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13 janeiro, 2023

Fiocruz alerta para possível aumento de nova linhagem do coronavírus

 
Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alertaram hoje dia 13 de Janeiro de 2023 para uma possível mudança no domínio das subvariantes Ômicron do SARS-CoV-2 em circulação no país. Segundo a Rede Genômica Fiocruz, a mudança pode significar o crescimento da linhagem XBB, que tem causado uma onda de infecções nos Estados Unidos. 
A linhagem BA.5 da variante Ômicron tem sido a dominante no Brasil desde meados de 2022, depois de ter superado outras subvariantes da Ômicron. A Fiocruz explica que uma mutação específica em um gene das subvariantes dessa linhagem pode ser identificada por meios de técnicas do teste RT-PCR, sem a necessidade de um sequenciamento completo.

O alerta dos pesquisadores se dá porque, na última semana, essa característica genética tem se tornado menos comum nas análises realizadas, o que indica que mais vírus presentes nas amostras colhidas em dezembro podem não pertencer à linhagem BA.5.
"Considerando o cenário global da diversidade de variantes do Sars-CoV-2, os pesquisadores concluíram que o aumento de variantes sem essa mutação pode corresponder à linhagem XBB", diz a Fiocruz.

A presença dessas amostras que podem trazer a linhagem XBB aumentou de menos de 5% no início de dezembro para 15% na última semana. "Os estados nos quais foram detectadas a possível circulação de linhagens XBB são Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso e Santa Catarina", acrescenta a fundação.

A confirmação da circulação da XBB no país vai depender do sequenciamento genético, que se dá em um ritmo mais lento que a técnica utilizada. Segundo a Fiocruz, somente duas amostras com a subvariante XBB.1.5 foram sequenciadas no país até o momento, em São Paulo. 

A subvariante XBB.1.5 foi apelidada nos Estados Unidos de "Kraken", um monstro da mitologia grega, por causa do somatório de mutações que ela acumula. A Organização Mundial da Saúde afirmou que a variante é a mais transmissível já detectada desde o início da pandemia e pediu que os países devem avaliar a volta da recomendação do uso de máscaras para passageiros de voos de longa distância.

A subvariante foi responsável por mais que um quarto dos casos de covid-19 nos Estados Unidos na primeira semana de janeiro e também já foi detectada em países da Europa.

Post: G. Gomes
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Informações Fiocruz 

A indústria cresceu em nove estados em novembro de 2022.

 
Apesar de ter apresentado uma variação negativa de 0,1% na média nacional, de outubro para Novembro de 2022, a produção industrial cresceu em nove dos 15 locais pesquisados, no período. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgada hoje dia 13 de Janeiro de 2023 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As maiores altas foram observadas no Paraná (8,5%) e Espírito Santo (7,6%). Outros estados com crescimento da indústria em novembro foram Ceará (4,3%), Mato Grosso (3,8%), Bahia (3,5%), São Paulo (3,1%), Minas Gerais (2,2%), Santa Catarina (0,3%) e Amazonas (0,1%).

Por outro lado, seis locais tiveram queda no período, incluindo a Região Nordeste (-1,3%), única região a ter seus dados consolidados divulgados pela pesquisa. A maior queda foi observada no Pará (-5,2%). Também apresentaram perdas os estados de Pernambuco (-2%), Rio Grande do Sul (-1,3%), Rio de Janeiro (-0,9%) e Goiás (-0,3%).

Outras comparações

Na comparação com novembro de 2021, apenas cinco dos 15 locais pesquisados sustentaram a alta nacional de 0,9%, entre eles São Paulo (7,3%) e Rio de Janeiro (6%). Por outro lado, dez locais tiveram quedas. As perdas mais expressivas foram registradas pelo Pará (-16,5%), Espírito Santo (-12,2%) e Paraná (-9,8%).

No acumulado de janeiro a novembro de 2022, oito locais tiveram perdas enquanto sete tiveram altas. Os principais recuos ficaram com Pará (-8,9%) e Espírito Santo (-7,2%). Já a principal alta foi observada no Mato Grosso (21,3%).

No acumulado de 12 meses, a produção industrial teve recuos em nove dos 15 locais pesquisados, com destaque, mais uma vez, para os estados do Pará (-8,9%) e Espírito Santo (-6,7%). Dos seis locais com alta, destacou-se o Mato Grosso (21,6%).

Post: G. Gomes
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Informações: IBGE 

Novo valor Salário mínimo de R$ 1.320 ainda será negociado.

 
O salário mínimo de R$ 1.320, que consta no Orçamento de 2023, será negociado com as centrais sindicais, disse há pouco o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele não garantiu que o novo valor possa entrar em vigor ainda este mês.

