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12 setembro, 2022

Brasil sobe duas posições no ranking mundial de contribuição do turismo em 2021.

 
O setor de turismo no Brasil segue em ritmo de crescimento e demonstrando a sua força também no cenário internacional. Relatório anual do World Travel & Tourism Council (WTTC), de renomada autoridade empresarial do turismo mundial, apontou que o Brasil ocupou a 11ª posição como maior mercado do setor de Turismo do mundo em 2021 (em 2019, estava na 13ª colocação). Segundo o relatório, o Brasil também registrou a maior demanda de viagens internas no mesmo ano entre os países pesquisados.

Recentemente, a companhia JetSmart anunciou novos voos no Brasil, conectando o país com cidades da Argentina (Buenos Aires) e do Chile (Santiago), a partir de dezembro. Decisões que buscam maior conectividade aérea.

Além disso, em julho, representantes do Ministério do Turismo participaram de encontro com integrantes do WTTC, onde discutiu-se, por exemplo, o interesse em atrair investimentos privados para o Brasil através do Portal de Investimentos. A iniciativa reúne um portfólio online de projetos voltados ao setor de turismo, com o objetivo de aproximar setores público e privado.

América Latina

O relatório da WTTC revelou o impacto econômico e de emprego relacionados a viagens e turismo entre os anos de 2019 e 2021, apresentando um cenário positivo para a América Latina. A pesquisa mostra que, apesar dos impactos da crise sanitária da Covid-19, o ano de 2021 foi marcado por uma considerável recuperação.

A América Latina demonstrou uma tendência de crescimento de 4% para os próximos dez anos, quase o dobro previsto para a economia da região no mesmo período, estimada em 2,3%.
Post: G. Gomes
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Com informações do Ministério do Turismo.

O Brasil tem teve 2,4 mil novos casos e 7 mortes em 24 horas por Covid-19.

 
O Ministério da Saúde informou ontem  dia 11 de Setembro de 2022 que foram registrados sete mortes e 2.477 casos de covid-19 nas últimas 24 horas. Os dados não incluem, no entanto, informações sobre óbitos de 11 unidades da federação, seis das quais também não atualizaram o número de casos.

Desde o início da pandemia, foram registrados 34.528.625 casos, dos quais 684.860 resultaram em morte, 211.198 ainda estão em acompanhamento e 33.632.567 terminaram com a recuperação do paciente.
 
O estado de São Paulo acumula 6,05 milhões de casos e 174,3 mil óbitos. Minas Gerais é o segundo estado com maior número de casos (3,87 milhões), enquanto o Rio ocupa a segunda posição entre aqueles com maior número de mortes (75,6 mil).

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia de covid-19 no Brasil. - Ministério da Saúde
O painel de vacinação do Ministério da Saúde registra 480,2 milhões de doses de vacinas aplicadas no país. Destas, 179,5 milhões são referentes à primeira dose; 160,8 milhões são referentes à segunda dose; 4,9 milhões são referentes à dose única. Nas doses de reforço, 102,8 milhões de doses do primeiro reforço já foram aplicadas; 27,2 milhões referentes à segunda dose de reforço e 4,8 milhões são classificadas como doses adicionais.
Informações: Ministério da Saúde
Post: G. Gomes
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Mercado financeiro reduz projeção da inflação de 6,61% para 6,4%.


 A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, caiu de 6,61% para 6,4% neste ano. É a 13ª redução consecutiva da projeção. A estimativa está no Boletim Focus de hoje dia 12 de Setembro de 2022, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de instituições para os principais indicadores econômicos.

Para 2023, a estimativa de inflação ficou em 5,17%. Para 2024 e 2025, as previsões são de inflação em 3,47% e 3%, respectivamente.

A previsão para 2022 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,5% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,25% e o superior 5,25%.

Em agosto, a inflação teve novo recuo, de 0,36%, após queda de 0,68% em julho. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,39% no ano e 8,73% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Taxa de juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano nesse patamar. Para o fim de 2023, a estimativa é de que a taxa básica caia para 11,25% ao ano. Já para 2024 e 2025, a previsão é de Selic em 8% ao ano e 7,5% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Além da taxa Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio
As instituições financeiras consultadas pelo BC elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira neste ano de 2,26% para 2,39%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 0,5%. Em 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,8% e 2%, respectivamente.

A expectativa para a cotação do dólar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previsão é de que a moeda americana também fique nesse mesmo patamar.

Post: G. Gomes
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Informações: Banco Central

11 setembro, 2022

Expo CIEE Virtual oferece 16 mil vagas de estágio em todo o país

 
Mais de 16 mil vagas de estágio e de aprendizagem em todo o país serão oferecidas a partir de amanhã dia 12 de Setembro de 2022 em mais uma edição da Expo CIEE Virtual. Por meio da plataforma do CIEE, os estudantes vão poder acompanhar palestras, concorrer a bolsas de cursos de idiomas e conquistar uma vaga de estágio ou de aprendizagem. O evento é gratuito.

Será a terceira vez que a edição se realiza de forma online e as inscrições devem ser feitas por meio da plataforma do CIEE.

