiais de construção e veículos, teve crescimento de 0,2% de abril para maio. Os veículos, motos, partes e peças tiveram queda de 0,2%, já os materiais de construção recuaram 1,1%.

O segmento do varejo ampliado teve queda de 0,7% na comparação com maio de 2021. Foram registradas altas de 1% no acumulado do ano e de 0,3% no acumulado de 12 meses.

Post: G,. Gomes
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Fonte: IBGE 

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