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13 setembro, 2022

Médicos pelo Brasil abre novo Edital para adesão de Municípios.

 
O Médicos pelo Brasil lançou mais um edital de chamamento aos municípios para adesão ao programa. Os gestores já podem confirmar interesse nas vagas e têm até quinta-feira dia 15 de Setembro de 2022 para concluir o processo.

No total, foram ofertadas até 2.069 vagas em 1.357 municípios de todos os estados do país. Foram priorizados aqueles com maior vulnerabilidade e baixa quantidade de médicos, conforme estabelecido pela Portaria GM/MS nº 3.352, publicada em 2 de dezembro de 2021.

A possibilidade de adesão ao Médicos pelo Brasil observa o quantitativo máximo de vagas destinadas a municípios elegíveis e a desocupação decorrente do encerramento das atividades do Mais Médicos nessas mesmas localidades.

Leia o edital completo e confira a lista de municípios aqui.

Como participar

Todo o processo é online, feito por meio do e-Gestor. Confira, abaixo, o passo a passo:
a) Acessar o e-Gestor com seu login e senha, e clicar no módulo “Gerencia APS- Adesões”, e na opção “Adesão APS”;

b) Clicar no botão “Nova Solicitação” e selecionar a estratégia “Médicos pelo Brasil – Adesão 2022.3”;

c) Inserir o quantitativo de vagas de interesse, respeitando o teto de vagas elegíveis e disponibilizadas para os municípios;

d) Inserir o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do representante legal do município, ler e aceitar o "Termo de Adesão e Compromisso dos Municípios ao Programa Médicos pelo Brasil" (Anexo II);

e) Finalizar a adesão e a confirmação do quantitativo de vagas após o aceite do Termo de Adesão e Compromisso.

Conforme o cronograma divulgado pelo Ministério da Saúde, o resultado será publicado no dia 19 de setembro, no site da APS e no portal do Ministério da Saúde. Em caso de dúvidas ou informações adicionais, o gestor pode ligar gratuitamente para o 136 (opção "8" / opção "0").

Post: G. Gomes
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Informações:  Ministério da Saúde

Áreas dominadas por grupos armados no RJ cresceram 131% em 16 anos.


Em 16 anos, as áreas urbanas sob influência de grupos armados, traficantes e milicianos, na região metropolitana do Rio de Janeiro passaram de 8,7% para 20% do território, aumento de 131% entre os triênios 2006-2008 e 2019-2021.

O domínio da milícia passou de 23,7% para 49,9% dessas áreas no mesmo período, o que corresponde atualmente a 38,8% da população sob influência de grupos armados, contra 22,5% em 2008. Considerando a área total sob influência da milícia, o crescimento no período foi de 387,3%, passando de 52,6 quilômetros quadrados (km²) para 256,28 km², o que corresponde a 10% de toda a área territorial do Grande Rio.

É o que mostra o Mapa dos Grupos Armados, lançado hoje dia 13 de Setembro de 2022 pelo Instituto Fogo Cruzado e pelo Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos, da Universidade Federal Fluminense (Geni-UFF). Na ferramenta, é possível verificar quais áreas são dominadas por cada grupo criminoso, com a evolução histórica separada por triênio.

De acordo com o coordenador do Geni-UFF, Daniel Hirata, o levantamento, o primeiro do tipo, encontrou elementos importantes para a construção de políticas públicas na área de segurança. Ele explica que a principal questão é a expansão da milícia, que ocorreu em áreas que não eram dominadas anteriormente por nenhuma facção.

As milícias foram o grupo que mais cresceu ao longo desse período, quase 400%. Ao longo desses anos as milícias se tornaram grupos hegemônicos, sobretudo nos sub-bairros, mais do que em favelas e conjuntos habitacionais, onde as facções do tráfico de droga ainda têm maior domínio. Ou seja, isso chega a mais de 80% em cada um dos casos”.

Os grupos armados que controlam os territórios no Rio de Janeiro estão envolvidos em atividades econômicas ilícitas como tráfico de drogas, transporte coletivo irregular e também a oferta clandestina de serviços como venda de gás, TV a cabo e segurança.

