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08 agosto, 2022

Dólar cai para R$ 5,11 e fecha no menor nível em sete semanas.

 
 Em meio ao alívio no cenário externo e às expectativas para a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o dólar aproximou-se de R$ 5,10 e fechou no menor nível em sete semanas. A bolsa de valores subiu quase 2%, impulsionada por ações da Petrobras e pela divulgação de lucros de empresas.

O dólar comercial encerrou esta segunda-feira dia 8 de Agosto de 2022 vendido a R$ 5,113, com recuo de R$ 0,054 (-1,04%). A cotação operou em queda durante toda a sessão, beneficiada pela entrada de fluxos estrangeiros de investidores em busca dos juros altos no Brasil. A divisa está no menor valor desde 15 de junho, quando tinha fechado a R$ 5,02.

Com o desempenho de hoje, a moeda norte-americana acumula queda de 3,11% desde quinta-feira (4/08/2022), no dia seguinte à reunião do Copom. Na semana passada, o Banco Central (BC) indicou que o ciclo de alta da taxa Selic (juros básicos da economia) está perto do fim.

No mercado de ações, o dia também foi marcado pela euforia. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 108.402 pontos, com alta de 1,81%. O indicador está no maior nível desde 7 de junho.

As ações da Petrobras dispararam nesta segunda-feira. Os papéis ordinários (com voto em assembleia de acionista) subiram 4,82%. As ações preferenciais (com prioridade na distribuição de dividendos) valorizaram-se 5,05%. Os investidores aguardam a distribuição recorde de R$ 87,8 bilhões em dividendos da estatal, que ocorrerá na quinta-feira (11/08/2022).

Amanhã (9/08/2022), o BC divulgará a ata da última reunião do Copom, que elevou a taxa Selic para 13,75% ao ano. A expectativa de que as elevações da taxa de juros acabem agora, ou em setembro, tem atraído investidores estrangeiros, em busca de maiores rendimentos no Brasil, o que empurra para baixo a cotação do dólar.

Quanto à bolsa de valores, o fim do aperto monetário eleva as ações de empresas ligadas ao consumo, como varejistas. A ata do Copom e a divulgação da inflação oficial em julho indicarão se o BC encerrou o ciclo de alta da Selic na última reunião ou se promoverá uma elevação adicional da taxa Selic, em setembro, para 14% ao ano.

Post: G. Gomes
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Informações:a Reuters

Inmet diz: Temperaturas devem cair nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

 
A temperatura vai cair bastante nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste nos próximos dias. Em algumas áreas do Sul, a instabilidade pode provocar chuva forte, trovoadas, rajadas de vento e queda de granizo. O volume de chuva pode ultrapassar 100 milímetros em Santa Catarina, no norte do Rio Grande do Sul e, no sul do Paraná.

A geada que começou no último sábado dia 13 de Julho, em áreas do Rio Grande do Sul e da Serra Catarinense, deve continuar nos próximos dias, com mínimas previstas entre 1º e 4º graus Celsius (ºC).

Nesta segunda dia 8 de Agosto, a previsão é de temporais na Região Sul e no Mato Grosso do Sul, com chuvas e ventos fortes. Vai fazer frio também em Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Na terça-feira dia 9 de Agosto, a formação de uma frente fria vai manter o tempo muito instável, com previsão de temporais em áreas do centro-sul do Brasil.

Já na quarta-feira  dia 10 de Agosto, deve chover em áreas onde a seca já supera os 80 dias, como no centro e sul de Goiás e no Distrito Federal, e também em pontos do Sudeste, como informa a meteorologista Naiane Araújo, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

"O sul de Goiás vai ter uma virada de tempo em meados da semana que vem. São Paulo e Rio de Janeiro têm chances de chuva muito fraca e isolada", diz Naiane Araújo.

Deve nevar na serra catarinense também na quarta-feira dia 10 de Agosto de 2022. E no litoral da Região Sul e de São Paulo, são esperados ventos fortes acima dos 80 quilômetros por hora. 

Post: G. Gomes
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Informações: Inmet

Tesouro pagou em julho R$ 400,56 milhões em dívidas de estados

 
A União pagou, em julho, R$ 400,56 milhões em dívidas atrasadas de estados, segundo o Relatório de Garantias Honradas pela União em Operações de Crédito e Recuperação de Contragarantias, divulgado hoje dia 9 de Agosto de 2022 pelo Tesouro Nacional. Do total, R$ 162,95 milhões são débitos não quitados pelos estados de Minas Gerais; R$ 106,67 milhões do Rio de Janeiro; R$ 77,46 milhões de Goiás, e R$ 53,47 milhões do Rio Grande do Sul.

Este ano, já são R$ 5,02 bilhões de dívidas de entes subnacionais honradas pela União. Os que tiveram os maiores valores honrados foram os estados de Minas Gerais (R$ 1,97 bilhão), Rio de Janeiro (R$ 1,9 bilhão) e Goiás (R$ 723,04 milhões). Rio Grande do Sul (R$ 399,23 milhões) e Rio Grande do Norte (R$ 15,50 milhões) também aparecem na lista de entes que tiveram as garantias honradas em 2022.

