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DELJIPA | Informações e Notícias | Ano XI

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14 julho, 2018

Petrobras reduz preço da gasolina nas refinarias em 1,75% - Falta chegar ao consumidores a redução.

A Petrobras reduziu hoje (14) novamente o preço da gasolina nas refinarias em 1,75%. O valor caiu de R$ 2,032 para R$ 1,997. Não houve alteração no preço do diesel, que está em R$ 2,031 e passou a ter outra política de reajuste após a greve nacional dos caminhoneiros.

A diminuição do preço da gasolina nas refinarias foi a quinta mudança nesta semana. Em julho, já foram 10 reajustes. No início do mês, dia 3, o preço às distribuidoras estava em R$ 1,985. Foi sendo alterado até chegar a R$ 2,032 ontem (13), quando foi reduzido para os patamares anunciados hoje.

Contudo, a redução dos preços nas refinarias não significa impacto direto nas bombas. Isso porque o preço é definido pelos proprietários dos postos a partir de vários elementos que fazem parte da composição dos preços do combustível.

Composição do preço

O preço dos combustíveis na bomba é formado por uma série de fatores. Postos compram de refinarias, como as da Petrobras, agregam impostos e contribuições (como a Cide, a Pis/Cofins e o ICMS) e incluem custos e margens de lucro. Além disso, entre a refinaria e a bomba há adição de etanol à gasolina e de biodiesel ao diesel.

A Petrobras justifica os reajustes pelo fato dos preços estarem vinculados ao mercado internacional. “A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos. Além disso, o preço considera uma margem que cobre os riscos (como volatilidade do câmbio e dos preços)”, justifica a empresa em informe institucional.

Fonte: Agência Brasil
Post: G. Gomes
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Jornalista americana já assistiu a mais de 280 condenados serem executados

Reprodução/Twitter

Moradora do Texas, nos Estados Unidos, a jornalista Michelle Lyons não esperava que fosse se especializar num tipo de cobertura, no mínimo, inusitada: a de execuções.

Quando trabalhava para o “Hunstivlle Item”, em 1998, Michelle foi pautada para cobrir a execução de um prisioneiro e a “vaga” acabou ficando para ela.

“O Texas iria executar o recorde de 40 condenados naquele ano. Eu acompanhei 38 das execuções”, contou a americana, em reportagem do “Sun”.

Aos 40 anos, a jornalista afirmou que já tinha assistido mais de 280 execuções de homens e mulheres no Texas. A primeira execução reportada por ela foi de Javier Cruz.

“Não me lembro como ele estava ou o que ele disse, ou mesmo se ele se desculpou. Eu só me lembro de as pessoas querendo saber se eu estava bem. E eu estava. Então me ocorreu o pensamento de que estar bem significava algo mais – que eu era fria -, mas percebi que era uma boa jornalista e segui em frente”, explicou.

As memórias renderam um livro “Death Row – The final minutes” (O corredor da mortes – Os momentos finais).

“Acompanhei execuções por 11 anos. Não gostava de falar do meu trabalho e escondia o que eu fazia. Dizia que eu era professora de uma creche. Hoje estou em paz com o meu passado. Testemunhar execuções era o meu trabalho e eu tentei fazê-lo com respeito e cuidado”, declarou Michelle, que desde 2012 não faz mais esse tipo de cobertura.

Informações: Yahoo
Post: G. Gomes
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13 julho, 2018

Bolsonaro diz que homicídios merecem resposta a 'bala' e não a Lei

Renato S. Cerqueira/Futura Press

O pré-candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, afirmou que homicídios devem ser respondidos com “bala”, e não dentro da lei. Em Marabá, no Pará, o presidenciável discursou ao lado de Silvério Fernandes, irmão de um empresário assassinado por suposta disputa de terras em maio deste ano.

Vocês sabem a história do irmão dele, que eu conheci há pouco tempo no Rio de Janeiro. É um crime, ninguém duvida disso. Agora, esses marginais que cometeram esse crime não merecem lei, não. Merecem é bala!”, afirmou ele, segundo O Globo.

O presidenciável defendeu ainda que a arma de fogo é um “direito do cidadão de bem” e atacou o ex-presidente Lula

“Esse bandido tentou um movimento agora para ficar livre das grades e dos crimes que ele cometeu. Mas, como ainda temos pessoas de bem no Brasil, como Sergio Moro, entre outros, esse bandido vai continuar lá. E a gente espera que o Supremo Tribunal Federal não bote para fora esse grande canalha chamado Luiz Inácio Lula da Silva!”, discursou.

