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06 agosto, 2022

Colegiado da Eletrobras define novo presidente da Empresa.

 
A Eletrobras realizou hoje dia 5 de Agosto de 2022 assembleia geral extraordinária (AGE) de acionistas da companhia, que definiu a composição do novo Conselho de Administração da empresa. Após a assembleia, o novo colegiado elegeu Wilson Ferreira Junior como presidente da empresa e Ivan Monteiro para a presidência do conselho.

Monteiro foi presidente da Petrobras e atualmente é presidente do Conselho de Administração do Credit Suisse no Brasil. Ferreira Junior retorna à presidência da Eletrobras, que comandou de julho de 2016 a março de 2021, quando conduziu o processo de reestruturação organizacional e financeira da empresa. Também foi confirmado o nome de Rodrigo Limp, atual presidente da companhia, como diretor de Regulação e Relações Institucionais, cargo que ocupa de forma interina desde Julho. 
 
Ferreira Junior e Limp devem tomar posse até o dia 20 de Setembro.

Na assembleia, somente uma chapa, composta por dez integrantes, concorreu ao pleito. Além de Monteiro, os donos de ações ordinárias indicaram: Carlos Augusto Leone Piani, Marcelo Gasparino, Marisete Pereira, Octavio Cortes Pereira Lopes e Vicente Falconi, todos nomes novos, para o colegiado. Três integrantes, também indicados pelos detentores de ações ordinárias, estão sendo reconduzidos para novo mandato: Daniel Alves Ferreira, Felipe Villela Dias e Marcelo de Siqueira Freitas. O conselheiro representante dos empregados, Carlos Eduardo Rodrigues Pereira, permanece no cargo. Já Pedro Batista de Lima Filho foi indicado pelos donos de ações preferenciais.

Além da definição da composição do Conselho de Administração, também foi aprovada a proposta apresentada por acionistas para fixar prazo para o mandato dos novos conselheiros, excepcionalmente, até a assembleia geral ordinária que será realizada em 2025, conforme autorizado no Regulamento de Governança Corporativa da Bolsa de Valores do Brasil (B3).

Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: Eletrobrás
Via: ebc 

Força Nacional de Segurança Pública: entenda o trabalho das forças de segurança.

 
A Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) está presente em várias regiões do Brasil. O efetivo, composto por bombeiros, policiais civis, militares e peritos, atua em 11 estados na preservação da ordem pública, na segurança de pessoas e de patrimônio e em emergências e calamidades públicas. Em entrevista à Voz do Brasil, no dia 28 de Julho, o diretor da FNSP, Coronel José Américo Gaia, esclareceu as principais dúvidas da população sobre o trabalho prestado pelos profissionais de segurança pública.
1 - O senhor pode explicar o que é a Força Nacional de Segurança Pública e como é realizado o trabalho pela Força?
A Força Nacional é um Programa de Cooperação Federativa do Governo Federal. Quem faz a gestão desse programa é o Ministério da Justiça e Segurança Pública e ele tem a finalidade de atender as finalidades de serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública, à segurança de pessoas e de patrimônio e atuando também em emergências e calamidades públicas.
 
A Força Nacional não faz parte das Forças Armadas. Ela é composta por policiais militares, corpos de bombeiros militares, policiais civis e profissionais de perícia. Atuam em todo o território nacional mediante autorização do Ministério da Justiça. 
 
2 - A Força Nacional é empregada sob quais condições?
A Força Nacional pode ser empregada em qualquer parte do território nacional. Ela atua de acordo com as solicitações dos governadores de estado ou dos Ministros de Estado para apoiar o órgão ou um ente estadual ou um ente federal.
 
3 - Atualmente, a Força Nacional tem quantas operações em andamento? E quantos são em terras indígenas, em apoio à Funai?
Hoje, nós estamos com 34 operações acontecendo com mais quatro operações a serem desencadeadas.

Destas, nós temos dez diretamente ligadas às TIs, as Terras Indígenas. Dessas dez, oito são em apoio à Funai, uma em apoio ao Ministério da Saúde, a Cesai, e outra em apoio à Polícia Federal em operações de ações judiciais.

O efetivo que a gente emprega, por questões de segurança, a gente não informa o quantitativo. E atua em todas as Terras Indígenas que forem solicitadas.
 