Historicamente, o tráfico ocupa favelas e outros espaços pobres desde a década de 1970, onde as vielas, becos e ruas estreitas dificultam o acesso dos carros de polícia.
 
Milícias
De acordo com diretora executiva do Instituto Fogo Cruzado, Maria Isabel Couto, 90,3% do crescimento das milícias ocorreu sobre novas áreas, onde não havia controle de nenhuma facção armada.

Em termos de cobertura territorial, as milícias se expandiram em um ritmo exponencial, chegando a quase que duplicar a área que possuía em 2008. Esse ritmo foi mais acelerado que as facções do tráfico, de tal forma que em 2021, das áreas dominadas por algum grupo armado no Grande Rio, metade estava nas mãos das milícias, 49,9%. Do ponto de vista populacional ainda não apresenta uma hegemonia clara, mas isso parece uma questão de tempo, e de pouco tempo, mantida a velocidade com que as milícias incorporam grandes contingentes de pessoas sob o seu domínio”.

Para ela, hoje esses grupos são a principal ameaça à segurança pública no Grande Rio, com o grande crescimento apresentado nos últimos cinco anos.

Após a CPI das milícias de 2008, vemos um momento de estabilidade e mesmo de declínio das áreas dominadas pelas milícias. Essa tendência se encerra, no entanto, em 2017. E nos cinco anos finais da série histórica, as milícias apresentam seu maior período de crescimento, somando mais de 138 km², onde habitam mais de 750 mil pessoas”.

Entre os fatores que influenciaram na dinâmica dos territórios dominados por grupos armados, a pesquisa aponta a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das milícias em 2008, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj); as Unidades de Polícia Pacificadora, programa que durou de 2008 a 2016; a crise socioeconômica, política e fiscal no estado de 2014 a 2017; e crise da gestão da segurança pública que levou ao fim da secretaria específica e à autonomia das polícias civil e militar em 2019.
 
Regiões
O estudo abrangeu toda a região metropolitana do Rio de Janeiro, incluindo a capital, onde moram quase 7 milhões de pessoas; o leste metropolitano com Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Tanguá e Maricá, com cerca de 2 milhões de habitantes; e a baixada fluminense, região que engloba os municípios de Guapimirim, Magé, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Nilópolis, Belford Roxo, Mesquita, Queimados, Japeri, Paracambi, Seropédica e Itaguaí, com cerca de 4 milhões de pessoas.

O Mapa dos Grupos Armados aponta que o Comando Vermelho expandiu seu território de influência na baixada fluminense e manteve a hegemonia no leste metropolitano, que engloba municípios como Niterói e São Gonçalo.

De acordo com o levantamento, em 2021 a área da baixada fluminense dominada por esses grupos estava dividida em 39,7% do Comando Vermelho, 48,6% das milícias e 10,9% do Terceiro Comando Puro. No leste metropolitano, 88,2% das áreas são dominadas pelo Comando Vermelho, 9,1%, pelas milícias e 2,6% pelo Terceiro Comando Puro.

Na Capital, as milícias assumiram a primeira posição e controlam 74,2% das áreas ocupadas por grupos armados, que correspondem a 29,8% da área da cidade. A hegemonia se concentra na zona oeste e avança na zona norte, com pouca influência na zona sul e no centro.

O estudo analisou 690 mil registros do portal do Disque Denúncia que mencionavam milícias ou tráfico de drogas, entre 2006 e 2021. Com isso, foi levantar o histórico do domínio das facções e milícias em 13.308 sub-bairros, favelas e conjuntos habitacionais da região metropolitana do Rio de Janeiro.

O Fogo Cruzado é um Instituto que usa tecnologia para produzir e divulgar dados abertos e colaborativos sobre violência armada nas regiões metropolitanas do Rio, Recife e Salvador, com informações sobre tiroteios checadas em tempo real.

O Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense (Geni-UFF) é especializado em diferentes formas de violências e conflitos sociais.