Desde 2016, a União realizou o pagamento de R$ 46,93 bilhões em dívidas garantidas. Além do relatório mensal, o Tesouro Nacional também disponibiliza os dados no Painel de Garantias Honradas.

As garantias representam os ativos oferecidos pela União – representada pelo Tesouro Nacional - para cobrir eventuais calotes em empréstimos e financiamentos dos estados, municípios e outras entidades com bancos nacionais ou instituições estrangeiras, como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Como garantidor das operações, ele é comunicado pelos credores de que não houve a quitação de determinada parcela do contrato.

Caso o ente não cumpra suas obrigações no prazo estipulado, o Tesouro compensa os calotes, mas desconta o valor coberto com bloqueios de repasses federais ordinários, além de impedir novos financiamentos. Há casos, entretanto, de bloqueio na execução das contragarantias, a partir da adoção de regime de recuperação fiscal ou por meio de decisões judiciais que suspenderam a execução.

Em 2022, a União recuperou R$ 29,35 milhões em contra garantias. Todo o valor é referente a dívidas pagas do estado do Rio Grande do Norte.

Post: G. Gomes
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Informações: Tesouro Nacional
Via: ebc 

Polícia Civil prende suspeitas de Homicídio ocorrido na Prainha do Mutirão em Ariquemes - RO.

 

Ariquemes: Polícia Civil prende suspeitas de homicídio ocorrido na Prainha do Mutirão!

A Delegacia Especializada no Combate aos Crimes Contra a Vida, em Ariquemes, prendeu na manhã de hoje  dia 8 de Agosto de 2022 as suspeitas de praticarem o crime de homicídio que resultou na morte de Rosana de Oliveira Cézar, fato ocorrido na tarde de domingo (31/07/2022), no Balneário conhecido por Prainha do Mutirão, em Ariquemes (RO). 

Foram presos por força de Mandado de Prisão Temporária, as suspeitas pela prática do delito, quais sejam, J.G.S. (52 anos) e N.N.G.J. (27 anos) mãe e filha.

As investigações apontaram que o crime ocorreu durante uma briga generalizada que ocorreu em um Balneário da cidade, envolvendo dois grupos de familiares e amigos, sendo identificados, pela Polícia Civil, 24 (vinte e quatro) pessoas que tomaram parte nas agressões mútuas.

Após analisar os vídeos do tumulto e tomar o depoimento de grande parte dos envolvidos, o delegado responsável pelas investigações, Ícaro Alex Soares Bezerra, representou pela decretação da prisão temporária das suspeitas, a qual foi deferida pela Justiça e cumprida na manhã de hoje.

As suspeitas foram indiciadas pela prática dos crimes de Homicídio qualificado (por motivo fútil, pela utilização de meio cruel e pelo emprego de recurso que dificultou a defesa da vítima) e por rixa qualificada pelo resultado morte. 

Todas as pessoas que tomaram parte nas agressões também serão responsabilizadas pelo crime de rixa qualificada pelo resultado morte.

A Polícia Civil pede para que todas as testemunhas que estavam no local e presenciaram o momento em que a vítima foi esfaqueada entrem em contato com o SEVIC da Delegacia de Homicídios, na UNISP de Ariquemes ou através do telefone (69) 3535 3510.

Após os procedimentos de praxe, as suspeitas foram encaminhadas ao Presídio local, onde ficarão à disposição da Justiça.

Post: G. Gomes
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Fonte: PC-RO 

BC diz: Mercado financeiro reduz projeção da inflação de 7,15% para 7,11%

 
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, caiu de 7,15% para 7,11% neste ano. É a 6ª redução consecutiva da projeção. A estimativa está no Boletim Focus de hoje dia 8 de Agosto de 2022), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de instituições para os principais indicadores econômicos.

Para 2023, a estimativa de inflação ficou em 5,36%. Para 2024 e 2025, as previsões são de 3,3% e 3%, respectivamente.

A previsão para 2022 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,5% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

Em junho, a inflação subiu 0,67%, após a variação de 0,47% registrada em maio. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 5,49%, no ano, e 11,89%, em 12 meses.

Os dados de julho devem ser divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística amanhã (9), mas o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), a prévia da inflação oficial, registrou inflação de 0,13% no mês passado, menor que a de junho (0,69%).

Taxa de juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano nesse patamar. Para o fim de 2023, a estimativa é de que a taxa básica caia para 11% ao ano. E para 2024 e 2025, a previsão é de Selic em 8% ao ano e 7,5% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Além da taxa Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio
As instituições financeiras consultadas pelo BC elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 1,97% para 1,98%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 0,4%. Em 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,7% e 2%, respectivamente.

A expectativa para a cotação do dólar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previsão é de que a moeda americana também fique nesse mesmo patamar.

Post: G. Gomes
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Informações:  Banco Central
Via: ebc

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