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12 junho, 2023

Campos Neto diz: Inflação deve ser negativa em Junho e voltará a subir novamente.

 
A inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) poderá ficar negativa em junho e subir no segundo semestre, disse nesta segunda-feira dia 12 de Junho de 2023  o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto. Em evento promovido pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), ele disse que o índice deverá terminar o ano com melhora em relação às previsões iniciais.

“Vai ter meses [com o IPCA] entre 0,4% e 0,5% no fim do ano, o que vai fazer com que a inflação no ano fique mais ou menos entre 4,5% e 5%, mais perto de 4,5%. Isso é uma melhora em relação ao que esperávamos, mas uma melhora lenta”, declarou Campos Neto.

Na edição mais recente do Relatório de Inflação, divulgada em março, a autoridade monetária previa que o IPCA encerraria o ano em 5,8%. A edição desta segunda-feira do Boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras feita pelo BC, aponta expectativa de 5,42% para o IPCA neste ano.

Segundo Campos Neto, a queda no preço das commodities (bens primários com cotação internacional) tem contribuído para segurar a inflação. Ele, no entanto, advertiu que a média dos núcleos de inflação (que exclui os preços com maior volatilidade) está caindo de forma mais lenta e continua mais alta que os índices finais.

“A gente ainda está com média de núcleos de 6,7%. A inflação no Brasil está bem menor que nos países avançados pela primeira vez na história. Isso significa que a gente tem um trabalho que foi feito que teve eficácia e que tem alguns itens na inflação mais voláteis que contribuíram positivamente”, disse o presidente do BC.

Juros
Durante o evento, Campos Neto recebeu diversos pedidos da presidente do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), Luiza Trajano, para começar a reduzir a Taxa Selic (juros básicos da economia). Segundo o presidente do BC, o comportamento do mercado financeiro, onde as taxas futuras caíram bastante nos últimos dias, favorece um afrouxamento da política monetária, mas não agora.

“A curva de juros futura teve queda de quase 3% dependendo do prazo que você olha. Isso significa que o mercado está dando credibilidade ao que está sendo feito, o que abre espaço para atuação de política monetária na frente”, disse.

Para Campos Neto, existem boas surpresas na atividade econômica e na inflação em 2023, apesar de a agropecuária ter puxado o crescimento econômico no primeiro trimestre. “Uma parte relevante do PIB [Produto Interno Bruto, soma dos bens e serviços produzidos no país] do primeiro trimestre veio da agricultura, mas os serviços vieram forte também. O comércio e indústria começaram a mostrar melhora”, disse.

Segundo Campos Neto, o desempenho da economia no primeiro trimestre abriu espaço para revisões para cima da estimativa de crescimento em 2023. “Com o número do primeiro trimestre vai ficar difícil a revisão parar por aí. Muito provavelmente, vamos ter revisões mais para perto ou acima de 2% [de crescimento] por efeito-base do primeiro trimestre”, afirmou.

No Relatório de Inflação de março, o BC estimava crescimento de 1,2% para o PIB. 
 
Na edição desta segunda-feira do boletim Focus, as instituições financeiras projetam expansão de 1,84%.
Post: G. Gomes
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Informações: Banco Central
Via: ebc 

Preço alto leva brasileiro a reduzir consumo de proteínas!

 
Pesquisa realizada pela plataforma online Kantar, no primeiro trimestre deste ano com 3.800 pessoas, revela que o consumo de proteínas tem caído na mesa dos brasileiros, à exceção da carne de porco. Em consequência da inflação, o consumo de proteínas caiu 9% no período, contra -6% do segmento de alimentos e bebidas.

“As proteínas, de forma geral, vêm caindo, algumas com mais intensidade, caso da carne bovina. Mas a gente vê, desde o início do cenário inflacionário mais alto, que o consumo de proteínas é menor desde o ano passado”, disse nesta segunda-feira (12) à fonte a diretora do Painel de Uso da Kantar, Divisão Worldpanel, Aurelia Vicente.

A carne bovina, que tinha participação de 43,1% no primeiro trimestre de 2021, agora está com 39%. A trajetória de queda já era sinalizada em igual período de 2022, quando o consumo caiu para 40,5%. Já a carne suína fez o caminho inverso, subindo de 4,6%, entre janeiro e março de 2021, para 7,6%, no mesmo período de 2022 e, neste ano, para 9,1%.