Informações: Yahoo
Post: G. Gomes
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12 julho, 2018

AGU recomendará a Temer veto à anistia de multa de caminhoneiros - Claro!

A Advocacia-Geral da União (AGU) informou hoje (12/07/2018) que recomendará ao presidente Michel Temer o veto à isenção de multas aos caminhoneiros e empresas transportadoras durante greve este ano, prevista na Medida Provisória (MP) 832/18, aprovada ontem (11/07/2018) no Congresso Nacional. A anistia às multas foi incluída no texto que permite à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) definir um valor mínimo para o frete no transporte de cargas.

Um dos trechos incluídos no texto pelo relator, deputado Osmar Terra (MDB-RS), que gerou polêmica, concede anistia aos caminhoneiros e às empresas transportadoras em relação às multas e sanções aplicadas durante a paralisação da categoria.

Na quarta-feira à noite, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o governo avaliava possível veto à isenção das multas.

“Vamos receber o texto final e podemos sim avaliar algum tipo de veto. As multas são, inclusive, as judiciais que foram aplicadas em transportadoras em relação aos quais existe uma convicção de que houve a atitude criminosa de locaute. É possível sim que em relação a isso se estabeleça um veto, até porque temos diversos processos tramitando na Polícia Federal que nos trazem convicção de que foi praticado o locaute durante aquele movimento”, afirmou Marun. O locaute é a greve ou a paralisação realizada por ou com o incentivo de empresários, prática considerada crime pelo Código Penal.

A MP foi editada pelo governo como parte do acordo que pôs fim à paralisação de 11 dias dos caminhoneiros que provocou desabastecimento no país.
Fonte: Agência Brasil
Post: G. Gomes
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Gleisi Hoffmann rechaça decisão de juíza que proíbe Lula de dar entrevistas - O choro é livre!

Renato S. Cerqueira/Futura Press

A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, rechaçou a decisão da juíza Carolina Lebos, responsável pela execução da pena do ex-presidente presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, de negar pedidos de veículos de comunicação para entrevistar o petista em sua cela na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR).

Gleisi lembrou que notórios traficantes de drogas deram entrevistas da prisão e insistiu em que tudo faz parte de um plano orquestrado para que Lula não volte ao poder.

A Justiça brasileira permite entrevistas com Fernandinho Beira-mar e Marcinho VP, mas não permite com Lula, o maior líder popular do nosso país. Se isto não é perseguição, é o que?”, questionou no Twitter.

Lula cumpre pena em Curitiba desde abril deste ano. Ele tem recebido a visita de seus advogados, de personalidades do PT e tem se manifestado através de cartas por escrito.

Lebbos seguiu posicionamento do Ministério Público Federal, argumentando que não há previsão constitucional que dê ao preso o direito de conceder entrevistas.

O contato do preso com o mundo exterior não é total e absoluto, como não é seu direito à liberdade de manifestação, seja quanto aos meios de expressão, seja quanto ao seu conteúdo”, escreveu.

A magistrada ressaltou, ainda, que Lula não tem pré-candidatura formalizada.

Pontue-se cuidar-se tão somente de condição autodeclarada pelo executado, porém sem constituir ato juridicamente formalizado. Portanto, evidentemente não possui o condão de mitigar as regras de cumprimento da pena.”
Justiça brasileira permite entrevistas com Fernandinho Beira-mar e Marcinho VP, mas não permite com Lula, o maior líder popular do nosso país. Se isto não é perseguição, é o quehttps://t.co/eECrepAlC3 via @brasil247#LulaLivre#LulaCandidato

— Gleisi Lula Hoffmann (@gleisi) July 11, 2018

Informações: yahoo
Post: G. Gomes
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Justiça Federal do DF nega habeas corpus a Cunha- É isso ai!

© Adriano Machado / Reuters
O juiz titular da 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, Vallisney de Souza Oliveira, manteve a prisão preventiva determinada contra o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ), no âmbito da Operação Patmos, deflagrada em maio de 2017 com base na delação da JBS.

A decisão se dá em meio a uma indefinição dentro da Justiça Federal do DF sobre quem vai ser o relator dos fatos relacionados a essa operação, que atingiu o presidente Michel Temer, uma vez que tanto Vallisney quanto Marcus Vinicius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal, afirmam que são os relatores naturais.

Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) apontou que, neste pedido específico, a decisão caberia a Vallisney. A justiça Federal do DF, no entanto, disse que isso não significa que já está definido que os processos da Patmos ficarão na 10ª Vara. A definição, quando houver, é importante também porque pode significar para qual vara será encaminhado o inquérito de uma das denúncias que envolveram o presidente Michel Temer e foram barradas na Câmara.

A prisão foi determinada após os delatores Joesley Batista e Ricardo Saud apontarem que Eduardo Cunha e Lúcio Funaro receberam dinheiro para se calarem enquanto estivessem na prisão a respeito da possível prática de crimes envolvendo o presidente da República, Michel Temer.

Para sustentar que a prisão não se justifica, a defesa argumentou que Cunha não representa periculosidade e que não existe risco de continuidade de cometimento de crimes, ao apontar que não há nenhum indicativo de ilícito após o afastamento dele do Parlamento. Ele pontuou que os demais presos da Operação Patmos já tinham sido libertados ou passaram a ter medidas menos graves, como o uso de tornozeleira eletrônica. Vallisney disse que, mesmo após 12 meses, a situação não mudou.

"O custodiado vinha cometendo delitos desde o ano de 2003, fazendo uso de seu poder político (foi presidente da Câmara dos Deputados) e de sua forte influência junto a outros comparsas para locupletar-se, o que continuou a ocorrer mesmo com a sua prisão, não tendo cessado com o afastamento da atividade parlamentar", disse o juiz.

O magistrado disse que "as captações ambientais, ações controladas e interceptações telefônicas realizadas no presente caso, além dos depoimentos de Joesley Batista, Florisvaldo Caetano de Oliveira e Francisco de Assis e Silva, sinalizam o pagamento de vantagem indevida a Eduardo Cunha, mesmo depois de preso, com o objetivo de compensar dívidas de propina e mantê-lo tranquilo, e em silêncio, em relação a fatos que pudessem afetar outros envolvidos, como a cúpula dos integrantes do MDB da Câmara, não se tratando de fatos desconexos e sem corroboração".

"É diferente e destacada dos demais envolvidos, reclamando, por isso, a manutenção da custódia para a garantia da ordem pública. Assim, a necessidade de manter interrompida a atuação da organização criminosa referida e o risco concreto de reiteração criminosa justificam a manutenção da prisão cautelar", disse.

Competência

Os fatos relacionados à Operação Patmos haviam sido distribuídos inicialmente à 10ª Vara, depois de o Supremo Tribunal Federal enviar. Depois, foi redistribuído internamente para a 12ª Vara, onde Marcos Vinícius chegou a tomar a decisão da soltura do empresário Joesley Batista.

Em seguida, porém, em concordância com um pedido do Ministério Público Federal do DF, Vallisney solicitou o retorno ao seu gabinete, afirmando que havia conexão com casos em tramitação na 10ª Vara e decisões judiciais anteriores dele e de seu substituto, o juiz Ricardo Leite, reconhecendo a conexão.

Embora o "conflito de competência" esteja tramitando no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, coube ao ministro do STJ, Rogério Schietti, dizer que, neste pedido específico, a análise deveria ser de Vallisney de Oliveira.
(juiz titular da 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, Vallisney de Souza Oliveira- Foto Reprodução)

Informações: N.ao.M
Post: G. Gomes
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11 julho, 2018

PF investiga publicações em rede social com ameaças de morte a Sérgio Moro

A Polícia Federal, no Paraná, investiga ameaças ao juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, após ele não acatar a ordem de soltura do ex-presidente e presidiário  Luiz Inácio Lula da Silva determinada pelo desembargador Rogério Favreto, plantonista do TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), no domingo (08/07/2018). Uma série de publicações em rede social, feitas a partir do domingo, hostilizam e buscam intimidar o magistrado.

O juiz federal Marcelo Bretas, da Lava Jato no Rio, reuniu algumas dessas ameaças e publicou em seu Twitter. São oito postagens publicadas no domingo, dia em que Lula quase foi solto por ordem do desembargador plantonista do TRF4 — que é ex-filiado do PT e com histórico de trabalho nos governos do partido.

Todos os perfis compilados por Bretas falam sobre “matar o Moro”. “Não é possível que o PT não tenha um assassino de aluguel pra matar o Sérgio Moro”, afirma um deles.

Alguém precisa matar o Sérgio Moro”, diz outro.

