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13 junho, 2023

Apesar do governo jogar contra, Conab estima produção de grãos em 315,8 milhões de toneladas.

 
A produção de grãos no Brasil deverá bater novo recorde com 315,8 milhões de toneladas na safra 2022/2023. A previsão consta do 9º Levantamento da Safra de Grãos, divulgado nesta terça-feira dia 13 de Junho de 2023, em Brasília, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Se confirmada a expectativa, ela representa um crescimento de 15,8% na comparação com a safra obtida no ciclo anterior – ou um volume superior de 43,2 milhões de toneladas.

Já a área destinada ao plantio apresenta crescimento de 4,8%, na comparação com o ciclo 2021/22, chegando a 78,1 milhões de hectares.

Soja
O maior crescimento do atual ciclo é o da produção de soja, que está com a colheita “praticamente finalizada”, segundo a Conab. A estimativa é de que a oleaginosa chegue a uma produção de 155,7 milhões de toneladas, número que representa crescimento de 24% (acréscimo de 30,2 milhões de toneladas) em relação ao obtido no ciclo 2021/2022.
 
“Mato Grosso, principal estado produtor, registra um novo recorde para essa safra, com produção estimada em 45,6 milhões de toneladas. Bahia também é um destaque com a maior produtividade do país com 4.020 kg/ha”, informou a Conab.

Segundo o gerente de Acompanhamento de Safras da Conab, Fabiano Vasconcellos, nesses dois casos o resultado é “reflexo do bom pacote tecnológico e condições climáticas favoráveis”.

Milho e algodão
A expectativa é de que o milho também registre produção recorde, segundo o levantamento. A previsão é de uma colheita de 125,7 milhões de toneladas do grão, somadas as três safras do cereal ao longo do ciclo. Se confirmada a expectativa, o volume a ser colhido será 11,1% acima do produzido em 2021/22, o que representa um acréscimo de 12,6 milhões de toneladas.

“Na primeira safra do grão, a colheita está quase finalizada, com uma produção de 27,1 milhões de toneladas. Já para a segunda safra, em fase inicial de colheita, estima-se uma produção de 96,3 milhões de toneladas”, destacou a Conab. Segundo Vasconcellos, as condições climáticas têm sido favoráveis para o desenvolvimento da cultura até o momento.

De acordo com o levantamento da Conab, a segunda safra de algodão tem previsão de uma colheita de 2,98 milhões de toneladas apenas da pluma. “As lavouras apresentam um bom desenvolvimento, e predominam os estágios de formação de maçãs e maturação, com a colheita já iniciada em áreas da Bahia e Mato Grosso do Sul”, explica a Conab.

Arroz, feijão e trigo
No caso do arroz, a expectativa é de uma colheita próxima a 10 milhões de toneladas, enquanto para o feijão espera-se uma produção de cerca de três milhões de toneladas, somadas as três safras da leguminosa.

Entre as culturas de inverno, a Conab destaca a do trigo, com uma área semeada que já está atingindo 46,9% do total previsto para o cereal – o que significa crescimento de 9,7% na área plantada, com a cultura podendo alcançar 3,4 milhões de hectares. A produção estimada está em 9,8 milhões de toneladas.

Vendas internacionais
“Neste novo levantamento, a Conab manteve estáveis as projeções do quadro de suprimentos da safra 2022/23 para os principais produtos analisados. Com isso, ainda se espera um volume recorde para as vendas internacionais de milho e soja no país”, informou a companhia.

Ainda segundo a Conab, os “bons volumes” projetados de produção para milho e soja no Brasil permitem embarques em torno de 95,6 milhões de toneladas para a oleaginosa e 48 milhões de toneladas para o cereal.

No entanto, ainda é preciso estar atento a alguns importantes fatores externos como a safra norte-americana, que ainda pode ser impactada por questões climáticas, bem como a demanda do mercado chinês e a possibilidade de uma recessão mundial, entre outros fatores que afetam os preços e a demanda dos produtos”, observou o gerente de Estudos Econômicos, Estatísticos e Política Agrícola da Conab, Allan Silveira.

Post: G. Gomes
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Informações: Conab 

STF decide a favor da União em julgamento tributário de R$115 bilhões!

 
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 9 votos a 1, que os bancos devem pagar PIS/Cofins sobre receitas financeiras, como os juros, por exemplo. Com isso, o governo evita uma perda de receitas da ordem de R$ 115 bilhões, segundo estimativa da Receita Federal. 

O caso foi julgado em plenário virtual, modalidade em que os ministros têm um período para registrar seus votos de forma eletrônica, sem deliberação presencial. A sessão de julgamento dos recursos sobre o assunto terminou às 23h59 de ontem dia 12 de Junho.

