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29 agosto, 2022

Petrobras anuncia redução nos preços da gasolina de aviação em 15,7%.

 
A Petrobras informou nesta segunda-feira dia 29 de Agosto de 2022, uma redução de 15,7% preços de venda de gasolina de aviação (GAV) para as distribuidoras a partir de 1º de setembro, segundo comunicado.

Esse é o segundo reajuste da petroleira no combustível, depois de uma redução de 5,7% no início de agosto.

No comunicado, a Petrobras afirmou que os preços “buscam equilíbrio com o mercado e acompanham as variações do valor do produto e da taxa de câmbio, para cima e para baixo”.

Na sexta-feira, a companhia comunicou a redução de 10,4% no querosene de aviação (QAV), também a partir de 1º de setembro.

O QAV é utilizado mais por aviões comerciais, enquanto o GAV por aeronaves de pequeno porte.
 
A gasolina de aviação, também conhecida por sua sigla GAV, é o combustível utilizado predominantemente em aviões de pequeno porte, que possuem motores com ignição por centelha. Por pequeno porte, entenda-se: aeronaves empregadas na aviação particular, na agricultura, em treinamento de pilotos, na aviação comercial de menor porte e nos aviões experimentais e esportivos.

Na sexta-feira dia 26 de Agosto de 2022, a Petrobras anunciou que vai reduzir o preço do querosene de aviação (QAV) em 10,4% também partir de 1º de Setembro em suas refinarias.

Post: G. Gomes
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Informações: Agência Reuters

Confiança da indústria sobe 0,8 ponto em Agosto diz Fundação Getúlio Vargas.

 
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 0,8 ponto em agosto para 100,3 pontos. 
Em médias móveis trimestrais, a elevação foi de 0,2 ponto. Os dados foram divulgados hoje dia 29 de Agosto de 2022 pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).

De acordo com o economista Stéfano Pacini, do instituto, a alta indica o bom nível de atividade mantido pelo setor no terceiro trimestre, com a melhora do ambiente de negócios influenciada pela descompressão de custos com a queda de preços de combustíveis e energia.

"Os níveis de demanda ainda estão positivos e os estoques se mantêm equilibrados, apesar do cenário ainda problemático quanto ao suprimento de alguns tipos de insumos. Esse quadro favorável se reflete nas previsões ainda favoráveis para a evolução do emprego no setor nos três meses. Nos demais quesitos que medem expectativas em relação ao futuro próximo, nota-se alguma cautela dos empresários frente a um segundo semestre de eleições e manutenção de juros mais elevados".
 
Componentes
Os dados mostram que houve alta da confiança em nove dos 19 segmentos industriais monitorados pela sondagem em agosto. O Índice Situação Atual (ISA) avançou 1,4 ponto e chegou a 102,8 pontos. O Índice de Expectativas (IE) subiu 0,3 pontos e atingiu 97,9 pontos.

Segundo o FGV Ibre, o melhor desempenho no ISA foi verificado no indicador que mede o nível dos estoques, com o recuo de 2,9 pontos, para 96,7 pontos. Isso coloca o indicador na região neutra, apontando que os estoques estariam equilibrados.

O indicador que mede a percepção dos empresários em relação à situação atual dos negócios subiu 0,6 ponto, para 101,7 pontos. E o grau de satisfação das empresas com o nível de demanda avançou 0,4 ponto, para e 103,2 pontos.

Nos indicadores de expectativa, a principal influência veio da tendência dos negócios para os próximos seis meses, com alta de 3 pontos em agosto, para 96,9 pontos. Apesar disso, o FGV Ibre aponta que o indicador continua em patamar baixo em níveis históricos.

Já o indicador que mede o otimismo com a evolução da produção física nos três meses seguintes caiu 3 pontos, para 92,1 pontos. O resultado é o mais baixo desde março deste ano, quando o indicador chegou a 90,3 pontos.

Por outro lado, a expectativa de emprego nos três meses seguintes teve alta pelo quinto mês consecutivo, de 0,7 ponto, para 104,6 pontos, alcançando o melhor resultado desde outubro de 2021, quando o indicador ficou em 108,1 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria se manteve estável em agosto, com variação de -0,1 ponto percentual, para 82,2%.

Post: G. Gomes
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Informações: Fundação Getúlio Vargas

Brasil gerou 218.902 empregos formais em Julho de 2022.


O Brasil gerou 218.902 vagas de empregos com carteira assinada no mês de julho. No acumulado de 2022, foram gerados 1.560.896 empregos formais, conforme consta do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado hoje dia 29 de Agosto de 2022 pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

Entre agosto de 2021 a julho de 2022 (últimos 12 meses), o saldo positivo ficou em 2.549.939 vagas geradas. Com isso, o estoque total de trabalhadores com carteira assinada está em 42.239.251. Ainda segundo o Caged, de julho de 2020 a julho de 2022 o saldo positivo está em 5.542.283 novos postos de trabalho “decorrentes de 43.141.648 admissões e 37.599.365 desligamentos no período”.

Os cinco segmentos analisados registraram saldos positivos em julho. O maior crescimento foi o de Serviços, que apresentou saldo positivo de 81.873 postos de trabalho formais. O grupamento Indústria registrou 50.503 novos postos; e o Comércio, gerou 38.574 vagas no mês.