Aurelia Vicente destacou que mesmo as proteínas mais baratas, como salsichas e linguiças, que se destacaram em 2022, perderam importância na mesa dos brasileiros na comparação com o primeiro trimestre do ano passado. O consumo de linguiças caiu de 15,4% para 14,9% e o de salsichas, de 4,8% para 3,8%. No curto prazo, o consumo de carne de aves também apresenta recuperação e, após alta de preços em 2022, a participação passa de 25,9% para 28,6% no primeiro trimestre de 2023.

Peixes e frutos do mar demonstraram estabilidade nos três primeiros meses deste ano, comparativamente ao mesmo período de 2022, com 4,3% de share, embora apresentando retração em relação a 2021 (6%).

Cenário futuro
Segundo Aurelia Vicente, até pelo início do cenário de queda da inflação mais recente, já se começa a ver uma retomada do consumo de carne de frango, por exemplo. “É um cenário que vem muito pela necessidade de equilíbrio do bolso [do consumidor] mesmo. 
 
As pessoas querem continuar com alguma proteína no prato e acabam indo para algo que caiba dentro do bolso. A gente vê o movimento dessas proteínas mais baratas (salsichas e linguiças) ganhando esse espaço, não só em classes mais baixas, mas principalmente nessas classes, virando justamente a principal proteína. Ou seja, ganhando esse espaço que antes era muito forte de bovinos e aves.”

Para a diretora da Kantar, no curto e no médio prazos, a questão vai depender do comportamento dos preços. “O Brasil tem preferência pelas carnes bovina e de frango e, quando as pessoas tiverem possibilidade, vão voltar a comprar com mais intensidade”, disse Aurelia. Ela ressaltou que isso será um reflexo do comportamento de preços, não só da carne, mas de outras categorias que são commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no mercado externo), como arroz e feijão”. O brasileiro tem intenção de consumir, mas existe o impeditivo dos preços altos hoje em dia, ressaltou. 

Desde 2020, a plataforma Kantar realiza semanalmente pesquisas semelhantes, ouvindo 3.800 pessoas.

Post: G. Gomes
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Informações: Kantar
Via: ebc

Rondônia: Campanha “Junho Vermelho” motiva doações de sangue.

  
A campanha Junho Vermelho simboliza as ações de doação de sangue, sendo fortalecida pela Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia – Fhemeron, que abastece os leitos das unidades públicas e filantrópicas. O atendimento se dá de segunda a sexta-feira, no horário das 7h15 às 18 horas, e aos sábados das 7h15 às 12 horas.
 
Segundo o diretor do Pronto Socorro João Paulo II, Roberto Vieira, a unidade  absorve uma parte considerável do estoque da Fhemeron no atendimento de emergências graves. “As cirurgias, mesmo que consideradas de menor porte, acarretam risco à saúde, e em situações de emergências, exigem a transfusão sanguínea. Tão logo, procedimentos médicos de alta complexidade só são autorizados com a reserva de bolsas de sangue para emergências”, enfatizou. 

ESTOQUE DE SANGUE
A situação fica mais preocupante quando se trata de tipos sanguíneos específicos, como os de fatores negativos O-, A- e suas outras combinações.  A doação de sangue não gera riscos à saúde. São realizados vários exames de triagem e investigação, para que a transfusão seja segura aos pacientes receptores; a bolsa de sangue tem validade por 35 dias. Os tipos mais comuns são O+ e A+, e o tipo mais raro é o O-. 
 
Para o o governador Marcos Rocha, doar sangue é um ato de amor, que salva vidas. “A solidariedade de nossa sociedade fortalece o nosso senso de comunidade e empatia. O Governo do Estado tem investido quanto às ações relacionadas a campanhas direcionadas a estes eventos. É preciso levar instruções para a população quanto à conscientização e movimentação visando atender, essencialmente as cirurgias de emergência”, enfatizou.

A assistente social da Fhemeron, Maria Luísa, explicou que o baixo estoque pode levar à suspensão de procedimentos médicos. “Realizamos constantes campanhas sobre a importância de doar sangue para salvar vidas, contamos com apoiadores, mas ainda não é o suficiente. Precisamos desmistificar as crenças negativas sobre a doação de sangue”, destacou, afirmando que as doações de sangue são fundamentais para a realização de cirurgias. 
 
O secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, lembrou que, “a importância de ser um doador precisa ser compreendida pela população,  salvar vidas com um ato de solidariedade, é um gesto nobre”, afirmou. 
 