Os processos sobre o tema tinham como parte o banco Santander e a Sita, uma corretora de câmbio e outros investimentos. Contudo, o Supremo deu ao caso o status de repercussão geral, o que significa que o entendimento final deve ser aplicado a todas as instituições financeiras do país, entre bancos, corretoras e seguradoras, entre outras.
 
Desde 2014, a legislação passou a deixar claro que a cobrança de PIS/Cofins sobre o faturamento dessas instituições também recai sobre as receitas financeiras, como juros e valorização cambial, por exemplo. Os bancos, entretanto, questionavam a incidência dessas contribuições federais entre os anos de 2009 e 2014, alegando que a lei sobre o assunto não era clara sobre o que constitui, de fato, o faturamento dessas empresas. 

Ao final, prevaleceu o voto divergente do ministro Dias Toffoli, que foi seguido por Edson Fachin, Carmén Lúcia, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Nunes Marques, Rosa Weber e André Mendonça. Apenas o relator, o ministro aposentado Ricardo Lewandowski, que remeteu seu voto ainda em dezembro, votou a favor dos bancos. 

Pela corrente vencedora, ficou estabelecida a tese segundo a qual as “receitas brutas operacionais decorrentes da atividade empresarial típica das instituições financeiras integram a base de cálculo PIS/Cofins cobrado em face daquelas ante a Lei 9.718/1998, mesmo em sua redação original, ressalvadas as exclusões e deduções legalmente prescritas”. 

O montante de R$ 115 bilhões calculado pela Receita Federal diz respeito às contribuições dos últimos cinco anos, que agora o governo fica autorizado a cobrar das instituições financeiras. Valores anteriores a isso já tiveram sua cobrança prescrita. 

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) apresentou, no processo, a estimativa de R$ 12 bilhões em impacto sobre o caixa das instituições financeiras. O valor tem como base disputas judiciais já em curso, envolvendo 12 bancos: Bank of America, BNP Paribas, Bradesco, BTG Pactual, Daycoval, GMAC, Itaú-Unibanco, Mercantil do Brasil e Santander.

Alguns bancos podem se livrar da cobrança, por terem aderido a programas de recuperação fiscal, segundo a Febraban. Estão entre eles o Banco do Brasil, o Citibank e a Caixa Econômica Federal. Com o desfecho da controvérsia, que chegou ao Supremo ainda em 2010, devem ser retomadas 65 ações judiciais que estavam paralisadas à espera da tese de repercussão geral sobre o assunto. 

Post: G. Gomes
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Informações: STF 

12 junho, 2023

Campos Neto diz: Inflação deve ser negativa em Junho e voltará a subir novamente.

 
A inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) poderá ficar negativa em junho e subir no segundo semestre, disse nesta segunda-feira dia 12 de Junho de 2023  o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto. Em evento promovido pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), ele disse que o índice deverá terminar o ano com melhora em relação às previsões iniciais.

“Vai ter meses [com o IPCA] entre 0,4% e 0,5% no fim do ano, o que vai fazer com que a inflação no ano fique mais ou menos entre 4,5% e 5%, mais perto de 4,5%. Isso é uma melhora em relação ao que esperávamos, mas uma melhora lenta”, declarou Campos Neto.

Na edição mais recente do Relatório de Inflação, divulgada em março, a autoridade monetária previa que o IPCA encerraria o ano em 5,8%. A edição desta segunda-feira do Boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras feita pelo BC, aponta expectativa de 5,42% para o IPCA neste ano.

Segundo Campos Neto, a queda no preço das commodities (bens primários com cotação internacional) tem contribuído para segurar a inflação. Ele, no entanto, advertiu que a média dos núcleos de inflação (que exclui os preços com maior volatilidade) está caindo de forma mais lenta e continua mais alta que os índices finais.

“A gente ainda está com média de núcleos de 6,7%. A inflação no Brasil está bem menor que nos países avançados pela primeira vez na história. Isso significa que a gente tem um trabalho que foi feito que teve eficácia e que tem alguns itens na inflação mais voláteis que contribuíram positivamente”, disse o presidente do BC.

Juros
Durante o evento, Campos Neto recebeu diversos pedidos da presidente do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), Luiza Trajano, para começar a reduzir a Taxa Selic (juros básicos da economia). Segundo o presidente do BC, o comportamento do mercado financeiro, onde as taxas futuras caíram bastante nos últimos dias, favorece um afrouxamento da política monetária, mas não agora.

“A curva de juros futura teve queda de quase 3% dependendo do prazo que você olha. Isso significa que o mercado está dando credibilidade ao que está sendo feito, o que abre espaço para atuação de política monetária na frente”, disse.

