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10 fevereiro, 2023

Economia: Dólar disparou e sobe para R$ 5,27 e Bolsa caiu novamente!

 
O agravamento das tensões no Brasil e no exterior fez o mercado financeiro ter um dia de turbulências. O dólar aproximou-se de R$ 5,30, e a bolsa caiu quase 2%.

O dólar comercial encerrou esta quinta-feira dia 9 de Fevereiro de 2023 vendido a R$ 5,279, com alta de R$ 0,082 (+1,58%). Por alguns momentos durante a manhã, a cotação operou em baixa, mas firmou a tendência de alta durante a tarde até fechar perto da máxima do dia.

A moeda norte-americana está no valor mais alto desde 5 de janeiro, quando estava sendo vendida a R$ 5,35. Com a alta de hoje, a divisa zerou a queda acumulada em 2023.

O dia também foi tenso no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 108.008 pontos, com queda de 1,77%. O indicador chegou a operar em estabilidade no início das negociações, mas desabou no restante do dia.

Tanto fatores internos como externos influenciaram o mercado hoje. No Brasil, o acirramento das tensões entre o governo e o Banco Central (BC) agravou-se, com cada vez mais parlamentares da base aliada defendendo a convocação do presidente do órgão, Roberto Campos Neto, para explicar-se sobre os juros básicos atuais, em 13,75% ao ano.

A possibilidade de que a meta de inflação seja aumentada ainda mais  na próxima reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), no próximo dia 16, contribuiu para as tensões. O BC não se pronunciou sobre notícias de que Campos Neto teria concordado com a alteração da meta.

No exterior, o dia começou com otimismo, com o dólar em queda perante as principais moedas internacionais. O clima, no entanto, inverteu-se durante a tarde, com a alta das taxas dos leilões de títulos do Tesouro norte-americano, o que fez as bolsas dos Estados Unidos fecharem em queda. Considerados os investimentos mais seguros do mundo, os títulos públicos norte-americanos ficam mais atrativos com taxas mais altas, provocando a fuga de recursos de todo o planeta para os bônus do Tesouro da maior economia do planeta.

Post: G. Gomes
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Informações: Agência Reuters

Saiba como funciona o cashback. Leia mais!

 
A fidelidade recompensa. Com esse mote, muitas marcas abrem mão de parte dos ganhos em troca da manutenção do cliente. Esse é o slogan do cashback, mecanismo que restitui ao consumidor parte do dinheiro gasto.

Criado em 1986 pela operadora de cartões de crédito Discover, nos Estados Unidos, o instrumento pode ser traduzido em português para “dinheiro de volta”, expressão que descreve literalmente o que ocorre. O consumidor de determinada marca ou serviço acumula pontuações ou valores em reais ou em moedas digitais que se traduzem em benefícios futuros.

Em alguns casos, o processo de acumulação ganha uma roupagem de videogame, com os consumidores desbloqueando níveis e conquistas. O resgate pode ser feito em dinheiro vivo, por descontos em compras futuras ou pela compra de produtos em lojas virtuais com a pontuação ou os recursos acumulados. Tudo depende do serviço.

O mecanismo representa uma evolução em relação aos programas de fidelidade tradicionais, que ofereciam resgate de produtos, serviços ou vales-presentes. No Brasil, a modalidade é mais comum em operadoras de cartão de crédito, mas nos últimos anos espalhou-se para lojas online, fintechs e carteiras digitais.
Processo
Para aderir ao cashback, o consumidor precisa cadastrar-se no site da marca ou do serviço. Algumas empresas também pedem que os clientes baixem aplicativos para consultar o saldo de pontos acumulados e fazer os resgates.

Não existe padronização para a cobrança de taxas. Embora algumas empresas cobrem taxas anuais ou mensais, diversas oferecem o cashback sem tarifas, para recompensar a fidelidade em relação à marca. Na verdade, esse processo não é gratuito, porque exige que o cliente gaste antes de receber parte do dinheiro de volta.

Utilização
Normalmente, o mecanismo devolve aos clientes de 1% a 5% do valor das compras ou das demais transações, mas não existem regras. O percentual pode subir em épocas específicas, como a Black Friday. Em outros casos, quem parcela a fatura em mais vezes recebe percentuais mais altos, de 10% a 16%. Tudo depende da marca e do tipo de contrato.

A utilização dos recursos devolvidos varia bastante. A maioria das empresas oferece dinheiro que só pode ser usado para obter descontos em compras futuras, pagar contas ou comprar em sites específicos ou em lojas físicas associadas ao serviço. Instituições financeiras podem condicionar o serviço à realização de investimentos dentro do próprio grupo. Nos últimos tempos, no entanto, o cashback tem ganhado outras vertentes.

No cashback social, os valores são revertidos para instituições carentes. Normalmente, o consumidor escolhe se quer usar a pontuação e os valores acumulados em benefício próprio ou destinar a projetos sociais.

Ressarcimento
Também existe o cashback livre, que permite o resgate dos benefícios em forma de dinheiro. Antigamente, as empresas ofereciam um cartão de débito com os valores das moedas digitais ou das pontuações convertidos em reais, para o cliente gastar como bem entender. Algumas operadoras de cartões creditavam o dinheiro na conta do cliente em até dois dias úteis.

