Lula da Silva coordenou, nesta segunda-feira
dia 18 de Março de 2024, a primeira reunião ministerial de 2024 e disse que "ainda falta
muito para se fazer” no Brasil. Para Lula, o país foi “totalmente
abandonado” pelo governo anterior e esteve muito próximo de sofrer um
golpe de Estado.Mas por quem mesmo?
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18 março, 2024
Caixa paga o Bolsa Família (Auxilio Brasil) a beneficiários com NIS de final 2.
A
Caixa Econômica Federal paga nesta segunda-feira dia 18 de Março de 2024 a parcela de
março do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição
Social (NIS) de final 2, seguindo modelo do governo Bolsonaro.
O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com
o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 679,23.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o
programa de transferência de renda do governo federal alcançará 20,89
milhões de famílias, com gasto de R$ 14,15 bilhões.
17 março, 2024
Ministério da Agricultura manda recolher dez marcas de azeite do mercado.
O
Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) ordenou a todos
comerciantes, varejistas ou atacadistas, recolherem de suas prateleiras
dez marcas de azeite de oliva extravirgem.
Conforme determinação divulgada na última
sexta-feira (15/03/2024), devem ser retiradas de circulação as marcas:
- Terra de Óbidos.
- Serra Morena.
- De Alcântara.
- Vincenzo.
- Az Azeite.
- Almazara.
- Escarpas das Oliveiras.
- Don Alejandro.
- Mezzano.
- Uberaba.
Milicianos do Rio são transferidos para presídio de segurança máxima.
O
miliciano Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho, foi transferido da
Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino (Bangu 1), no Complexo de
Gericinó, na zona oeste do Rio, para a Penitenciária Federal de Campo
Grande, em Mato Grosso do Sul. O também miliciano Marcelo de Luna Silva,
o Boquinha, foi transferido na mesma operação. Os dois são acusados de
integrar a principal milícia da zona oeste do Rio. As transferências
para um presídio federal de segurança máxima foram determinadas pela
Justiça.
Abraji recorre no STF na Tese que culpa jornais por entrevistas.
A
Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) apresentou
recurso contra a tese jurídica do Supremo Tribunal Federal (STF) segundo
a qual os veículos de imprensa são responsáveis no caso de declarações
de entrevistados que imputem falsamente crimes a terceiros.
Pelo entendimento, alcançado em novembro por
maioria de 9 a 2, se um entrevistado acusar falsamente outra pessoa, a
publicação poderá ser condenada a pagar indenização a quem foi alvo da
acusação falsa.
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