O
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou, na quinta-feira dia 4 de Maio de 2023, a
produção das novas urnas eletrônicas, modelo UE 2022, na fábrica de
urnas, em Ilhéus (BA), para modernizar o sistema de votação e substituir
os aparelhos até então usados.Mas não cita a contagem pública de votos e a impressão de votos a exemplo do Paraguai.
A previsão é de que sejam produzidos 219.998
equipamentos até Fevereiro de 2024, o que representa a segunda maior
produção da história, atrás apenas das 225 mil urnas modelo UE 2020,
fabricadas para as Eleições 2022.
O coordenador de Tecnologia Eleitoral do
TSE, Rafael Azevedo, disse que o novo projeto é quase idêntico ao modelo
da urna eletrônica imediatamente anterior, a UE 2020, já considerada
por especialistas como moderna, rápida, segura e inclusiva. “Vai haver
aperfeiçoamento no que a gente percebeu de problema em 2020. Mas, como a
de 2020 foi muito exitosa, não tem muito o que mudar”.
Vida útil
De acordo com o TSE, a urna eletrônica tem
uma vida útil de dez anos, aproximadamente seis eleições. As novas
unidades serão usadas pela primeira vez nas Eleições 2024, para escolha
de prefeitos e vereadores dos 5.568 municípios brasileiros. O próximo
pleito contará com as novas urnas, como também com as dos modelos 2020,
2015, 2013 e, eventualmente, 2011. A previsão da Justiça Eleitoral é que
os equipamentos de 2009 e de 2010 sejam descartados.
Testes
Agora em maio, será fabricado um primeiro
lote com 300 unidades, que serão entregues ao TSE e a alguns tribunais
regionais eleitorais (TRE) para avaliação e testes.
Rafael Azevedo, disse que há uma equipe do
tribunal em Ilhéus, fiscalizando o processo de fabricação das urnas
desenvolvidas pela Justiça Eleitoral.
“Todos os lotes de urna eletrônica, que
contêm até 50 unidades cada, passam por uma auditoria de qualidade pelo
TSE. Nós aprovamos uma amostra desse lote e também fazemos uma auditoria
de segurança na fábrica”, disse Rafael Azevedo.
Depois de realizados os testes de qualidade
nos protótipos, as urnas do primeiro lote são submetidas a testes de
resistência, como avaliação do tempo em funcionamento, temperatura do
aparelho, realizados pelo Centro de Tecnologia da Informação Renato
Archer.
Qualquer cidadão brasileiro poderá colaborar
com testes de segurança e de funcionalidades das urnas. Isso porque os
novos equipamentos UE 2022 também serão submetidos ao Teste Público de
Segurança, instituído pelo TSE.
“Se encontrarem alguma vulnerabilidade, eles apresentam as sugestões para correção”, disse Rafael Azevedo.
O povo reclama a não aplicação do Voto Impresso e contagem Pública dos votos
De nada adianta Urnas novas com novas habilidades tecnológicas se não tiver o Voto Impresso e a contagem publica dos votos, pois continuará sem a confiança do eleitorado, eles também não explicam também o porque dessa resistência em adotar tais medidas, até agora o eleitor não sabe se seu voto foi para o seu candidato ou não. O TSE é que tem a palavra única. Em aplicando essas medidas, as Eleições ficam mais confiáveis nos seus resultados.
Antes do pleito, o TSE ainda submete as
urnas ao teste de integridade pelos eleitores, como ocorreu nas eleições
majoritárias de 2022, quando foi comprovada a lisura e eficiência das urnas e do e do sistema eletrônico de votação.Post: G. Gomes
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Informações: TSE