4 - Como é a estrutura existente para as ações da Força Nacional na Terra Indígena Vale do Javari?
A estrutura que existe no Vale do Javari, nos locais em que a Força fica para prestar a segurança dos servidores da Funai, tem uma condição que é possível a Força atuar.
É uma atividade integrada com esses agentes, até porque a Força não atua sem um órgão demandante no local. E cada um atuando dentro da sua expertise.
Lembrando que os servidores de segurança pública são voluntários. Então, se um profissional está atuando no Vale do Javari, que é lá no coração da Amazônia, que é de difícil acesso, ele é voluntário e, portanto, existe um engajamento muito grande desse profissional.

E atua em todas as partes do país, e especificamente nesse caso em si, no Vale do Javari, que é uma região de difícil acesso. É uma região muito difícil de atuar.
 
5 - A Força procura dar estímulo para esses profissionais que vão voluntariamente?
Sim, quais são os benefícios que o profissional recebe: além da diária, ele tem um plano de saúde completo com UTI, ele tem acesso a defesa pela AGU (Advocacia Geral da União), ele tem um seguro de vida para qualquer coisa que acontecer com ele e tem também o auxílio que a gente não quer usar nunca, que é o auxílio funeral para translado do corpo e tudo mais.
 
6 - Qual o tipo de armamento que a Força Nacional utiliza?
Hoje, a Força Nacional utiliza o que se tem de melhor nas Polícias Militares do Brasil, inclusive do Exército Brasileiro, dentro daquele calibre permitido que é do 7,62 até 9mm.
E os profissionais da Força Nacional, por doutrina, detém dois armamentos. São dois armamentos de porte, que é uma arma curta e uma arma longa. Então essa arma curta é .40 ou 9 mm e a arma longa é um 7,62 ou um 5,56. São as mesmas utilizadas inclusive pelo Exército Brasileiro.
 
7- A Força Nacional também participou, no Vale do Javari, das buscas no desaparecimento do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips?
Nós já estávamos no Vale do Javari nessas missões específicas com a Funai quando aconteceu o fato. Todos os dias nós tínhamos um contingente para compor os demais contingentes da Polícia Federal, do Exército Brasileiro, da PRF, das polícias locais nessa busca com o contingente de aproximadamente 250 homens empenhados nessas buscas.
 
8 - Como o senhor definiria o trabalho integrado entre as forças? Qual o benefício dela para os cidadãos?
Atendendo o cidadão de forma preventiva e ostensiva, dando a segurança para o cidadão. A gente entende que uma força complementa a ação da outra, que é a ação constitucional. Uma trabalha na parte de investigação, a outra trabalha na parte de policiamento ostensivo.

Quando atuamos com a Polícia Federal, que cessa, por exemplo, o trabalho dela na investigação, mas precisa de uma manutenção naquela localidade, nós permanecemos fazendo essa segurança.

Então, há uma complementação, um sincronismo das operações junto com essas forças que, como benefício, a gente traz uma sensação de segurança para aquela comunidade local, uma presença que traz uma certa tranquilidade em se tratando principalmente de TI’s. Eles rogam muito pela presença das Forças de segurança na localidade para poder dar um pouco mais de tranquilidade para eles.

9 - Até o conhecimento geográfico, das particularidades, pode ajudar né?

Perfeito. Mas antes de operar em qualquer terreno, em qualquer área do território nacional, nós trabalhamos com georreferenciamento e geointeligência. Então quando saímos com essa tropa, eles conhecem, de forma espacial, bem a área. Sabem suas delimitações, sabem onde e como ele vai progredindo no terreno, quais são as vias de acesso mais fáceis, mais seguras. Tudo isso a gente consegue subsidiá-los através de um pouco de informações e através do georreferenciamento em parceria com o Censipam.

10 - Em termos práticos, como se dá o treinamento dos agentes que integram a FNSP?

Todos os operadores da Força Nacional— Policiais Militares, Policiais Civis, profissionais de perícia e bombeiros militares —passam por um treinamento na nossa base de treinamento e capacitação, que fica no Gama.

