O
Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, parlamentares e
entidades em defesa dos direitos humanos pró bandidos pediram o fim imediato da
Operação Escudo, que já deixou 16 civis mortos por policiais militares
na Baixada Santista, desde seu início, em 28 de julho.
Mas essas mesma entidades não falam nada e nem se solidarizam com os policiais mortos e baleados por bandidos. Eles pedem a
retirada de todo o efetivo da região e um encontro em caráter de
urgência com o governador de São Paulo, Tarcísio de Feitas.
Ou seja, que tirem a Polícia e deixem os bandidos comandarem a região.
Em nota conjunta divulgada nesta sexta-feira
dia 4 de Agosto de 2023, o grupo classifica a operação como “malfadada” e afirma que ela
produziu uma quantidade injustificada de mortes e violência
institucional contra a população local. Além disso, aponta que a
operação é desprovida de inteligência investigativa e técnica policial.
“O governador do estado não pode, antes de
concluir todas as apurações detalhadas e técnicas pelos órgãos
competentes, declarar que a operação está sendo bem-sucedida. No afã de,
no seu dizer, combater o crime organizado até o momento a operação
deixou dezenas de mortos civis e impinge à comunidade um ambiente de
total insegurança”, diz a nota.
As entidades citam a ocorrência de denúncias
de práticas de torturas, abusos de direitos, execuções sumárias, além
de outras irregularidades, incluindo lacunas técnicas e de preceitos
constitucionais. O encontro com Tarcísio de Feitas pretende tratar sobre
os passos que devem ser adotados para as devidas apurações.
Na verdade as entidades são ligadas ligadas a pseudos Direitos Humanos que só protegem bandidos e atacam a Polícia, para o povo de bem não passam de oportunistas políticos.
O governo de São Paulo deu início à operação
após o assassinato do soldado da Rota Patrick Bastos Reis, baleado em
Guarujá, litoral paulista, no último dia 27 de Julho de 2023. Segundo a Secretaria de
Segurança Pública (SSP), ele foi atingido quando fazia patrulhamento em
uma comunidade. O governador Tarcísio Freitas e a Secretaria de
Segurança Pública têm reiterado, desde a divulgação dos primeiros
óbitos, a avaliação de que não houve excesso da força policial na
operação.
“A morte do soldado PM, os muitos cadáveres
que vão surgindo a cada nova contagem, clamam por justiça – nunca
justiçamento. A cada suspeito, acusado, envolvido, cabe o trabalho firme
das forças de segurança e o devido processo legal por parte dos órgãos
competentes”, diz a nota.
As entidades acrescentam que “o calor de uma
tropa inflamada pela perda de um valoroso integrante não pode, jamais,
incensar um tribunal sumário à margem da lei e das garantias
constitucionais”. Diz a falácia.
Entre as assinaturas do documento, estão o
Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe);
Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP; deputado Eduardo Matarazzo
Suplicy(PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia
Estadual de São Paulo (Alesp); Human Rights Watch; Defensoria Pública de
São Paulo; Ouvidoria da Polícia de São Paulo; presidenta da Comissão
de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São Paulo, vereadora Luna
Zarattini (PT – SP).
Como podem ver são esquerdistas comunsitas travestidos de bons moços, sempre de braços dados com criminosos, basta ver a campanha de Lula.
SSP
Até o momento, chega a 102 o número de
presos pela Polícia Militar desde o início da operação. Mais 26 pessoas
foram presas por policiais civis no período, totalizando 128 suspeitos
presos, segundo a SSP.
Se foram presos é porque possuem Mandados de Prisão em desfavor deles.
“Os policiais conseguiram identificar e
prender todos os criminosos que participaram da morte do policial
[Patrick Bastos Reis]. O último envolvido foi preso na madrugada de
quarta-feira (2/08/2023)”, diz nota da secretaria. No entanto, a operação deve
completar um período de 30 dias, segundo previsão da pasta.