Esta informação chegou ao domínio público após à mais uma reunião de servidores públicos com o Governo de Rondônia na tentativa de sensibilizar a cúpula governamental quanto aos Planos de Cargos e Salários dos Servidores de algumas Secretárias, dentre elas a Secretaria de Saúde e também a Sesdec.
O Governo do estado mais uma vez não atendeu ao pedido dos servidores, mas desta vez o procurador do Estado de nome LEANDRO VELOSO deu uma justificativa nada elegante ao dizer que os funcionários públicos já ganham muito bem e que são uns incompetentes e muito fracos, tecnicamente falando.
O Procurador se esquece portanto, que se existe incompetência no setor público, não é culpa dos servidores mas im porque existe descaso por parte das pessoas que gerenciam nosso Estado, onde não não fazem os investimentos que deveria ser feitos nas áreas mais importantes do setor público que é a Educação, Saúde e Segurança Pública, esta última está sucateada.
O fato é que quando a população busca ajuda nos serviços destes setores, volta na maioria ds vezes decepcionada por falta de estrutura e pessoal mais treinado, sendo estas coisas obrigações do Estado, e no entanto, ninguém com poder de fiscalização recorre aos meios legais para fazer cumprir estas obrigações, preferem no entanto chamarem os funcionários públicos de incompetentes.
Leia a matéria publicada no Jornal eletrônico Tudorondonia em 04/04/2014 a respeito dos comentários no nobre Procurador:
Procurador do Estado diz que Servidores Públicos são bem remunerados, fracos e tecnicamente incompetentes.
Os sindicalistas representativos do serviço público estadual rondoniense tiveram uma surpresa na tarde de quinta-feira , em mais uma das cansativas reuniões que envolvem a negociação da revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração dos servidores da saúde.
Alegando questões relativas ao limite prudencial imposto pela lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o procurador do Estado, Leandro Veloso, disse que não será mais possível negociar qualquer mudança nos valores da tabela atualmente praticada pelo Estado.
Não bastasse isso, o procurador ainda disse que os servidores estaduais já são bem remunerados, além do quê “são muito fracos tecnicamente e incompetentes”. Indignado, Caio Marin e os representantes sindicais da saúde se reuniram e discutiram uma estratégia conjunta.
Uma das decisões tomadas pelos sindicalistas para combater decisão do Governo é uma visita ao Tribunal de Contas. O objetivo é colher mais informações sobre o relatório que recomenda a diminuição de despesas com pagamento de pessoal. Os sindicalistas também irão comunicar à Justiça sobre a quebra do acordo assinado pelo próprio Governo e os sindicatos em 2012 que suspendeu a greve da saúde daquele ano.
Caio Marin vai procurar ainda a Assembleia Legislativa para que estude uma forma de barrar a criação de mais cargos comissionados no Governo estadual. “Se não há dinheiro para pagar os estatutários que diminuam o excesso de cargos comissionados. Esse é o grande problema da falta de recursos do Governo para pagamento da Folha”, comentou Caio. Segundo ele, a partir de agora, os sindicatos só vão se sentar para negociar com o governador Confúcio Moura.
A reunião foi realizada às 11 horas, no Gabinete da Superintendência de Administração de Rondônia e contou com a participação dos sindicatos dos Servidores do Poder Executivo (SIntraer), Enfermagem (Sinderon), e Médicos (Simero). A decisão de não negociar o PCCR com os servidores não muda as outras frentes de negociações do Sindsaúde com o Governo, como é o caso do realinhamento, insalubridade, tíquete refeição e horas extras.
Postagem: G. Gomes
Autores: Marcos Santana/Assessoria/Sindsaúde
Fonte da Notícia: Tudorondonia
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
Link da Imagem: http://migre.me/qDgQe
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