Com a consolidação do Pix, o processo foi acelerado. Quem preferir usar o sistema de transferências instantâneas faz o resgate no aplicativo da empresa e transfere o dinheiro na hora para qualquer conta corrente. Nesse caso, no entanto, o consumidor precisa ficar atento, pois terá de criar uma chave Pix no aplicativo do cashback e, após converter o saldo em reais, declarar o valor dos resgates no Imposto de Renda. O próprio aplicativo fornecerá o demonstrativo para orientar o contribuinte a preencher a declaração ao Fisco.

A principal recomendação para quem adere ao mecanismo é ler o contrato, disponível no site de cadastro ou no aplicativo associado ao serviço. O documento detalha as fórmulas de acúmulo de pontuações e de valores e explica como o resgate é feito, informando eventuais condições e barreiras para a devolução dos recursos gastos anteriormente pelo consumidor.

Post: G. Gomes
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Dicas: A. Brasil 

09 fevereiro, 2023

Boletim diário 1042 sobre o coronavírus em Rondônia.

 
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação – Setic e Secretaria de Estado da Saúde – Sesau, divulga balanço de dados referentes aos casos da covid-19 no Estado.
Neste Quinta-Feira dia 9 de Fevereiro de 2023, foram consolidados os seguintes dados para a covid-19:
  • Casos confirmados – 481.711
  • Curados – 469.924 (97,55%)
  • Ativos – 4.360 (0,91%)
  • Óbitos – 7.427 (1,54%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 71
  • Pacientes internados na Rede Privada – 00
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 00
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 00
  • Total de pacientes internados – 71
  • Pacientes em processo de regulação para leitos – 0
  • Testes Realizados – 1.422.992 (dados do dia 09/02/2023)
  • Aguardando resultados do Lacen – 23
População vacinada (dados de 09/02/2023)
Última atualização do painel em 08/02/2023 às 22:16:48, com dados contidos na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS).
População geral (Adulto e Infantil)
1ª dose – 1.327.083 (78,95%)
2ª dose + DU – 1.165.372 (69,33%)
3ª dose (reforço) – 505.364 (30,06%)
4ª dose (2ª dose reforço) – 163.958 (9,75%)
Dose adicional – 48.518 (2,89%)
População Infantil
1ª dose – 76.801 (40,35%)
2ª dose + DU – 41.843 (21,98%)
Dose de reforço – 290 (0,15%)
2ª dose de reforço – 60 (0,03%)
Dose adicional – 25 (0,01%)
Total de doses aplicadas: 119.019 (este total já está incluso no total geral)
Total geral de doses aplicadas: 3.210.295
– População adulta vacinável: 1.680.947
– População infantil vacinável: 190.328
Fonte: PNAD/IBGE.
*CoronaVac – 721.448
* AstraZeneca – 967.150
* Pfizer adulto – 1.808.820
* Pfizer pediátrica – 236.900
* Janssen – 74.500
Fonte: Painel de Vacinas
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até hoje (9 de Fevereiro de 2023), por covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA 09/02/2023
Município Casos Óbitos
Porto Velho 128620 2744
Ji-Paraná 36788 668
Ariquemes 36659 565
Cacoal 31582 356
Vilhena 25303 330
Rolim de Moura 14289 213
Jaru 13903 209
Buritis 13752 105
Pimenta Bueno 13508 131
Machadinho D’Oeste 12754 133
Alta Floresta D’Oeste 9175 84
Ouro Preto do Oeste 9297 176
Espigão D’Oeste 7950 92
Nova Mamoré 7376 98
Presidente Médici 6912 101
Guajará-Mirim 7049 245
Cerejeiras 6572 74
Candeias do Jamari 6245 86
São Francisco do Guaporé 6034 61
Nova Brasilândia D’Oeste 5169 40
Cujubim 5018 45
Colorado do Oeste 4825 56
Monte Negro 4656 40
São Miguel do Guaporé 4587 64
Costa Marques 4685 46
Alto Paraíso 4589 65
Alvorada D’Oeste 4637 45
Seringueiras 3648 25
Campo Novo de Rondônia 3798 29
Chupinguaia 3077 29
Urupá 3209 41
Vale do Anari 2895 26
Itapuã do Oeste 2504 20
Santa Luzia D’Oeste 2577 28
Alto Alegre dos Parecis 2408 51
Cacaulândia 2383 17
Mirante da Serra 2185 18
Corumbiara 2334 25
Vale do Paraíso 2006 29
Cabixi 1919 23
Rio Crespo 1847 14
São Felipe D’Oeste 1750 19
Theobroma 1571 28
Nova União 1564 17
Governador Jorge Teixeira 1377 22
Novo Horizonte do Oeste 1418 24
Ministro Andreazza 1342 16
Teixeirópolis 1158 9
Parecis 880 10
Pimenteiras do Oeste 831 17
Primavera de Rondônia 584 7
Castanheiras 512 11
Total geral 481.711 7.427

 

Fonte: Vigilâncias Epidemiológicas dos municípios de Rondônia.

