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26 julho, 2023

Desindustrialização em curso: Vendas da indústria de máquinas têm queda de 10,3% em junho!

 
As vendas da indústria brasileira de máquinas e equipamentos em junho somaram R$ 24,8 bilhões, uma queda de 10,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em comparação com maio, no entanto, houve elevação, de 0,5%. No acumulado do ano, de janeiro a junho, as vendas totalizaram R$ 142,3 bilhões, 8,9% abaixo do registrado no mesmo período de 2022. 
 
Os dados, divulgados nesta quarta-feira dia 26 de Julho de 2023, são da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).   

O setor vendeu ao exterior, no mês de junho, US$ 1,04 bilhão em equipamentos, montante 1% superior ao registrado no mesmo mês de 2022. Em relação a maio, as exportações foram 21,3% menores. No acumulado do ano, de janeiro a junho, as vendas ao exterior somaram US$ 6,67 bilhões, 18,9% acima do registrado no mesmo período do ano passado.  

Em 2023, de janeiro a junho, houve aumento das exportações de máquinas e equipamentos em praticamente todas as regiões do globo. A maior parte das exportações [do Brasil] foi direcionada para a América do Sul, que absorveu 34,7% do total de máquinas e equipamentos exportado pelo país”, destacou a entidade, em nota. 

As importações totalizaram US$ 2,23 bilhões em junho, 12,8% inferior ao registrado em maio, e 19,4% superior em relação ao mesmo mês do ano anterior. No acumulado do ano (janeiro a junho), as compras do exterior chegaram a US$ 13,3 bilhões, 14% acima do registrado no mesmo período de 2022.  


Post: G. Gomes
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Informações:  Abimaq

Contas externas brasileiras têm saldo negativo de US$ 843 milhões em Junho de 2023. Saldo Negativo.

 
As contas externas tiveram saldo negativo de US$ 843 milhões em junho, informou nesta quarta-feira dia 26 de Julho de 2023, em Brasília, o Banco Central (BC). No mesmo mês de 2022, houve superávit de US$ 266 milhões nas transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda com outros países.

A diferença na comparação interanual é resultado do déficit em renda primária (pagamento de juros e lucros e dividendos de empresas) que aumentou US$ 2,8 bilhões no mês devido, em parte, a uma concentração maior de pagamento de juros ao exterior nas operações intercompanhias (da filial/matriz no Brasil para a matriz/filial no exterior) e nos empréstimos externos tradicionais, quando empresas não estão relacionadas.
Também houve diminuição do superávit da renda secundária em US$ 276 milhões, que são as transferências sem contrapartidas.

O déficit foi compensado parcialmente por um aumento de US$ 1,3 bilhão no superávit comercial de bens e um recuo de US$ 700 milhões no déficit em serviços.

Em 12 meses - encerrados em junho - o déficit em transações correntes é de US$ 49,967 bilhões, 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país), ante o saldo negativo de US$ 48,858 bilhões (2,47% do PIB) em maio de 2023 e déficit de US$ 52,621 bilhões (2,94% do PIB) no período equivalente terminado em junho de 2022.

Já no acumulado do ano, o déficit é de US$ 13,803 bilhões, contra saldo negativo de US$ 20,833 bilhões no primeiro semestre de 2022. É o menor déficit para período desde 2017, quando chegou a US$ 7,8 bilhões.

Segundo o chefe do Departamento de Estatística do BC, Fernando Rocha, embora o resultado negativo tenha aumentado na comparação interanual de junho, houve redução nesse déficit no semestre.
“Permanece uma tendência de déficits baixos em conta corrente que pode ser traduzida para uma situação externa do país confortável”, disse, em coletiva virtual de imprensa para apresentar os resultados.
 
Balança comercial e serviços
O superávit da balança comercial foi o maior da série histórica, para os meses de junho - iniciada em janeiro de 1995. As exportações de bens totalizaram US$ 30,247 bilhões em junho, redução de 8,7% em relação a igual mês de 2022. As importações somaram US$ 21,645 bilhões, queda de 16,1% na comparação com junho do ano passado.

A queda no valor das exportações foi influenciada pela redução dos preços internacionais, enquanto as importações se reduziram em razão do volume importado que foi menor.

