O
ex-engenheiro responsável pela exploração das minas de sal-gema que
afundaram em Maceió Paulo Roberto Cabral de Melo não respondeu, nesta
terça-feira (14), a perguntas da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI)
do Senado que investiga as atividades da Braskem. Como resultado, ao
menos 40 mil pessoas foram forçadas a se deslocar dos bairros afetados
na capital alagoana.
A defesa de Paulo Roberto Cabral de Melo conseguiu um habeas corpus
do ministro do Supremo Tribunal (STF), Alexandre de Moraes, para ter o
direito de ficar em silêncio na CPI. No início da sessão, o
ex-engenheiro da mineradora fez um breve relato justificando seu
silêncio.
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