Conforme medida provisória editada em Dezembro pelo governo Bolsonaro, o salário mínimo em 2023 está em R$ 1.302. Esse valor, segundo Haddad, representa reajuste 1,4% acima da inflação do ano passado.

Segundo Haddad, não ocorreu descumprimento de promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O compromisso do presidente Lula é de aumento real [para o salário mínimo], o que já aconteceu. O salário mínimo atual é 1,4% maior que a inflação acumulada desde o último reajuste”, rebateu.

Entrave
O aumento para R$ 1.320 está sob discussão porque os R$ 6,8 bilhões destinados pela Emenda Constitucional da Transição mostraram-se insuficientes para bancar o aumento dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) atrelados ao salário mínimo. Isso porque a forte concessão de aposentadorias e pensões no segundo semestre do ano passado criou um impacto maior que o estimado para os gastos do INSS neste ano.

O relator [do Orçamento], depois que o projeto foi encaminhado ao governo federal, reforçou o orçamento do Ministério da Previdência em R$ 6,8 bilhões. Só que esse recurso foi consumido pelo andar da fila do INSS [redução da fila de pedidos]. A partir do início do processo eleitoral, a fila começou a andar”, reclamou Haddad.

Segundo o ministro, a aceleração da inclusão consumiu os R$ 6,8 bilhões. “Pedimos para a Previdência refazer os cálculos, para repassar na mesa de negociação que será aberta com os sindicatos. O presidente cumpre a palavra este mês e cumprirá a palavra este ano [sobre a valorização do salário mínimo acima da inflação]”, acrescentou o ministro.

De acordo com cálculos preliminares da equipe econômica, além dos R$ 6,8 bilhões, o governo precisaria de R$ 7,7 bilhões para bancar o aumento do salário mínimo para R$ 1.320 ainda em janeiro. 
 
O número seria apresentado pelo Ministério da Previdência no início desta semana, mas a divulgação do impacto foi adiada depois que pessoas que supostamente não aceitaram o resultado das eleições de 2022, com a desculpa de que  invadiram as sedes dos Três Poderes no último domingo (8)/01/2023.

Parte dos representantes da equipe econômica defende que o aumento para R$ 1.320 seja adiado. A decisão final, no entanto, só sairá após a negociação do Palácio do Planalto com as centrais sindicais.

Post: G. Gomes
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Informações: governo Lula 

Mega-Sena acumula e próximo concurso deve pagar R$ 33 milhões.

 
O concurso 2.554 da Mega-Sena, realizado nesta quinta-feira dia 12 de Janeiro de 2023 no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo, não teve acertadores das seis dezenas. 

Os números sorteados foram: 19 - 25 - 43 - 44 - 48 - 49.

O próximo concurso (2.555), no sábado (14/01/2023), deve pagar prêmio de R$ 33 milhões.
A quina teve 78 ganhadores e cada um vai receber R$ 32.743,81. 

Os 4.929 acertadores da quadra receberão o prêmio individual de R$ 740,23.

As apostas podem ser feitas até as 19 horas (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50(Quatro Reais e Cinquenta centavos).

O sorteio é realizado às 20 horas, no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo.

Post: G. Gomes
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Informações: CEF 

12 janeiro, 2023

Brasil registrou hoje 19 mil novos casos de covid-19 com 148 óbitos!


 
O Ministério da Saúde divulgou hoje dia 12 de Janeiro de 2023 os números mais recentes da pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta a partir de dados dos estados, o Brasil registrou, em 24 horas, 19.070 novos casos da doença e 148 óbitos.

Desde o início da pandemia, o país acumula 36,5 milhões de casos confirmados da doença e 695,2 mil mortes. O número de pacientes recuperados soma 35,4 milhões.

O estado de São Paulo tem o maior número de casos e mortes em consequência da doença – 6,3 milhões de casos e 177,7 mil óbitos. Em seguida, aparecem Minas Gerais (4,1 milhões casos e 64,6 mil óbitos); Rio Grande do Sul (2,9 milhões de casos e 41,6 mil óbitos) e Paraná (2,8 milhões de casos e 45,8 mil óbitos).

Boletim epidemiológico 12.01.2023
Boletim epidemiológico 12.01.2023 - Ministério da Saúde

Vacinação

Segundo o vacinômetro do Ministério da Saúde, 499,5 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas no país. Desse total, 181,6 milhões são primeira dose e 164,1 milhões, segunda dose, além de 102,9 milhões da primeira dose de reforço e 40,8 milhões do segundo reforço. 
Post: G. Gomes
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 Informações: Ministério da Saúde

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