Para compor a Força Nacional, eles têm que ter esse treinamento chamado Instrução de Nivelamento de Conhecimento. Eles passam 30 dias em treinamento, conhecem todo tipo de armamento e todo tipo de operações que a gente desenvolve, para depois eles serem lançados em terrenos nas operações específicas.

11 - Então mesmo agentes de outras localidades do país vêm para Brasília para fazer esse treinamento no Gama?
Exatamente. Ou então a gente se desloca com uma equipe de instrutores até a algum local específico, em algum estado, e lá a gente ministra a mesma instrução que a gente ministra aqui em Brasília. Isso tudo otimizando os recursos humanos e nossos meios logísticos.

12 - O que e como atua o Batalhão de Pronta Resposta (BPR
)?
O Batalhão de Pronta Resposta tem suas companhias. Tem a companhia de pronta resposta e o GBS, que é um grupamento de bombeiros. Essa companhia é composta por profissionais detentores de cursos específicos, como cursos de operações especiais, cursos de operações táticas especiais, cursos de roca, cursos de ações de choque ou de controle de distúrbio civil.

E esses profissionais já detentores desses cursos compõem esses pelotões. E eles vão para aquelas missões que consideramos de maior risco, de maior periculosidade, de uma área mais sensível. Então essa tropa atua exatamente nesses terrenos.

Aí entra a parte de tiro de comprometimento, que é o sniper, entra também gerenciamento de crise, até mesmo situações de artefatos explosivos esse batalhão tem condições de atender.

Post: G. Gomes
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Informações: Ministério da Justiça e Segurança Pública

05 agosto, 2022

Polícia Civil indIcia e representa por Prisão Preventiva de Vereador por vários Crimes sexuais.

 
POLÍCIA CIVIL DE URUPÁ - RO INDICIA VEREADOR PRESIDENTE DA CÂMARA PELA PRÁTICA DE VÁRIOS CRIMES SEXUAIS CONTRA SERVIDORES E REPRESENTA POR SUA PRISÃO PREVENTIVA

A Policia Civil de Urupá, após diversas diligências investigativas, elucidou vários crimes sexuais (importunação sexual, assédio sexual e estupro) supostamente  praticados pelo vereador João Batista de Oliveira, então Presidente da Câmara Municipal, em face de várias servidoras municipais.
 
Durante o curso da investigação, foram colhidos fartos elementos indiciários em desfavor do suspeito. Após saber que estava sendo investigado, antes mesmo de ser interrogado, o suspeito fugiu do distrito da culpa, viajando para os Estados Unidos
 
Diante disto, a autoridade policial representou pela sua prisão preventiva, que foi deferida pela Justiça. 

O suspeito é considerado foragido. A Polícia Federal foi oficiada para que seja incluído o nome do suspeito na lista de procurados da Interpol.

As investigações revelaram que o vereador utilizava-se do cargo e da posição hierárquica que ocupava para coagir suas vítimas, geralmente servidoras que exerciam cargo em comissão, na tentativa de obter favores sexuais. 

Diante da resistência das vítimas, ele as ameaçava de demissão, passando assediá-las moralmente.

A Polícia Civil divulgou o nome do suspeito pelo fato deste ser considerando foragido da justiça, solicitando ajuda da população com informações que possam contribuir para sua localização e prisão. As denúncias poderão ser feitas de forma anônima por meio dos telefones (69) 3413-2553 e Disque-Denúncia 197.


Post: G. Gomes
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Fonte: PC-RO

Educação: Decreto atualiza o Programa Caminho da Escola

 
Decreto proposto pelos Ministérios da Educação, da Defesa e da Economia atualiza o Programa Caminho da Escola, atualmente regulamentado pelo Decreto nº 6.768, de 10 de fevereiro de 2009.

Segundo o art. 208, VII, da Constituição, o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de “atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde”. Ademais, os arts. 5º e 6º da Lei nº 12.816, de 05 de junho de 2013 dispõem que a União “apoiará os sistemas públicos de educação básica dos estados, Distrito Federal e municípios na aquisição de veículos para transporte de estudantes, na forma do regulamento”.

Nos termos do novo Decreto, caberá ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) coordenar a implementação, o acompanhamento, o monitoramento e a avaliação do Programa Caminho da Escola.