Com esses resultados, a balança comercial fechou com superávit de US$ 8,603 bilhões no mês passado, ante saldo positivo de US$ 7,337 bilhões em junho de 2022.

O déficit na conta de serviços - viagens internacionais, transporte, aluguel de equipamentos e seguros, entre outros - somou US$ 3,483 bilhões em junho, redução de 16,8% diante dos US$ 4,187 bilhões em igual mês de 2022.

A rubrica de transportes contribuiu para essa redução do déficit da conta de serviços, ao passar de US$ 1,672 bilhão em junho de 2022 para US$ 1,172 bilhão no mês passado, recuo de 29,9%. De acordo com Rocha, a melhora foi influenciada por menores gastos em fretes, que teve redução devido à queda nos preços internacionais, além de redução nas exportações e importações.

Ainda segundo ele, houve recuo no déficit de serviços de propriedade intelectual, na comparação interanual, devido a uma grande operação que aconteceu em junho de 2022 e que não se repetiu no mês passado.

Assim, a base de comparação do mês ficou elevada, mas os dados do ano seguem a normalidade. Em junho de 2022, o déficit nessa conta chegou a US$ 1,310 bilhão, enquanto no mês ficou em US$ 415 milhões.
 
Viagens internacionais
No caso das viagens internacionais, seguindo a tendência dos meses recentes, as receitas de estrangeiros em viagem ao Brasil cresceram 30,8% na comparação interanual e chegaram a US$ 508 milhões em junho, contra US$ 388 milhões no mesmo mês de 2022. Esse resultado é o maior para o mês desde junho de 2014, quando chegou a US$ 793 milhões. Rocha lembrou, entretanto que, em junho daquele ano, houve a Copa do Mundo no Brasil e o país recebeu um grande número de turistas estrangeiros.

As despesas de brasileiros no exterior passaram de US$ 1,196 bilhão em junho do ano passado para em US$ 1,417 bilhão no mesmo mês de 2023, aumento de 18,4%. Com isso, a conta de viagens fechou o mês com aumento de 12,4% no déficit, chegando a US$ 909 milhões, ante déficit de US$ 808 milhões em junho de 2022.

Segundo Rocha, esta é uma conta muito afetada pelas restrições impostas pela pandemia de covid-19, e apesar da recuperação gradual, os valores ainda estão abaixo do período antes da pandemia de covid-19.
 
Rendas
Em junho, o déficit em renda primária - lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários - chegou a US$ 6,161 bilhões, aumento de 83,5% ante os US$ 3,358 bilhões no mesmo mês de 2022. Normalmente, essa conta é deficitária, já que há mais investimentos de estrangeiros no Brasil – e eles remetem os lucros para fora do país - do que de brasileiros no exterior.

Como explicado anteriormente, no mês passado, houve uma concentração maior de pagamento de juros nas operações intercompanhias e em outros investimentos, e refletindo elevações das taxas de juros internacionais e do estoque de dívida externa. As despesas líquidas com juros passaram de US$ 1,068 bilhão em junho de 2022 para US$ 2,325 bilhões no mês passado.

No caso dos lucros e dividendos associados aos investimentos direto e em carteira, houve déficit de US$ 3,841 bilhões no mês de junho deste ano, frente ao observado em junho de 2022, de US$ 2,304 bilhões, devido à redução de US$ 1,1 bilhão nas receitas.

A conta de renda secundária - gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens - teve resultado positivo de US$ 198 milhões no mês passado, contra superávit US$ 474 milhões em junho de 2022.

Financiamento
Os ingressos líquidos em investimentos diretos no país (IDP) foram baixos para o padrão recente da série. Eles somaram US$ 1,880 bilhão em junho último, ante US$ 5,228 bilhões em junho de 2022.

O IDP acumulado em 12 meses totalizou US$ 80,020 bilhões (4,01% do PIB) em junho de 2023, ante US$ 83,369 bilhões (4,21% do PIB) no mês anterior e US$ 62,733 bilhões (3,5% do PIB) em junho de 2022.