No acumulado do ano, a construção civil foi o setor com melhor desempenho, ao registrar crescimento de 9,38% no estoque de empregos formais. O de serviços gerou 874.203 vagas, seguido pela indústria, com 266.824 novos empregos.

São Paulo foi o estado que registrou, no mês, maior número de empregos formais gerados: 67.009, o que representa uma alta de 0,51%. Minas Gerais agregou 19.060 novos postos (0,43%); e Paraná agregou mais 16.090 empregos formais (0,55%).

“Do ponto de vista regional o grande destaque foi a Região Norte, com um crescimento de 0,8% da força de trabalho, o maior crescimento relativo entre as cinco regiões brasileiras”, destacou o ministério.

Com relação aos salários, pelo segundo mês seguido observou-se aumento no salário médio real de admissão. Na média, o valor acertado ficou em R$ 1.926,54, o que representa uma alta de 0,80%. “Comparado ao mês anterior houve um acréscimo real de R$ 15,31, sendo o maior crescimento verificado no setor do comércio, R$ 1.685,67, variação de 1,95%”, detalhou o levantamento.

Post: G. Gomes
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Informações:  Ministério do Trabalho e Previdência

Mais de 100 mil crianças não receberam o nome do pai este ano

 
Os cartórios de Registro Civil do Brasil mostram que nos 7 primeiros meses deste ano, 100.717 crianças foram registradas sem o nome do pai. Este ano, foi registrado o menor número de nascimentos para o período desde 2016, totalizando 1.526.664 recém-nascidos, ou seja, 6,5% do total de recém-nascidos no país têm apenas o nome da mãe na certidão de nascimento.

A porcentagem é maior que os 6% registrados em 2021, quando 96.282 crianças das 1.586.938 nascidas não receberam o nome do pai. Em 2020, foram 1.581.404 nascimentos e 92.092 pais ausentes. O ano de 2019 teve 99.826 crianças apenas com registro do nome materno ante 1.718.800 nascimentos, seguido por 93.006 frente a 1.702.137 nascimentos em 2018.

Os números estão registrados no Portal da Transparência do Registro Civil, na página Pais Ausentes, que integra a plataforma nacional, administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), que reúne as informações referentes aos nascimentos, casamentos e óbitos registrados nos 7.654 cartórios de Registro Civil do Brasil, presentes em todos os municípios e distritos do país.
 
Para o presidente da Arpen-Brasil, Gustavo Renato Fiscarelli, os números mostram que há muito a evoluir quando se trata de responsabilidade paterna. “Ambos, pai e mãe, são responsáveis pela criação dos filhos e possuem responsabilidades que precisam ser compartilhadas. Obviamente cada família vive uma realidade diferente, mas são dados substanciais que podem embasar as políticas públicas”, disse.

Fiscarelli ressalta a importância dos registradores. “Os registradores estimulam o procedimento de reconhecimento de paternidade com divulgação, programas permanentes de incentivo ao ato e ações, como os mutirões de reconhecimento de paternidade, realizados em parceria com as corregedorias gerais da Justiça”.

Reconhecimento
Desde 2012, o procedimento de reconhecimento de paternidade pode ser feito diretamente em qualquer Cartório de Registro Civil. Assim, não é mais necessária decisão judicial nos casos em que todas as partes concordam com a resolução.

Nos casos em que iniciativa seja do próprio pai, basta que ele compareça ao cartório com a cópia da certidão de nascimento do filho, sendo necessária a anuência da mãe ou do próprio filho, caso este seja maior de idade.

Em caso de filho menor, é necessário a anuência da mãe. Caso o pai não queria reconhecer o filho, a mãe pode fazer a indicação do suposto pai no próprio cartório, que comunicará aos órgãos competentes para que seja iniciado o processo de investigação de paternidade.

Desde 2017 também é possível realizar em cartório o reconhecimento de paternidade socioafetiva, aquele onde os pais criam uma criança mediante uma relação de afeto, sem nenhum vínculo biológico, desde que haja a concordância da mãe e do pai biológico.

Neste procedimento, caberá ao registrador civil atestar a existência do vínculo afetivo da paternidade ou maternidade mediante apuração objetiva por intermédio da verificação de elementos concretos: inscrição do pretenso filho em plano de saúde ou em órgão de previdência; registro oficial de que residem na mesma unidade domiciliar; vínculo de conjugalidade (casamento ou união estável) com o ascendente biológico; entre outros.

Post: G. Gomes
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Informações: Portal da Transparência 

Governo cria Acesso à internet é oferecido para locais sem cobertura,

 

Em um país como o Brasil, com 8,5 milhões de km², terrenos montanhosos e isolados, o acesso universal à informação é um desafio. Pensando em sanar esse problema, será disponibilizado links de internet via satélite. 

Nos últimos dois anos, 1000 links foram repassados às Polícias Civis e Militares e ao Corpo de Bombeiros. Sendo que 19 estados foram contemplados (Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins). 
 
Atualmente, encontram-se instalados 518 pontos e 482 estão em fase de instalação.  

Na prática, o acesso à internet para esses profissionais agiliza o atendimento à população, na eficiência na gestão das políticas públicas de segurança e na redução dos índices de violência e criminalidade. 

Para aderir 

As soluções são oferecidas gratuitamente às unidades da federação. O órgão interessado deverá encaminhar ofício diretamente à Secretaria Nacional de Segurança Pública, via e-mail. Informações adicionais: (61) 2025-3750

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