São objetivos do Programa: 
  • Renovar a frota de veículos escolares das redes de educação básica pública; garantir a qualidade e a segurança do transporte escolar, por meio da padronização e da inspeção dos veículos adquiridos.
  • Garantir o acesso e a permanência dos estudantes nas escolas da educação básica.
  • Reduzir a evasão escolar, observadas as metas do Plano Nacional de Educação
  • Reduzir o preço de aquisição dos veículos escolares. Será priorizado o atendimento de estudantes moradores da zona rural, sendo que estudantes moradores da zona urbana e os estudantes da educação superior também poderão ser atendidos.

O Programa permitirá a aquisição de veículos por meio da adesão à ata de registro de preços nacional gerenciada pelo FNDE e será financiado por meio de: I - dotações orçamentárias consignadas ao Ministério da Educação; II - linhas de crédito concedidas por instituições financeiras; ou III - recursos próprios ou de outras fontes dos entes federativos que aderirem ao Programa. Consoante destacou o Ministério da Economia, o novo Decreto deixa de atribuir somente ao BNDES a função de ofertar linha de crédito para o programa, abrindo possibilidade para outras fontes de financiamento por outras instituições financeiras.

No caso de os veículos serem adquiridos por meio de recursos federais, a participação de estados e municípios no Programa ocorrerá por meio da assinatura de termo de compromisso. Nesses casos, a adesão à ata de registro de preços será processada de forma automática pelo FNDE e não será mais necessária a assinatura de convênio.

Caberá ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) fornecer os dados educacionais e os indicadores necessários ao estabelecimento dos critérios de atendimento às demandas dos entes federativos. Já ao Inmetro compete auxiliar o FNDE na definição das características e das especificações técnicas dos ônibus, das bicicletas e dos capacetes escolares a serem adquiridos no âmbito do Programa Caminho da Escola. 
 
A Marinha do Brasil deverá prestar o apoio técnico ao FNDE nos pregões nacionais, além de inspecionar os protótipos e verificar as embarcações fabricadas. A avaliação e o monitoramento do Programa serão realizados pelo FNDE, em parceria com instituições de ensino superior, unidades acadêmicas e centros colaboradores.

Post: G. Gomes
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Com informações da Secretaria-Geral.

Jô Soares morre aos 84 anos em São Paulo.

 
O autor e ator Jô Soares morreu na madrugada de hoje (5), aos 84 anos, em São Paulo. Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês. A informação foi divulgada por Flávia Pedras Soares, em sua conta no Instagram. Ela foi ex-mulher do artista.

Segundo Flávia, o funeral será apenas para família e amigos próximos. José Eugênio Soares, o Jô Soares, nasceu em 16 de janeiro de 1938, no Rio de Janeiro, filho do empresário paraibano Orlando Heitor Soares e de Mercedes Leal Soares. Sua estreia como ator ocorreu no filme O Homem do Sputnik, filme de Carlos Manga.

Jô escreveu roteiros para programas de televisão em emissoras como as TVs Continental, Record e Globo. E também atuou em diversos programas humorísticos das TVs Tupi, Record, SBT e Globo.

Viva o Gordo
Entre os shows televisivos que comandou mais estão o humorístico Viva o Gordo e seus programas de entrevistas Jô Soares Onze e Meia, no SBT, e Programa do Jô, na Globo. Este último ficou no ar por 17 anos, de 2000 a 2016.

Jô Soares também se aventurou na literatura, publicando romances como O Xangô de Baker Street, O Homem que Matou Getúlio Vargas, Assassinatos na Academia Brasileira de Letras e As Esganadas.

Sobre o ex-marido, Flávia escreveu: “ você é orgulho para todo mundo que compartilhou de alguma forma a vida com você. Agradeço aos senhores Tempo e Espaço, por terem me dado a sorte de deixar nossas vidas se cruzarem. Obrigada pelas risadas de dar asma, por nossas casas do meu jeito, pelas viagens aos lugares mais chiques e mais mequetrefes, pela quantidade de filmes que você achava uma sorte eu não lembrar pra ver de novo e pela quantidade indecente de sorvete que a gente tomou assistindo. Obrigada para sempre, pelas alegrias e também pelos sofrimentos que nos causamos. Até esses nos fizeram mais e melhores”, disse ela.

Post: G. Gomes
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Informações: ebc 

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