Para Campos Neto, existem boas surpresas na atividade econômica e na inflação em 2023, apesar de a agropecuária ter puxado o crescimento econômico no primeiro trimestre. “Uma parte relevante do PIB [Produto Interno Bruto, soma dos bens e serviços produzidos no país] do primeiro trimestre veio da agricultura, mas os serviços vieram forte também. O comércio e indústria começaram a mostrar melhora”, disse.

Segundo Campos Neto, o desempenho da economia no primeiro trimestre abriu espaço para revisões para cima da estimativa de crescimento em 2023. “Com o número do primeiro trimestre vai ficar difícil a revisão parar por aí. Muito provavelmente, vamos ter revisões mais para perto ou acima de 2% [de crescimento] por efeito-base do primeiro trimestre”, afirmou.

No Relatório de Inflação de março, o BC estimava crescimento de 1,2% para o PIB. 
 
Na edição desta segunda-feira do boletim Focus, as instituições financeiras projetam expansão de 1,84%.
Post: G. Gomes
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Informações: Banco Central
Via: ebc 

Preço alto leva brasileiro a reduzir consumo de proteínas!

 
Pesquisa realizada pela plataforma online Kantar, no primeiro trimestre deste ano com 3.800 pessoas, revela que o consumo de proteínas tem caído na mesa dos brasileiros, à exceção da carne de porco. Em consequência da inflação, o consumo de proteínas caiu 9% no período, contra -6% do segmento de alimentos e bebidas.

“As proteínas, de forma geral, vêm caindo, algumas com mais intensidade, caso da carne bovina. Mas a gente vê, desde o início do cenário inflacionário mais alto, que o consumo de proteínas é menor desde o ano passado”, disse nesta segunda-feira (12) à fonte a diretora do Painel de Uso da Kantar, Divisão Worldpanel, Aurelia Vicente.

A carne bovina, que tinha participação de 43,1% no primeiro trimestre de 2021, agora está com 39%. A trajetória de queda já era sinalizada em igual período de 2022, quando o consumo caiu para 40,5%. Já a carne suína fez o caminho inverso, subindo de 4,6%, entre janeiro e março de 2021, para 7,6%, no mesmo período de 2022 e, neste ano, para 9,1%.

Aurelia Vicente destacou que mesmo as proteínas mais baratas, como salsichas e linguiças, que se destacaram em 2022, perderam importância na mesa dos brasileiros na comparação com o primeiro trimestre do ano passado. O consumo de linguiças caiu de 15,4% para 14,9% e o de salsichas, de 4,8% para 3,8%. No curto prazo, o consumo de carne de aves também apresenta recuperação e, após alta de preços em 2022, a participação passa de 25,9% para 28,6% no primeiro trimestre de 2023.

Peixes e frutos do mar demonstraram estabilidade nos três primeiros meses deste ano, comparativamente ao mesmo período de 2022, com 4,3% de share, embora apresentando retração em relação a 2021 (6%).

Cenário futuro
Segundo Aurelia Vicente, até pelo início do cenário de queda da inflação mais recente, já se começa a ver uma retomada do consumo de carne de frango, por exemplo. “É um cenário que vem muito pela necessidade de equilíbrio do bolso [do consumidor] mesmo. 
 
As pessoas querem continuar com alguma proteína no prato e acabam indo para algo que caiba dentro do bolso. A gente vê o movimento dessas proteínas mais baratas (salsichas e linguiças) ganhando esse espaço, não só em classes mais baixas, mas principalmente nessas classes, virando justamente a principal proteína. Ou seja, ganhando esse espaço que antes era muito forte de bovinos e aves.”

Para a diretora da Kantar, no curto e no médio prazos, a questão vai depender do comportamento dos preços. “O Brasil tem preferência pelas carnes bovina e de frango e, quando as pessoas tiverem possibilidade, vão voltar a comprar com mais intensidade”, disse Aurelia. Ela ressaltou que isso será um reflexo do comportamento de preços, não só da carne, mas de outras categorias que são commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no mercado externo), como arroz e feijão”. O brasileiro tem intenção de consumir, mas existe o impeditivo dos preços altos hoje em dia, ressaltou. 

Desde 2020, a plataforma Kantar realiza semanalmente pesquisas semelhantes, ouvindo 3.800 pessoas.

Post: G. Gomes
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Informações: Kantar
Via: ebc

Rondônia: Campanha “Junho Vermelho” motiva doações de sangue.