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para a covid-19:

DADOS DAS ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICIPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 3 0
Ji-Paraná 0 0
Ariquemes 0 0
Cacoal 7 0
Vilhena 0 0
Rolim de Moura 5 0
Jaru 0 0
Buritis 11 0
Pimenta Bueno 2 0
Machadinho D’Oeste 2 0
Alta Floresta D’Oeste 0 0
Ouro Preto do Oeste 0 0
Espigão D’Oeste 0 0
Nova Mamoré 0 0
Presidente Médici 0 0
Guajará-Mirim 0 0
Cerejeiras 0 0
Candeias do Jamari 1 0
São Francisco do Guaporé 0 0
Nova Brasilândia D’Oeste 6 0
Cujubim 1 0
Colorado do Oeste 0 0
Monte Negro 0 0
São Miguel do Guaporé 0 0
Costa Marques 12 0
Alto Paraíso 0 0
Alvorada D’Oeste 15 0
Seringueiras 0 0
Campo Novo de Rondônia 5 0
Chupinguaia 0 0
Urupá 0 0
Vale do Anari 0 0
Itapuã do Oeste 0 0
Santa Luzia D’Oeste 0 0
Alto Alegre dos Parecis 0 0
Caculândia 0 0
Mirante da Serra 0 0
Corumbiara 0 0
Vale do Paraíso 0 0
Cabixi 0 0
Rio Crespo 0 0
São Felipe D’Oeste 0 0
Theobroma 0 0
Nova União 0 0
Governador Jorge Teixeira 0 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Ministro Andreazza 0 0
Teixeirópolis 2 0
Parecis 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Castanheiras 0 0
Total geral 72 0

 ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:

Informamos que nas últimas 24 horas não foram registrados óbitos por covid-19 no Estado de Rondônia.
 
Com a diminuição do número de casos de covid-19 em todos os municípios do Estado de Rondônia, as equipes das vigilâncias epidemiológicas municipais estão sendo desmobilizadas gradativamente nos finais de semana, acarretando a diminuição do número de casos lançados ou mesmo a falta de lançamento de dados, em feriados e finais de semana, no sistema e-SUS VE, que é o sistema oficial do Ministério da Saúde utilizado pelo CIEVS/RO, para divulgação dos dados diários.

Segundo a Agevisa, os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde – Cievs/Agevisa, que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, por meio do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios e são dinâmicos.

Para mais informações acerca da vacinação por grupos acesse:
https://infoms.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html
Post: G. Gomes
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Informações: Agevisa 

Anatel ordena bloqueio de 5 milhões de aparelhos piratas de TV a cabo.

 
Numa ofensiva contra a pirataria da televisão por assinatura, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou o bloqueio de cerca de 5 milhões de decodificadores clandestinos em uso no país. O desligamento será feito de forma remota, sem que as prestadoras de serviços tenham de entrar na casa do usuário.

A determinação tem início imediato e ocorre após a Anatel receber um grande volume de denúncias de pirataria generalizada de televisão a cabo, conhecida popularmente como “gatonet”.

Com base nas denúncias, a agência reguladora montou um grupo técnico, que avaliou os dados recebidos e elaborou uma lista de modelos de equipamentos a serem bloqueados. Atualmente, diversos aparelhos clandestinos são oferecidos em sites de comércio eletrônico, geralmente sob o nome de TV Box, com preços de R$ 150 a R$ 450 Reais. 
 
Segundo a Anatel, as páginas que oferecem os dispositivos também incorrem em crime e podem ser punidas.

Originalmente, as TV Boxes fornecem conexão à internet a televisores comuns, transformando o aparelho numa Smart TV. No entanto, diversos aparelhos não homologados pela agência extrapolam a função e conseguem decodificar sinais fechados de TV por assinatura e exibir aos usuários.

Segundo a Anatel, quem produz e comercializa os aparelhos clandestinos comete cinco infrações: 
  • Uso de equipamento não homologado.
  • Transmissão clandestina de telecomunicações. 
  • Uso indevido do serviço de TV por assinatura.
  • Prejuízo à ordem econômica e à concorrência.Risco à segurança cibernética.
Post: G. Gomes
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Informações: Anatel 

Inflação para famílias de baixa renda ficou em 0,46% em Janeiro de 2023.

 
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que apura a variação da cesta de compras para famílias com renda até cinco salários mínimos, registrou inflação de 0,46% em janeiro deste ano. A taxa ficou abaixo da observada em dezembro (0,69%).

O INPC acumulado em 12 meses é de 5,71%. O indicador apresentou taxas mais baixas do que as observadas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial e que registrou taxas de 0,53% em janeiro e de 5,77% em 12 meses.

Em janeiro, os produtos alimentícios pesquisados pelo INPC tiveram inflação de 0,52%, variação menos intensa do que em dezembro (0,74%). 

O mesmo aconteceu com os produtos não alimentícios, cuja inflação passou de 0,67% em dezembro para 0,44% em Janeiro.

Post:G. Gomes
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Informações:  IBGE

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