As investigações da PF correm em sigilo, em procedimento já aberto anteriormente. Não é a primeira vez que Moro sofre ameaças. Desde 2016 ele anda com escolta armada. 

Naquele ano, a PF investigou ameaças semelhantes feitas na internet, que pregavam atos de violência contra o juiz.

Desde então, ele abandonou o carro e a bicicleta como meios de transporte para ir ao trabalho e demais compromissos — que também sofreram alterações. Voltou a andar em carro blindado e acompanhado de escolta armada sempre que sai de sua residência — em um bairro residencial de classe média de Curitiba.

Há dez anos, quando condenou o traficante carioca Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, o magistrado também viveu sob proteção de agentes federais e policiais civis. Sua escolta hoje é formada por agentes de segurança judiciária da Justiça Federal do Paraná e da Polícia Federal.

Rogério Favreto mandou soltar o ex-presidente duas vezes pela manhã e durante a tarde. O desembargador alegou “um fato novo” — a pré-candidatura do petista.

A PF não cumpriu a ordem de Favreto para soltar Lula, sob alegação de que estava esperando por uma definição sobre a liberdade ou a manutenção da prisão de Lula.

A primeira decisão do desembargador foi derrubada pelo relator da Lava Jato, João Pedro Gebran Neto. As duas ordens de soltura perderam efeito, por decisão do presidente da Corte, Thompson Flores.

Lula está preso desde 7 de Abril na PF, em Curitiba. O ex-presidente presidiário foi condenado pelo Tribunal da Lava Jato a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso triplex.

Nesta terça-feira (10/07/2018), os juízes federais, por meio de sua principal entidade — a Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil) —, defenderam a “independência judicial” e criticaram os ataques a juízes da Lava Jato. O texto não cita nominalmente Lula, mas se refere inteiramente ao imbróglio do domingo.

Os magistrados afirmam que a atuação da Justiça Federal em processos criminais que envolvem agentes públicos ou políticos acusados de corrupção “é isenta e imparcial, não havendo razão para se estranhar decisões que condenem e prendam pessoas consideradas culpadas, independentemente do poder ou condição econômica e social”.

Depois que a ordem de soltura de Lula foi revogada, lideranças partidárias atacaram a Justiça. “É inadmissível que magistrados, no exercício das funções constitucionais, sejam alvos de ataques pessoais, provenientes de figuras públicas ou de dirigentes de partidos políticos”, disse a Ajufe.

Informações: Nbo
Post: G. Gomes
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Cotistas do PIS/Pasep que deixaram para sacar a partir de agosto terão ganho de 8,97%

Em Junho, 1,1 milhão de trabalhadores fizeram a retirada de R$ 1,5 bilhão (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil) - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Quem não fez o saque do PIS/Pasep até junho receberá o valor com reajuste de 8,97%. Na prática, esse percentual significa um ganho real, já que ele é superior a inflação do período, que ficou em 4,39%.

O benefício, no entanto, só pode ser retirado a partir de agosto. Tradicionalmente há uma suspensão dos pagamentos em julho, quando é calculado o rendimento anual do fundo do PIS/pasep.

Os saques podiam ser feitos até 29 de junho, mas, de acordo com o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, as retiradas voltam a funcionar normalmente a partir de 14 de agosto.

Em junho, 1,1 milhão de trabalhadores fizeram a retirada de R$ 1,5 bilhão. Na primeira fase de saques, encerrada em junho, era permitido a retirada apenas para cotistas com mais de 57 anos e para os que atendiam os critérios habituais. Entre agosto e setembro, os saques estarão liberados para todos os cotistas.

Cronograma de saques

Para alguns cotistas, no entanto, não será necessário ir ao banco. A partir de 8 de agosto, tanto a Caixa Econômica quanto o Banco do Brasil farão os créditos para quem for correntista de uma dessas instituições. A partir de 14 de agosto começa a valer para todos os cotistas, mesmo os que não têm contas nos dois bancos públicos. Mas atenção: o prazo para fazer a retirada com as regras mais flexíveis acaba em 29 de setembro.
Em junho, 1,1 milhão de trabalhadores fizeram a retirada de R$ 1,5 bilhão (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil) - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Quem não fez o saque do PIS/Pasep até junho receberá o valor com reajuste de 8,97%. Na prática, esse percentual significa um ganho real, já que ele é superior a inflação do período, que ficou em 4,39%.