Polícias
Questionada pela reportagem sobre o levantamento, a Polícia Militar informou que a corporação age no combate ao crime organizado a partir de informações do setor de inteligência e de órgãos oficiais, como o Instituto de Segurança Pública (ISP), “sendo executadas com base em protocolos técnicos e definidos pelas legislações e determinações judiciais vigentes”.

“A Polícia Militar acrescenta que, somente neste ano de 2022, a corporação já prendeu mais de 23,9 mil criminosos, apreendeu mais de 2,5 mil adolescentes infratores e retirou das ruas mais de 4,35 mil armas de fogo, sendo 247 fuzis”, informou a corporação em nota.

A Polícia Civil informou que não vai comentar a pesquisa por não ter conhecimento sobre a metodologia utilizada e que possui departamento próprio de inteligência.

“Vale reforçar que a Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) possui a maior Agência Central de Inteligência do ramo da segurança pública estadual do país, onde estão concentrados todos os setores que buscam e produzem conhecimentos para assessorar na tomada de decisões estratégicas e operacionais de combate ao crime”.

Post: G. Gomes
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Informações:  (Geni-UFF)
Via: ebc

Instituições públicas de ensino superior têm melhores resultados no Enade 2021.

 
Os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2021, que avaliou estudantes concluintes de cursos de graduação de áreas específicas, foram divulgados na segunda-feira dia 12 de Setembro de 2022. Pela primeira vez, desde a criação em 2004, o exame teve participação de mais estudantes de cursos de educação à distância (52%) que em presenciais (48%).

Foram 492 mil estudantes inscritos, sendo que 370 mil fizeram a prova. Os dados foram apresentados pelo Ministério da Educação e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Os matriculados em instituições privadas são maioria. Dentre os inscritos no exame, 33% estavam matriculados em instituições públicas e 67% em instituições privadas. O maior percentual de estudantes está em cursos de licenciatura (74%), seguido por bacharelado (19%) e por cursos tecnológicos (7%).

Proporcionalmente, foram as instituições públicas que mais obtiveram a nota máxima no Conceito Enade, que é 5. Das instituições federais avaliadas, 11,4% foram consideradas nota 5. Nas universidades estaduais, 4,9% obtiveram nota máxima. Dentre as municipais, 2,6% conquistaram nota 5 no Conceito Enade. O Conceito Enade é um indicador de resultado, calculado a partir dos desempenhos dos estudantes de cada curso de graduação avaliado.

Nas privadas sem fins lucrativos, a nota máxima foi alcançada por 4,9% e nas privadas com fins lucrativos, por 1,5%.

Os cursos da educação presencial obtiveram melhor desemprenho no Conceito Enade. Os presenciais tiveram 40% dos cursos com nota 3 e outros 27% com nota 2. Apenas 6,2% tiveram nota máxima. Na educação à distância, 41,6% dos cursos estão na faixa 2 e outros 37,4% na faixa 3. A nota máxima foi obtida por 2,3% dos cursos avaliados.

Perfil Socioeconômico

Além dos resultados nas provas, o Enade permite traçar o perfil socioeconômico dos estudantes avaliados, por meio do Questionário do Estudante. Na edição de 2021, um total de 409.927 inscritos responderam ao questionário que pode ajudar na definição de políticas públicas e guiar melhorias das próprias instituições e dos cursos.

Foi identificado que o perfil predominante é de mulheres (64%) com mais de 24 anos, solteiras, com pais sem ensino superior e renda familiar de até 3 salários-mínimos e que trabalham mais de 20 horas por semana. 

Os dados mostram que, nos cursos de bacharelado, a maior concentração de estudantes estava na faixa etária até 24 anos (35.198). Nas licenciaturas, a concentração estava entre 23 e 33 anos (102.941) e nos cursos tecnológicos havia equilíbrio entre a faixa etária até 24 anos (132.477) e faixa etária de 23 a 33 anos (142.737).

Nos cursos de educação à distância, os estudantes são mais velhos, casados e trabalham 40 ou mais horas semanais.

Quarenta e dois por centos dos estudantes que responderam ao questionário foram beneficiados por subsídios ou financiamentos públicos. Dentro desse percentual, 25% foram beneficiados por programas do Governo Federal. O perfil predominante entre eles é de pessoas com renda familiar de até 3 salários-mínimos, que são os primeiros da família com acesso à educação superior e que ingressaram por meio de políticas afirmativas.