Para se inscrever a uma das 12 mil vagas de estágio ou das 4 mil vagas de aprendizagem oferecidas, os estudantes devem acessar o estande virtual Universo CIEE a partir de amanhã (12/09/2022). Nesse espaço será possível tirar dúvidas, realizar o cadastro no banco de dados do CIEE e conhecer outras iniciativas da instituição. Para concorrer a uma vaga de estágio é necessário ter vínculo com uma instituição de ensino e idade mínima de 16 anos.


Já aqueles que desejam entrar no programa de aprendizagem, é necessário ter entre 14 e 24 anos incompletos e cursar o ensino fundamental, o médio ou já ter concluído os estudos.

Além das vagas de estágio e de aprendizagem, o CIEE vai oferecer palestras sobre saúde mental, empreendedorismo e finanças pessoais, além de oferecer dicas para se destacar no processo seletivo

. Segundo o CIEE, todas as palestras vão oferecer certificado de participação, que serão enviados automaticamente para os estudantes que acompanharem ao menos 60% do bate-papo.


Post: G. Gomes
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 Informações: CIEE

Depósitos futuros no FGTS poderão ser usados para comprar casa popular.

 
A partir do próximo ano, o trabalhador poderá usar os depósitos futuros no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra de casas populares. Na quinta-feira (8), o Diário Oficial da União publicou PORTARIA que autoriza o uso desses recursos para pagar prestações do Programa Casa Verde e Amarela. A operação, no entanto, envolve riscos.

Embora a autorização para o início da modalidade já esteja valendo, a medida demorará para chegar ao mutuário. Isso porque as instituições financeiras terão 120 dias para se adaptarem à nova regra de contratação e só começarão a oferecer esse tipo de contrato em fevereiro de 2023.

A portaria regulamentou a Lei 14.438, promulgada pelo Congresso Nacional em agosto, após a aprovação da Medida Provisória 1.107, editada em março. Embora a lei autorizasse a utilização dos futuros depósitos do FGTS, a medida só valeria após a regulamentação definir as regras.

Somente famílias com renda mensal bruta de até R$ 4,4 mil poderão recorrer ao mecanismo, que poderá ser usado para a compra de apenas um imóvel por beneficiário. Na prática, a medida institui uma espécie de consignado do FGTS. Em vez de o dinheiro depositado mensalmente ir para a conta do trabalhador, será descontado para ajudar a pagar as prestações e diminuir mais rápido o saldo devedor do imóvel popular.

Responsável pelo Programa Casa Verde e Amarela, o Ministério do Desenvolvimento Regional forneceu um exemplo de como a medida funcionará. Até agora, um mutuário que ganhe R$ 2 mil por mês podia financiar um imóvel com prestação de R$ 440. Com o uso do FGTS futuro, mais R$ 160 serão incorporados, fazendo o valor da prestação subir para R$ 600 sem que o trabalhador tire mais dinheiro do próprio bolso.

A medida tem como objetivo desovar o estoque de imóveis parados no Casa Verde e Amarela. Atualmente, cerca de um terço dos financiamentos são negados por falta de capacidade de renda. Ao incluir os depósitos futuros do FGTS no pagamento das parcelas, mais famílias poderão ter acesso ao programa habitacional.

Riscos

A decisão caberá ao trabalhador, que não será obrigado a aderir a essa modalidade. Esse tipo de operação, no entanto, não está isento de riscos. Em vez de acumular o saldo no FGTS e usar o dinheiro para amortizar ou quitar o financiamento, como ocorre atualmente, o empregado terá bloqueados os depósitos futuros do empregador no Fundo de Garantia. O risco está no caso de demissão.

Caso o trabalhador perca o emprego, ficará com a dívida, que passará a incidir sobre parcelas de maior valor. Se ficar desempregado durante muito tempo, além de ter a casa tomada, o mutuário ficará sem o FGTS.

Em nota, o Ministério do Desenvolvimento Regional informou que o risco das operações será assumido pelos bancos e que continua valendo a regra atual de pausa no pagamento das prestações por até seis meses por quem fica desempregado. O valor não pago é incorporado ao saldo devedor, conforme acordo entre a Caixa Econômica Federal e o Conselho Curador do FGTS.
Um artigo na lei autoriza a retomada do Fundo Garantidor de Habitação Popular, criado em 2009 para cobrir a inadimplência nos programas habitacionais populares e suspenso em 2016. No entanto, as regras para os casos de inadimplência ainda precisam ser editadas por resoluções do Ministério do Desenvolvimento Regional e do Conselho Curador do FGTS.

Enquanto todas as regras ainda não forem definidas, as construtoras estão aguardando informações. O Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Cofeci) propôs que o FGTS futuro também seja autorizado na compra de imóveis populares usados, em vez de unidades novas. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) pediu que o governo insira um percentual limite dos depósitos futuros a serem bloqueados. Com a introdução de um teto, o trabalhador continuaria a acumular saldo no FGTS.

 Post: G. Gomes
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Informações: CEF
Via: ebc

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