O benefício, no entanto, só pode ser retirado a partir de agosto. Tradicionalmente há uma suspensão dos pagamentos em julho, quando é calculado o rendimento anual do fundo do PIS/pasep.

Os saques podiam ser feitos até 29 de junho, mas, de acordo com o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, as retiradas voltam a funcionar normalmente a partir de 14 de agosto.

Em junho, 1,1 milhão de trabalhadores fizeram a retirada de R$ 1,5 bilhão. Na primeira fase de saques, encerrada em junho, era permitido a retirada apenas para cotistas com mais de 57 anos e para os que atendiam os critérios habituais. Entre agosto e setembro, os saques estarão liberados para todos os cotistas.

Cronograma de saques

Para alguns cotistas, no entanto, não será necessário ir ao banco. A partir de 8 de agosto, tanto a Caixa Econômica quanto o Banco do Brasil farão os créditos para quem for correntista de uma dessas instituições. A partir de 14 de agosto começa a valer para todos os cotistas, mesmo os que não têm contas nos dois bancos públicos. Mas atenção: o prazo para fazer a retirada com as regras mais flexíveis acaba em 29 de setembro.

Fonte: Governo do Brasil
Informações: Tesouro Nacional e do Ministério do Planejamento
Post: G. Gomes
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Menor cadela do mundo já foi clonada 49 vezes

Reprodução/Facebook

Menor cão do mundo, a chihuahua Milly bateu novo recorde no mundo científico ao se tornar a cadela mais clonada da história, com 49 clonagens. Aos seis anos, ela mede pouco menos de 10 centímetros de altura e pesa 450 gramas.

As diversas tentativas de criar animais geneticamente idênticos à cachorrinha são justificadas como parte do processo para entender os motivos que a tornam tão pequena. O processo de clonagem é o mesmo aplicado na ovelha Dolly, primeiro mamífero adulto clonado com sucesso.

Os primeiros cachorros clonados a partir de Milly surgiram em agosto. Todos receberam nomes derivados: Molly, Mally, Melly, Molly, Mumu, Mila, Mary, Mimi, Moni, Mini, Mela e Mulan. 

História de Milly

Segundo o jornal britânico “Daily Mail”, a cadelinha nasceu pesando 28 gramas e, de tão minúscula, cabia em uma colher de chá. Embora os veterinários tenham dito que ela não fosse sobreviver, a filhote adquiriu uma vida saudável graças aos cuidados de uma mulher especializada em chihuahuas, com quem vive até hoje na Flórida (EUA).

A cuidadora da cadela é Vanesa Semler, de 38 anos. Ela também foi responsável por adotar os clones da pequena Milly.

A história da cachorrinha ficou tão conhecida que passou a ser documentada em uma página do Facebook.

Via: Yahoo
Post: G. Gomes
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Imagens: Facebook

10 julho, 2018

Ozonioterapia é reconhecida como tratamento complementar no SUS

A técnica é oferecida gratuitamente pelo SUS e funciona como tratamento alternativo na cura de doenças - Foto: Agência Senado

O Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou o uso de ozonioterapia, em caráter experimental e complementar, para tratamentos médicos. A técnica utiliza a aplicação de uma mistura dos gases oxigênio e ozônio com finalidade terapêutica. A resolução com as normas de utilização foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (10).
Como funciona

A ozonioterapia é uma técnica que utiliza a aplicação de oxigênio e ozônio, por diversas vias de administração, como: endovenosa, retal, intra-articular, intramuscular, intravesical, entre outros. O tratamento também pode ser feito pela ingestão de água ozonizada ou pela aplicação de óleo ozonizado na pele, conforme recomendação médica.

A técnica é complementar e auxilia o tratamento de doenças como o câncer, dores e inflamações crônicas, infecções variadas, além de feridas, queimaduras e problemas vasculares em que haja redução do fluxo sanguíneo.
Sistema Único de Saúde

Em março, o Ministério da Saúde anunciou a inclusão da ozonioterapia, e de mais nove tratamentos, chamados de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS), na rede pública de saúde. Ao todo, o SUS oferece 29 modalidades de tratamento. A ozonioterapia é oferecida gratuitamente a pacientes de odontologia, neurologia e oncologia, quando houver recomendação médica e interesse do paciente.

Fonte: Governo do Brasil
Informações do CFM e do Diário Oficial da União
Post: G. Gomes
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Ilustração: encurtador.com.br/fruzF

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