SEJA UM DOADOR DE SANGUE
A médica hematologista Daniele Fontes explicou que, “o doador precisa estar em gozo pleno de saúde, e obedecer às orientações do banco de sangue, como ingestão de grande quantidade de líquido, e se alimentar bem”, ressaltou. 
Para se tornar um doador de sangue, é necessário que a pessoa apresente as seguintes características:
  • Ter entre 16 e 69 anos;
  • Pesar mais de 50 quilos;
  • Não estar grávida;
  • Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação);
  • Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas);
  • Estar em boas condições de saúde;
  • Não ser epilético;
  • Ter doado sangue há mais de 60 dias (homem) ou 90 dias (mulher);
  • Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas;
  • Apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do candidato, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social).
UNIDADES DA FHEMERON
 
Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado de Rondônia – Porto Velho
  • Rua Benedito de Souza Brito, s/nº, Setor Industrial
  • Porto Velho – RO. CEP 76.821-080
  • Telefones (69)3216-2234
Unidade de Coleta e Transfusão de Ariquemes
  • Rua: Cassiterita, nº 3613 – Centro
  • Ariquemes – RO –  CEP 76872-874
  • Telefone: (69) 3535-2659
Unidade de Coleta e Transfusão de Ji-Paraná
  • Rua: Vilagran Cabrita, nº 1440 – Centro
  • Ji-Paraná/RO. CEP 76900-018
  • Telefone: (69) 3421-1615
Unidade de Coleta e Transfusão de Guajará-Mirim
  • Avenida XV de Novembro,  nº 1299 – Centro
  • Guajará-Mirim/RO – CEP 76850-000
  • Telefone: (69) 3541-6073
Unidade de Coleta e Transfusão de Rolim de Moura
  • Avenida Cuiabá Nº 5424, Bairro Planalto ao lado do Hospital Municipal
  • Rolim de Moura/RO –  CEP 76940-000
  • Telefone: (69) 3442-1328
Unidade de Coleta e Transfusão de Cacoal
  • Avenida Malaquita, s/nº – Bairro Josino Brito
  • Ao lado do Hospital Regional
  • Cacoal/RO – CEP 76980-000
  • Telefone: (69) 3441-0823
 Hemocentro Regional de Vilhena
  • Avenida Jô Sato, nº 405 – Bairro Nova Vilhena
  • Vilhena/RO – CEP: 76980-000
  • Telefone: (69) 3322-2400
Post: G. Gomes
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Informações: Governo de Rondônia 

Polícia Civil realiza Operação contra Fraudes em licitações na Prefeitura de Rolim de Moura -RO.

 
*Draco da Polícia Civil realiza operação contra fraudes à licitação na Prefeitura de Rolim de Moura*

*Polícia Civil desmantela associação criminosa responsável por esquema de fraude em licitações municipais*

No dia 12 de junho de 2023, a Draco2 - 2ª Delegacia de Repressão ao Crime Organizado da Polícia Civil deflagrou a operação "Provedor-mor" visando combater uma associação criminosa envolvida em fraudes de licitações no município de Rolim de Moura.

Durante a ação, foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de Rolim de Moura, Santa Luzia, Ariquemes e Porto Velho. Os alvos incluíam a Comissão Permanente de Licitação (CPL) da Prefeitura de Rolim de Moura, empresários, agentes públicos municipais e assessores parlamentares.

As investigações revelaram que agentes públicos ligados à CPL manipulavam licitações em favor de empresas "parceiras", por meio de direcionamento, até mesmo a documentação destinada à abertura das licitações era enviada pelos empresários diretamente aos cuidados desses agentes, evidenciando a quebra de isonomia e imparcialidade no processo.

O nome da operação, "Provedor-mor", foi inspirado nos relatos do livro "A Coroa, a Cruz e a Espada", no qual o autor explana sobre os primeiros casos de corrupção no Brasil, nos quais o Provedor-mor (equivalente ao ministro da Fazenda) distribuía obras públicas entre empresários amigos.

Para os delegados Fred Matos, Roberto Santos e Rondinelly Santos, a ação da Draco2 representa um importante passo no combate à corrupção e à fraude em licitações, buscando resguardar a integridade do processo licitatório e garantir a igualdade de oportunidades entre as empresas concorrentes.

Segundo o Delegado Geral da Policia Civil, Samir Fouad Abboud, a Polícia Civil continua atuando de forma incisiva no enfrentamento aos crimes organizados e à corrupção, reafirmando seu compromisso com a justiça e o combate à impunidade.

A ação contou com auxilio de 60 policiais das unidades do Departamento de Estratégia e Inteligência, Draco, Decor, DRLD, CyberLab, Delegacias de Ouro Preto do Oeste, Cacoal, Espigão do Oeste, Cerejeiras e Ariquemes.

A ação é desdobramento da operação “O chamado”, deflagrada em 2022 que apurava prática conhecida como “rachadinha” praticada por parlamentar estadual.


