Porto Velho, RO – Francisco G. Galvão, 39 anos, policial militar, foi morto na noite da última quinta-feira (22) por um agente penitenciário identificado como Fabrício Borges Mendes. O policial levou pelo menos cinco tiros do acusado e morreu após o socorro enquanto era conduzido ao Hospital João Paulo II.
O homicídio aconteceu no bairro Areal, região central de Porto Velho, mais precisamente num ponto popularmente conhecido como Beco da Salgado; o agente penitenciário fugiu do local do crime logo após efetuar os disparos.
Pouco depois do ocorrido Fabrício foi preso junto com dois comparsas, Michel Romário, de 23 anos, e André Borges (irmão do suspeito) – maior, mas de idade não divulgada. Os comparsas ajudaram a empreender fuga e ocultar a motocicleta utilizada no momento do crime.
Todos eles foram levados à Central de Polícia e apresentados na presença de seus advogados ao delegado de plantão.
Segundo informações, o policial fazia trabalhos extras como segurança em comércios para ajudar no acréscimo da renda familiar. Ainda de acordo com o apurado, Francisco foi assassinado próximo a um desses locais em que trabalhava enquanto não estava a serviço da Polícia Militar. Há relatos testemunhais que dão conta de uma possível intriga pela disputa de um desses serviços complementares.
No último dia 03 eles teriam discutido, além da fazer ameaças mútuas.
DISCUSSÃO REACENDE
Agentes penitenciários têm sofrido por parte da população ataques diretos a seu ofício, levantando novamente o questionamento acerca da possibilidade iminente da concessão do porte de arma.
Para membros da categoria, não se pode julgar toda uma classe trabalhadora pela atitude velada de uma única pessoa.
Fonte: Polícia Civil
Matéria: nahoraonline
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
Poster: G. Gomes
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTE E COMPARTILHE. OBRIGADO!