Os resultados disponibilizados hoje apresentam um diagnóstico detalhado que possibilita fomentar esforços na entrega de uma educação de qualidade e com foco na busca pela evolução crescente na formação acadêmica dos cursos avaliados”, disse o ministro da Educação, Victor Godoy.

A avaliação

O Enade avalia o desempenho dos concluintes dos cursos de graduação em relação aos conteúdos que se propõem a ensinar e as habilidades e competências desenvolvidas pelo estudante durante sua formação. O exame é obrigatório: apenas o concluinte que responder ao Questionário do Estudante e realizar a prova pode colar grau.

A cada ano, o exame se dedica a um ano de um ciclo avaliativo trienal. Em 2021, foram avaliados os estudantes das seguintes áreas:

Cursos de bacharelado nas áreas de conhecimento de ciências biológicas; ciências exatas e da terra; linguística, letras e artes e áreas afins;

Cursos de licenciatura nas áreas de conhecimento de ciências da saúde; ciências humanas; ciências biológicas; ciências exatas e da terra; linguística, letras e artes;

Cursos de bacharelado nas áreas de conhecimento de ciências humanas e ciências da saúde, com cursos avaliados no âmbito das licenciaturas;

Cursos superiores de tecnologia nas áreas de controle e processos industriais, informação e comunicação, infraestrutura e produção industrial.

Post: G. Gomes
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Informações:  MEC

Petrobras reduz preço do gás de cozinha 4,7% para distribuidoras.

O preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP), praticado pela Petrobras junto às distribuidoras, será reduzido a partir de amanhã dia 13 de Setembro de 2022. De acordo com a estatal, o valor do quilo (kg) passa de R$ 4,23 para R$ 4,03. O reajuste representa uma queda de 4,7%.

É a segunda redução consecutiva no preço do GLP, também conhecido como gás de cozinha. Em abril deste ano, houve uma queda de R$ 0,25 no valor do kg. Antes, no entanto, os preços mantinham trajetória de alta. Em julho do ano passado, houve aumento de 6%; em outubro de 7,2% e em Março deste ano de 16,1%.

Segundo a Petrobras, o preço médio de 13 kg, correspondente à capacidade do botijão de uso doméstico, sofrerá uma redução de R$ 2,60, ficando em R$ 52,34. Contudo, não é possível precisar o valor final que será cobrado do consumidor, já que outros fatores exercem influência como os tributos que incidem sobre o GLP e as margens de lucro das distribuidoras.


Além da redução no GLP, a Petrobras anunciou nas últimas semanas quedas na gasolina, no diesel, no querosene de aviação e na gasolina de aviação. Os reajustes refletem as variações do mercado internacional, conforme a Política de Preços de Paridade de Importação (PPI) adotada pela estatal desde 2016. Na semana passada, o preço do barril de petróleo tipo brent, usado como referência, caiu abaixo de US$ 90 pela primeira vez desde fevereiro.

No primeiro semestre do ano, porém, o cenário internacional era outro. Com base no PPI, os combustíveis sofreram forte alta, o que gerou manifestações de insatisfação do presidente da República, Jair Bolsonaro. Em maio, ele trocou o comando da estatal pela quarta vez durante seu mandato. Caio Mário Paes de Andrade assumiu no lugar de José Mauro Ferreira Coelho.

Em nota, a Petrobras informa que a redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a sua prática. A estatal sustenta que busca o equilíbrio com o mercado, sem repassar a volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio. "De forma a contribuir para a transparência de preços e melhor compreensão da sociedade, a Petrobras publica em seu site informações referentes à formação e composição dos preços de combustíveis ao consumidor", acrescenta o texto.
Consumidor

Conforme o último levantamento divulgado pela Petrobras, realizado entre 28 de agosto e 3 de setembro, o botijão de gás de 13 kg estava custando ao consumidor em média R$ 111,57. A estatal calcula ser responsável apenas por 49,2% desse valor. Atualmente, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Produtos (ICMS), tributo estadual, responde por 10,6%. O restante do preço é de responsabilidade das distribuidoras, que leva em conta os gastos logísticos e a margem de lucro.

