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09 janeiro, 2023

Economia: Dólar tem nova alta a cotação de hoje!

 
No dia seguinte ao ato terrorista na capital federal, o mercado financeiro teve reações limitadas. O dólar e a bolsa fecharam em pequena alta após as reações institucionais às depredações às sedes dos Três Poderes.

O dólar comercial encerrou esta segunda-feira dia 9 de Janeiro de 2023 vendido a R$ 5,258, com alta de R$ 0,021 (+0,41%). A cotação enfrentou momentos de volatilidade, chegando a R$ 5,31 na máxima do dia, por volta das 12h, mas desacelerou ao longo da tarde.

No mercado de ações, o dia também foi marcado por pequenas correções. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 109.130 pontos, com avanço de 0,15%. O indicador oscilou bastante, alternando altas e baixas, mas conseguiu firmar a alta nos minutos finais de negociação.

Apesar da tensão em Brasília, os investidores entenderam que a reação forte das instituições democráticas e a prisão de cerca de 1,5 mil pessoas que ontem invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal evitaram uma crise política maior. Isso limitou o avanço da moeda norte-americana.

No cenário internacional, a reversão de expectativas ao longo do dia influenciou as bolsas de valores. No início do dia, os investidores acreditavam que números divulgados na semana passada, como a desaceleração na criação de empregos nos Estados Unidos, reduziriam as chances de o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) manter os juros altos por longo tempo.

Durante a tarde, no entanto, a percepção se inverteu, fazendo as bolsas norte-americanas caírem. O mercado externo adverso fez a bolsa brasileira desacelerar no fim da tarde e quase anular os ganhos registrados ao longo da sessão.

Post: G. Gomes
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Informações: Reuters

Hoje é último dia para justificar ausência no Segundo Turno.

 
O eleitor que não compareceu às urnas no dia 30 de Outubro, data do segundo turno das eleições gerais, tem até o fim do dia de hoje dia 9 de Janeiro de 2023 para justificar a ausência e assim não ficar em situação irregular junto à Justiça Eleitoral.

Quem não vota e não justifica fica sem poder emitir o certificado de quitação eleitoral e pode ficar impedido de emitir documentos de identidade ou passaporte, entre outras limitações. Isso ocorre porque o voto é obrigatório no Brasil, para quem tem entre 18 e 70 anos de idade.

Para ficar quite com a Justiça Eleitoral é preciso ter votado em todas as eleições passadas ou justificado as ausências. O eleitor também não pode ter deixado de atender aos chamados para trabalhar como mesário. Caso esteja irregular, é necessário regularizar a situação por meio do pagamento de multas, por exemplo.

Cada turno de votação é contabilizado como uma eleição independente pela Justiça Eleitoral. No caso do primeiro turno das eleições do ano passado, quem não votou teve até 1º de dezembro para justificar a ausência.

Existem três formas de justificar a ausência às urnas: pelo Aplicativo e-Título; pelo Sistema Justifica, nos portais da Justiça Eleitoral; ou preenchendo o Formulário de justificativa eleitoral.

Cada justificativa é válida somente para o turno ao qual a pessoa não tenha comparecido por estar fora de seu domicílio eleitoral. Assim, caso tenha deixado de votar no primeiro e no segundo turno da eleição, a obrigação é de justificar a ausência em cada um.

Além de preencher dados e dar o motivo para ter faltado à votação, é aconselhável anexar documentos que comprovem a justificativa, que em todo caso deve ser analisada por um juiz eleitoral, que pode aceitá-la ou não.

Post: G. Gomes
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Informações:  TSE

IPCA aponta para inflação oficial passa de 5,31% para 5,36%.

 
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país –, passou de 5,31% na semana passada para 5,36% nesta segunda-feira dia 9 de Janeiro de 2023. Para 2024 e 2025, as projeções são de inflação em 3,7% e 3,3%, respectivamente, ou muito maior de conformidade com as ações do governo atual e outros fatores.

As estimativas constam do Boletim Focus, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Taxa de juros
Para alcançar a meta de inflação, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando estava nesse mesmo patamar.

A próxima reunião do Copom está marcada para 31 de janeiro e 1° de fevereiro deste ano. Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic seja mantida na primeira reunião do ano. Para o fim do ano, a estimativa é de que a taxa básica fique caia para 12,25% ao ano – mesma estimativa da semana passada. Já para 2024 e 2025, a previsão do mercado é de que a Selic fique em 9,25% ao ano e 8% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.
Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio
Para este ano, a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – passa de 0,80%, na semana passada, para 0,78%. Para 2024, o mercado financeiro manteve estável a expectativa de crescimento da economia em 1,5%. Para 2025, estimativa ficou em 1,90%.

Já a projeção para a cotação do dólar para este ano ficou em R$ 5,28. Para 2024 e 2025, a projeção é de que a moeda fique em R$ 5,30.

Post: G. Gomes
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Informações: Banco Central

Alexandre de Moraes afasta governador do Distrito Federal por 90 dias.

 
O governador do Distrito Federal (DF), Ibaneis Rocha, ficará 90 dias afastado do cargo. Em decisão publicada na madrugada desta segunda-feira  dia 9 de Janeiro de 2023, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), citou descaso e omissão por parte do governador  e do então secretário de Segurança do DF, Anderson Torres, que foi exonerado ontem.