  
A campanha Junho Vermelho simboliza as ações de doação de sangue, sendo fortalecida pela Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia – Fhemeron, que abastece os leitos das unidades públicas e filantrópicas. O atendimento se dá de segunda a sexta-feira, no horário das 7h15 às 18 horas, e aos sábados das 7h15 às 12 horas.
 
Segundo o diretor do Pronto Socorro João Paulo II, Roberto Vieira, a unidade  absorve uma parte considerável do estoque da Fhemeron no atendimento de emergências graves. “As cirurgias, mesmo que consideradas de menor porte, acarretam risco à saúde, e em situações de emergências, exigem a transfusão sanguínea. Tão logo, procedimentos médicos de alta complexidade só são autorizados com a reserva de bolsas de sangue para emergências”, enfatizou. 

ESTOQUE DE SANGUE
A situação fica mais preocupante quando se trata de tipos sanguíneos específicos, como os de fatores negativos O-, A- e suas outras combinações.  A doação de sangue não gera riscos à saúde. São realizados vários exames de triagem e investigação, para que a transfusão seja segura aos pacientes receptores; a bolsa de sangue tem validade por 35 dias. Os tipos mais comuns são O+ e A+, e o tipo mais raro é o O-. 
 
Para o o governador Marcos Rocha, doar sangue é um ato de amor, que salva vidas. “A solidariedade de nossa sociedade fortalece o nosso senso de comunidade e empatia. O Governo do Estado tem investido quanto às ações relacionadas a campanhas direcionadas a estes eventos. É preciso levar instruções para a população quanto à conscientização e movimentação visando atender, essencialmente as cirurgias de emergência”, enfatizou.

A assistente social da Fhemeron, Maria Luísa, explicou que o baixo estoque pode levar à suspensão de procedimentos médicos. “Realizamos constantes campanhas sobre a importância de doar sangue para salvar vidas, contamos com apoiadores, mas ainda não é o suficiente. Precisamos desmistificar as crenças negativas sobre a doação de sangue”, destacou, afirmando que as doações de sangue são fundamentais para a realização de cirurgias. 
 
O secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, lembrou que, “a importância de ser um doador precisa ser compreendida pela população,  salvar vidas com um ato de solidariedade, é um gesto nobre”, afirmou. 
 
SEJA UM DOADOR DE SANGUE
A médica hematologista Daniele Fontes explicou que, “o doador precisa estar em gozo pleno de saúde, e obedecer às orientações do banco de sangue, como ingestão de grande quantidade de líquido, e se alimentar bem”, ressaltou. 
Para se tornar um doador de sangue, é necessário que a pessoa apresente as seguintes características:
  • Ter entre 16 e 69 anos;
  • Pesar mais de 50 quilos;
  • Não estar grávida;
  • Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação);
  • Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas);
  • Estar em boas condições de saúde;
  • Não ser epilético;
  • Ter doado sangue há mais de 60 dias (homem) ou 90 dias (mulher);
  • Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas;
  • Apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do candidato, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social).
UNIDADES DA FHEMERON
 
Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado de Rondônia – Porto Velho
  • Rua Benedito de Souza Brito, s/nº, Setor Industrial
  • Porto Velho – RO. CEP 76.821-080
  • Telefones (69)3216-2234
Unidade de Coleta e Transfusão de Ariquemes
  • Rua: Cassiterita, nº 3613 – Centro
  • Ariquemes – RO –  CEP 76872-874
  • Telefone: (69) 3535-2659
Unidade de Coleta e Transfusão de Ji-Paraná
  • Rua: Vilagran Cabrita, nº 1440 – Centro
  • Ji-Paraná/RO. CEP 76900-018
  • Telefone: (69) 3421-1615
Unidade de Coleta e Transfusão de Guajará-Mirim
  • Avenida XV de Novembro,  nº 1299 – Centro
  • Guajará-Mirim/RO – CEP 76850-000
  • Telefone: (69) 3541-6073
Unidade de Coleta e Transfusão de Rolim de Moura
  • Avenida Cuiabá Nº 5424, Bairro Planalto ao lado do Hospital Municipal
  • Rolim de Moura/RO –  CEP 76940-000
  • Telefone: (69) 3442-1328
Unidade de Coleta e Transfusão de Cacoal
  • Avenida Malaquita, s/nº – Bairro Josino Brito
  • Ao lado do Hospital Regional
  • Cacoal/RO – CEP 76980-000
  • Telefone: (69) 3441-0823
 Hemocentro Regional de Vilhena
  • Avenida Jô Sato, nº 405 – Bairro Nova Vilhena
  • Vilhena/RO – CEP: 76980-000
  • Telefone: (69) 3322-2400
Post: G. Gomes
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Informações: Governo de Rondônia 

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