O
recuo das águas do Guaíba no centro histórico de Porto Alegre começou a
mostrar a dimensão do estrago causado pela enchente histórica que
atingiu a capital há duas semanas. Ainda sem energia elétrica, o
trabalho dos últimos dias na região mais antiga da cidade tem sido a
limpeza urbana e a limpeza dos próprios estabelecimentos.
"Do jeito que está, vou levar a semana toda
para poder organizar, limpar e montar a loja novamente", prevê
Vespasiano de Menezes Neto, gerente de uma farmácia nas proximidades do
Mercado Público da capital, este ainda alagado e fechado. Na tarde dessa
segunda-feira (20), Neto liderava um grupo de funcionários em uma
pesada limpeza do estabelecimento, ainda impregnado por lama fétida.
Pelo chão, caixas de medicamentos e produtos de higiene. Ali, conta o
gerente, a água chegou a cerca de 1,5 metro de altura.
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