Essa composição do preço leva em conta a suspensão da incidência dos impostos federais sobre o GLP de uso doméstico. Uma medida provisória que abre essa possibilidade foi assinada em março do ano passado pelo presidente Jair Bolsonaro, sendo posteriormente aprovada no Congresso Federal. Foram zeradas as alíquotas do programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

Sem mudanças significativas na política de preços da Petrobras, a desoneração tem sido o caminho adotado pelo governo federal para baixar os preços não apenas do GLP, mas também da gasolina, do etanol, diesel e do Gás Natural Veicular (GNV). Outra lei proposta pelo governo federal entrou em vigor no final de junho limitando as alíquotas do ICMS que incidem sobre itens considerados essenciais.

A queda na arrecadação dos estados deverá ser compensada por meio do abatimento de valores da dívida pública que eles têm com a União. A medida, no entanto, gerou questionamentos dos estados e também de prefeituras, que recebem uma parcela do ICMS. No cálculo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a perda apenas dos municípios é de quase R$ 20 bilhões. Além disso, divergências em torno do prazo para realização dessa compensação têm sido tratadas no âmbito judicial.

Post: G. Gomes
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Informações: Petrobras
Via: ebc 

Boletim Diário Nº 883 sobre Covid-19 em Rondônia de 12 de Setembro de 2022.

 
O Estado de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação – Setic e Secretaria de Estado da Saúde – Sesau, divulga balanço de dados referente aos casos de covid-19 no Estado.
Publicação autorizada de acordo com o Processo n° 0600299-38.2022.6.22.0000 do Tribunal Regional Eleitoral – TRE/RO
Nesta Segunda – Feira dia 12 de Setembro de 2022 foram consolidados os seguintes dados para covid-19:
  • Casos confirmados – 455.312
  • Curados – 435.798 (95,71%)
  • Ativos – 12.161 (2,67%)
  • Óbitos – 7.353 (1,62%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 07
  • Pacientes internados na Rede Privada – 00
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 01
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 00
  • Total de pacientes internados – 08
  • Pacientes em processo de regulação para leitos – 00
  • Testes Realizados1.321.256  (Dados do dia 11/09)
  • Aguardando resultados do Lacen – 09
População vacinada (dados de 12/09/2022)
População geral (Adulto e Infantil)
1ª dose – 1.312.847 (78,10%)
2ª dose + DU – 1.146.733 (68,22%)
3ª dose (reforço) – 473.583 (28,17%)
4ª dose (2ª dose reforço) – 119.701 (7,12%)
Dose adicional – 43.389 (2,58%)
População Infantil
1ª dose – 67.440 (35,43%)
2ª dose + DU – 32.411 (17,03%)
Dose de reforço – 128 (0,07%)
2ª dose de reforço – 37 (0,02%)
Dose adicional – 19 (0,01%)
Total de doses aplicadas: 100.035 (este total já está incluso no total geral)
Total geral de doses aplicadas: 3.096.253
– População adulta vacinável: 1.680.947
– População infantil vacinável: 190.328
Fonte: PNAD/IBGE.
*CoronaVac – 721.448
* AstraZeneca – 967.150
* Pfizer adulto – 1.808.820
* Pfizer pediátrica – 236.900
* Janssen – 74.500
Fonte: Painel de Vacinas
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até hoje (12 de Setembro de 2022), por covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 12/09/2022
Município Casos Totais Óbitos Totais
Porto Velho 120.839 2.714
Ji-Paraná 35.342 663
Ariquemes 34.609 564
Cacoal 30.026 357
Vilhena 24.296 328
Rolim de Moura 13.549 208
Jaru 13.317 208
Buritis 13.145 105
Pimenta Bueno 12.660 130
Machadinho D’Oeste 11.368 134
Alta Floresta D’Oeste 8.993 81
Ouro Preto do Oeste 8.690 171
Espigão D’Oeste 7.396 90
Nova Mamoré 7.185 97
Presidente Médici 6.707 100
Guajará-Mirim 6.625 244
Cerejeiras 5.995 73
Candeias do Jamari 5.954 85
São Francisco do Guaporé 5.718 58
Nova Brasilândia D’Oeste 4.869 39
Cujubim 4.863 45
Colorado do Oeste 4.577 53
Monte Negro 4.412 39
São Miguel do Guaporé 4.400 64
Costa Marques 4.386 45
Alto Paraíso 4.336 65
Alvorada D’Oeste 3.670 44
Seringueiras 3.541 25
Campo Novo de Rondônia 3.431 29
Chupinguaia 3.007 28
Urupá 2.970 39
Vale do Anari 2.725 26
Itapuã do Oeste 2.478 20
Santa Luzia D’Oeste 2.440 28
Alto Alegre dos Parecis 2.380 51
Cacaulândia 2.214 17
Mirante da Serra 2.185 18
Corumbiara 2.171 25
Vale do Paraíso 1.920 29
Cabixi 1.834 23
Rio Crespo 1.722 13
São Felipe D’Oeste 1.652 18
Theobroma 1.554 28
Nova União 1.512 17
Governador Jorge Teixeira 1.322 22
Novo Horizonte do Oeste 1.298 24
Ministro Andreazza 1.288 16
Teixeirópolis 1.076 9
Parecis 857 10
Pimenteiras do Oeste 772 17
Primavera de Rondônia 570 7
Castanheiras 466 10
Total geral 455.312 7.353