Post: G. Gomes
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Informações: PC-RO 

Desmatamento no cerrado cresce 83% em Maio no governo Lula.

 
O desmatamento no Cerrado registrou um aumento de 83% em maio de 2023 em relação ao mesmo mês do ano passado. No mesmo período, por outro lado, o desmatamento na Amazônia caiu 10% em comparação a 2022. O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima divulgou nesta quarta-feira, 7, os dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Os dados do Cerrado preocupam. Enquanto em maio de 2022 foram desmatados 726 km², no mesmo mês de 2023 foram 1.326 km². De acordo com os dados, 77,1% da área desmatada no bioma ocorreu em propriedades inseridas no Cadastro Ambiental Rural (CAR) no acumulado de janeiro a maio. O MMA quer identificar qual porcentual desse desmatamento ocorreu legalmente, em áreas autorizadas, ou não.

"Esses dados acendem um alerta para ação muito intensa do governo. Isso é uma prioridade enorme do governo para que possamos agir a tempo, elaborar o PPCerrado (Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado) com maior brevidade possível e lançá-lo, se possível, em setembro para ter a equipe em campo o mais rápido possível", disse o secretário executivo do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco.

Já na Amazônia, enquanto em 2022 foram 900 km² desmatados em maio, neste ano foram 812 km². Segundo a pasta, os dados mostram uma tendência de queda no desmatamento da área e possível reversão da curva de destruição. "O desmatamento na Amazônia tem uma dinâmica extremamente complexa e é muito difícil fazer uma virada rápida. De certa forma o que estamos tendo é positivo, pegamos o desmatamento em alta e estamos conseguindo reverter a curva", disse Capobianco.
 
O dado acumulado mostra um aumento menor do desmatamento no Cerrado. Considerando os meses de janeiro a maio deste ano em comparação com o mesmo período de 2022, houve 35% de aumento no desmatamento do bioma. Nesse intervalo, foram desmatados 2.612 km² em 2022 ante 3.532 km² neste ano. No caso da Amazônia, o total acumulado de janeiro a maio mostra uma queda de 31% no desmatamento em comparação com o mesmo período de 2022. No ano passado, 2.867 km² de floresta foram destruídos, já neste ano foram 1.986 km².

Uma lista de 24 municípios concentra cerca de 50% da derrubada do Cerrado, segundo os dados do Deter. As autoridades identificaram dez cidades na Bahia, cinco no Maranhão, quatro no Piauí, três no Tocantins, uma no Mato Grosso, e uma no Pará com maiores contribuições para o desmatamento do Bioma. A estratégia do governo será concentrar ações de fiscalização nesses municípios para reduzir os índices com maior rapidez. O Ibama notificará os estados para que enviem os dados relativos às autorizações para retirada legal de vegetação nos últimos quatro anos nesses municípios. O instituto pretende identificar a partir disso qual porcentual da derrubada foi ilegal.

O órgão também vai intensificar a aplicação do embargo remoto de propriedades, ou seja, impedir o uso da terra que esteja descumprindo a legislação e aplicação de multas. Neste ano, o total de multas aplicadas pelo Ibama somaram R$ 138,9 milhões, o montante representa um aumento de 72% em relação ao mesmo período de 2022. A quantidade de embargos também subiu 37% e a quantidade de autos de infração cresceu 16%.

A ação de fiscalização na Amazônia foi ainda maior. Até maio deste ano, o Ibama acumulou R$ 2,023 bilhões em multas, um aumento de 185% em comparação com os R$ 778,8 milhões aplicados e 2022. O número de embargos cresceu 128% e os autos de infração 179%. Além disso, houve cancelamento do registro de propriedades inseridas em terras indígenas e unidades de conservação e cadastradas irregularmente.
Prevenção e Controle do Desmatamento
Na última segunda-feira, dia do Meio Ambiente, o governo federal anunciou novas metas para o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm). O projeto foi criado em 2004 durante o primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente prometeu zerar o desmatamento ilegal na Amazônia até 2030.

Entre as novidades, o governo anunciou o embargo das áreas desmatadas em unidades de conservação federais e o desenvolvimento de um sistema para rastrear produtos agropecuários e minérios comercializados a fim de identificar se foram fruto de exploração ilegal dos recursos naturais. 
 
O Executivo anunciou a criação do "Selo Amazônia" e "Selo verde" para garantir a procedência dos produtos. O governo não detalhou no entanto, como fazer esse rastreamento.
 Post: G. Gomes
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Informações: Itatiaia

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