“Olhando um período mais longo, os investimentos permanecem significativos e com crescimento, maiores que o déficit nas transações correntes. Ou seja, os ingressos líquidos e investimentos continuam financiando o déficit em conta corrente com esses capitais de longo prazo”, explicou o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, lembrando que houve uma concentração de amortizações intercompanhia, pagas ao exterior no mês passado.

Em junho último, houve ingressos líquidos em participação no capital de US$ 3,691 bilhões, como compra de novas empresas e reinvestimentos de lucros, contra US$ 4,073 bilhões em junho de 2022. Enquanto isso, as operações intercompanhia acusaram déficit de US$ 1,811 bilhão em junho de 2023, contra saldo positivo de US$ 1,156 bilhão no mesmo mês de 2022, principal responsável pela queda no IDP.

Quando o país registra saldo negativo em transações correntes precisa cobrir o déficit com investimentos ou empréstimos no exterior. A melhor forma de financiamento do saldo negativo é o IDP, porque os recursos são aplicados no setor produtivo e costumam ser investimentos de longo prazo.

No caso dos investimentos em carteira no mercado doméstico, houve entradas líquidas de US$ 4,368 bilhões em junho de 2023, compostos por ingressos de US$ 4,404 bilhões em títulos de dívida e saídas de US$ 36 milhões em ações e fundos de investimento.

O estoque de reservas internacionais atingiu US$ 343,620 bilhões em junho, aumento de US$ 132 milhões bilhões em comparação ao mês anterior. A elevação decorreu do retorno líquido de US$ 1 bilhão em operações de linhas com recompra, US$ 619 milhões em receitas de juros e US$ 199 milhões em variações por paridades. A contribuição para reduzir o estoque de reservas internacionais decorreu das variações por preços: US$ 1,904 bilhão. Os dados mensais divulgados pelo BC são preliminares e podem ser revisados.

 
Post: G. Gomes
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Informações: Banco Central 

Polícia Civil deflagra mega operação contra o crime organizado em Porto Velho-RO.

 
 Polícia Civil deflagra mega operação contra o crime organizado em Porto Velho-RO.
 
Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de Combate ao Crime Organizado – DRACO 1, unidade integrante do Departamento de Estratégia e Inteligência – DEI, com o apoio do Núcleo de Operações Aéreas- NOA, força tática do 1 BPM, 5 BPM e 9 BPM deflagrou nesta manhã a fase ostensiva da “Operação ZAGAIA”, compreendendo sessenta e cinco medidas cautelares, entre mandados de prisão, busca e apreensão e medidas constritivas de patrimônio relacionado ao crime organizado.

A ação é resultado da investigação materializada no Inquérito Policial nº 07/2022-DRACO, cujo escopo se se trata de organização criminosa violenta com atuação no Estado de Rondônia e, em especial no Conjunto Habitacional Orgulho do Madeira, localizado no município de Porto Velho.
 
A investigação restou profícua ao desnudar a existência da sobredita organização, assim como a existência de inúmeros cargos e atribuições de tarefas entre os faccionados, voltados, principalmente, para o tráfico de drogas e ações violentas contra rivais e, bem como para garantir o controle de pontos de venda de entorpecentes.

A investigação foi profícua em identificar a existência de aliciamento realizado pela ORCRIM desde a tenra idade, tanto que no ano de 2022, a facção foi fomentadora de uma festa do dia das crianças realizada no Conjunto Orgulho do Madeira, contando com a presença de mais de 50 crianças.
 
Condutas criminosas e responsabilização criminal
 
A investigação apurou que os representados com suas condutas incorreram nos crimes previstos no Art. 2º, §§ 2º e 4º, incisos I e IV, da Lei n. 12.850/13 e Art. 35, da Lei n. 11.343/06


🚔🚓🚁🏮

Post: G. Gomes
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Informações: PC-RO

A Inelegibilidade de Jair Bolsonaro. Sensacional!

 
 O CENÁRIO PÓS INELEGIBILIDADE DE JAIR BOLSONARO
 
Temos um presidente milionário que ganhou de forma honesta mais de 150 milhões na conta, através de um povo agradecido e que reconhece seu valor.