Fonte: Vigilâncias Epidemiológicas dos municípios de Rondônia

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para covid-19:

DADOS DAS ÚLTIMAS 24 HORAS
Municípios CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 0 0
Ji-Paraná 1 0
Ariquemes 9 0
Cacoal 4 0
Vilhena 2 0
Rolim de Moura 0 0
Jaru 0 0
Buritis 0 0
Pimenta Bueno 0 0
Machadinho D’Oeste 11 0
Alta Floresta D’Oeste 0 0
Ouro Preto do Oeste 0 0
Espigão D’Oeste 0 0
Nova Mamoré 0 0
Presidente Médici 0 0
Guajará-Mirim 0 0
Cerejeiras 1 0
Candeias do Jamari 1 0
São Francisco do Guaporé 0 0
Cujubim 0 0
Nova Brasilândia D’Oeste 0 0
Colorado do Oeste 0 0
Monte Negro 0 0
Alto Paraíso 0 0
São Miguel do Guaporé 1 0
Costa Marques 0 0
Alvorada D’Oeste 2 0
Seringueiras 0 0
Campo Novo de Rondônia 0 0
Chupinguaia 2 0
Urupá 0 0
Vale do Anari 0 0
Itapuã do Oeste 0 0
Santa Luzia D’Oeste 0 0
Alto Alegre dos Parecis 0 0
Cacaulândia 1 0
Mirante da Serra 0 0
Corumbiara 0 0
Vale do Paraíso 0 0
Cabixi 1 0
Rio Crespo 0 0
São Felipe D’Oeste 0 0
Theobroma 0 0
Nova União 0 0
Governador Jorge Teixeira 0 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Ministro Andreazza 0 0
Teixeirópolis 0 0
Parecis 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Castanheiras 0 0
Total geral 36 0

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:

  • Nas últimas 24 horas não foram registrados óbitos em Rondônia por covid-19.
  • Com a diminuição do número de casos de covid-19 em todos os municípios do Estado de Rondônia, as equipes das vigilâncias epidemiológicas municipais estão sendo desmobilizadas gradativamente nos finais de semana, acarretando a diminuição do numero de casos lançados ou mesmo a falta de lançamento de dados, em feriados e finais de semana, no sistema e-SUS VE, que é o sistema oficial do Ministério da Saúde utilizado pelo CIEVS/RO para divulgação dos dados diários.

Segundo a Agevisa, os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde – Cievs/Agevisa, que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, por meio do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios e são dinâmicos.

Para mais informações acerca da vacinação por grupos:

https://infoms.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html

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Informações:  Agevisa  
Post: G. Gomes

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