Estudo publicado na revista científica Global Change Biology mostra
que no ano passado houve uma queda de 16% no total de focos de incêndio
na Amazônia, além de redução de 22% no desmatamento. Mas mesmo assim, o
bioma vem enfrentando outro desafio: os incêndios em áreas de vegetação
nativa ainda não afetadas pelo desmatamento. Os incêndios em áreas das
chamadas “florestas maduras” cresceram 152% no ano passado, em
comparação a 2022.
Nem precisa de "estudos" para constatar essa triste verdade. Basta ir e ver de perto o problema.
Por mais que o governo tente maquiar as informações de queimadas por todo Brasil e agora na região Amazônica, fica impossível esconder. Impossível esconder essa tragédia.
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