Sob o comando do presidente Luiz Inácio
Lula da Silva (PT), o Exército diminuiu o ritmo de fiscalizações de CACs
(Caçadores, Atiradores e Colecionadores de armas de fogo). A baixa nas
ações de vistoria no primeiro semestre se dá no contexto de uma queda de
braço dos militares com a Polícia Federal pelo poder de supervisionar o
grupo que se tornou o maior segmento armado do País no governo de Jair
Bolsonaro (PL).
De janeiro a junho, 4.433 CACs foram submetidos a fiscalizações, uma média de 738 por mês. Nos quatro anos de Bolsonaro, a pior média mensal foi de 875, em 2020, quando 10.505 pessoas receberam visitas de militares para procedimentos fiscalizatórios. No ano passado, foram 21.222 pessoas averiguadas.