O descaso e a conivência do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e, até então, secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres – cuja responsabilidade está sendo apurada em petição em separado – com qualquer planejamento que garantisse a segurança e a ordem no DF, tanto do patrimônio público – Congresso Nacional, Presidência da República e Supremo Tribunal Federal – só não foi mais acintoso do que a conduta dolosamente omissiva do governador do DF, Ibaneis Rocha, que não só deu declarações públicas defendendo uma falsa “livre manifestação política em Brasília” – mesmo sabedor, por todas as redes, que ataques às instituições e seus membros seriam realizados – como também ignorou todos os apelos das autoridades para a realização de um plano de segurança semelhante ao realizado nos últimos dois anos, em 7 de setembro em especial, com a proibição de ingresso na Esplanada dos Ministérios pelos criminosos terroristas; tendo liberado o amplo acesso”, destacou o magistrado.

O chefe do Executivo local e o secretário de Segurança exonerado Anderson Torres também serão incluídos no inquérito que investiga atos antidemocráticos. A vice de Ibaneis, Celina Leão (PP), assumirá o comando do Executivo local nesse período.

Moraes determinou ainda a desocupação total do acampamento de manifestantes em frente ao Quartel do Exército, na área central de Brasília, em até 24 horas. Os que insistirem, alerta o ministro, poderão ser presos em flagrante e enquadrados em pelo menos sete crimes diferentes. “Determino a desocupação e dissolução total, em 24 (vinte e quatro) horas, dos acampamentos realizados nas imediações dos quartéis generais e outras unidades militares para a prática de atos antidemocráticos e prisão em flagrante de seus participantes pela prática dos crimes previstos nos artigos 2ª, 3º, 5º e 6º (atos terroristas, inclusive preparatórios) da Lei nº 13.260, de 16 de março de 2016 e nos artigos 288 (associação criminosa), 359-L (abolição violenta do Estado Democrático de Direito) e 359-M (golpe de Estado), 147 (ameaça), 147-A, § 1º, III (perseguição), 286 (incitação ao crime)”.

A desocupação deverá ser feita pelas polícias militares dos estados e Distrito Federal, com o apoio da Força Nacional e Polícia Federal se necessário, devendo o governador do estado e DF ser intimado para efetivar a decisão, sob pena de responsabilidade pessoal.
Em vídeo divulgado ontem (8/01/2023) a noite, Ibaneis Rocha pediu desculpas aos chefes dos Três Poderes. Segundo o governador afastado, não se imaginava que os atos tomariam tal proporção. “Quero me dirigir aqui, primeiramente ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para pedir desculpas pelo que aconteceu hoje em nossa cidade. Para a presidente do Supremo Tribunal Federal [Rosa Weber], ao meu querido amigo Arthur Lira [presidente da Câmara], ao meu querido amigo Rodrigo Pacheco [presidente do Senado]”, disse.

Quem são os terroristas 
Após prisões e detenções de vândalos na Esplanada dos Ministérios, foram identificados vários militantes da ala esquerdista do Brasil, como os Antifas, MST, e militantes de Partidos de esquerda, pessoa já bem conhecidas do publico.
 
Até agora os Poderes creditam os atos de vandalismo aos patriotas que caíram numa enorme cilada preparada pela esquerda. Novas revelações surgirão ao longos do dias que se seguem.

O Exército brasileiro que vinha -protegendo os manifestantes até então, agora virou as costas para o Movimento. O povo está descrente das Forças Armadas segundo manifestações pela redes sociais.

Intervenção

Ontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a publicação de um decreto que prevê a intervenção na área de segurança pública do governo do Distrito Federal (GDF). A intervenção vai até 31 de janeiro deste ano.
Post: G. Gomes
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Informações: ebc

Brasil registrou 1,6 mil casos e 11 mortes em 24 horas por Covid-19.

 
O Brasil registrou, em 24 horas, 1.664 novos casos de covid-19 e 11 óbitos em consequência da doença. Os números estão no boletim divulgado no fim da tarde deste domingo dia 8 de Janeiro de 2023 pelo Ministério da Saúde.

Desde o início da pandemia, o país acumula 36,4 milhões de casos confirmados de covid-19 e 694,8 mil mortes registradas. O número de pacientes recuperados soma 35,3 milhões.

O estado de São Paulo tem o maior número de registros de covid-19 e de mortes em consequência da doença – 6,3 milhões de casos e 177,6 mil óbitos. Em seguida, aparecem Minas Gerais (4,1 milhões de casos e 64,5 mil óbitos); Rio Grande do Sul (2,9 milhões de casos e 41,5 mil óbitos) e Paraná (2,8 milhões de casos e 45,8 mil óbitos). 

O estado que registra menor número de mortes por covid-19 é o Acre (2.041), seguido por Amapá (2.166) e Roraima (2.180).

Boletim epidemiológico covid-19
Boletim epidemiológico covid-19 - Ministério da Saúde/Divulgação
 
Post: G. Gomes
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Informações: Ministério da Saúde 

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