Nitidamente 88 milhões de CPFs que fizeram pix e de alguma forma sinalizam o número de votos que ele teve na eleição fraudulenta.

Bolsonaro livre, sem o peso e as restrições do cargo político, no partido mais sólido do congresso para costurar acordos, influenciar novos prefeitos e preparar o terreno para alguém em 2026.

Um homem em paz perante sua consciência, perante as 4 linhas e com total amor de seu povo que só espera seu chamado, para as ações necessárias nessa nova etapa.

Um cristão que para evitar o sangue de seu povo, cuidou de adotar um caminho mais inteligente diante da injustiça flagrante nas eleições, evitando usar a instituição armada que tinha em suas mãos para conter o abuso dos 3 poderes.

Uma missão de SOBERANIA cumprida com êxito, com portas abertas para as ações das FFAA no jogo de defesa do país. O que vem ocorrendo a todo vapor. A Intervenção Militar velada e constitucional.*

Um poder executivo fake na mão de um descondenado que nada mais é que um cadáver político.

Uma imprensa canalha que começa a desgastar o petismo e flertar com o PSDB.

Uma direita isentona canalha que vai tentar achar um novo líder  que não existe.

Uma ação coordenada e progressiva das FFAA na erradicação das fontes de financiamento ilícito em todo o país.

As CPIs que Bolsonaro solicitou aguardar os resultados e acompanhar atentamente.

As instituições como Banco Central, BNDES, uma LDO  - Lei de Diretrizes Orçamentárias sendo cumprida rigorosamente.

IBOVESPA estável.

Alguns reflexos na economia e no desemprego que podem ser revertidos.

Bancos WOKE sem grana e amargando uma crise mundial.

Empresas que contavam com dinheiro público indo à falência. Financiadores do cachaça.

O povo que se iludiu com “o amor está de volta” vai derretendo a imagem que fazia do petismo.

Agimos com mais cérebro e percepção na injustiça cometida com Bolsonaro.

A direita amadurecendo, embora necessite de muito avanço.

Muitos de nós já esperávamos a inelegibilidade, assim como o próprio Bolsonaro sinalizou que ocorreria.

Vamos ficar de olho no jogo.
 
Obs: Bolsonaro estruturou o país para crescer estruturalmente mesmo com a Esquerda querendo e trabalhando para destrui-lo.

VIRÃO NOVAS ETAPAS.

Post: G. Gomes
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Por: Wanderley Oliveira

Caixa paga Bolsa Família(Auxilio Brasil) a beneficiários com NIS de final 7.

 
A Caixa Econômica Federal paga nesta quarta-feira dia 26 de Julho de 2023 a parcela de julho do novo Bolsa Família(Auxilio Brasil) aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 7. Essa é a segunda parcela com o novo adicional de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos., seguindo mesmo modelo do governo Bolsonaro, apenas mudou o nome.

Desde março, o Bolsa Família paga outro adicional, de R$ 150 a famílias com crianças de até seis anos. Dessa forma, o valor total do benefício poderá chegar a R$ 900 para quem cumpre os requisitos para receber os dois adicionais.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 684,17. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 20,9 milhões de famílias em julho, com gasto de R$ 14 bilhões.

Neste mês, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, 341 mil famílias foram canceladas do programa por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.

Em compensação, outras 300 mil famílias foram incluídas no programa em julho. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. Desde março, mais de 1,3 milhão de famílias passaram a fazer parte do Bolsa Família.
 
Regra de proteção
Quase 2,2 milhões de famílias estão na regra de proteção em julho. Em vigor desde o mês passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo.

Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 378,91. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, do total de famílias na regra de proteção, 1,46 milhão de famílias foram incluídas neste mês por causa da integração de dados do Bolsa Família com o CNIS.

Reestruturação
Desde o início do ano, o programa social  Auxilio Brasil  voltou a chamar-se Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício, dando continuidade ao Programa seguindo modelo do Governo Jair Bolsonaro

O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) para eliminar fraudes. Segundo o balanço mais recente - divulgado em abril - cerca de três milhões de indivíduos com inconsistências no cadastro tiveram o benefício cortado.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Auxílio Gás
Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em agosto.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
Post: G. Gomes
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Informações: CEF 

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