Máfia do Governo Confúcio continua queimando documentos; Lúcio Mosquini permanece preso. Alex Testoni Também.
Confúcio e membros de seu Governo tem empreendido uma verdadeira cruzada para tentar desmoralizar os órgãos de investigação e a própria ministra do Superior Tribunal de Justiça, Laurita Vaz, que ordenou as investigações, as apreensões de documentos e a prisão dos mafiosos. Mas nada intimida o bando.
Numa afronta ao Ministério Público Federal, ao Ministério Público Estadual, à Polícia Federal, ao Superior Tribunal de Justiça e ao Tribunal de Justiça do Estado, uma das organizações criminosas instaladas no Governo Confúcio Moura (PMDB) continua atrapalhando as investigações do roubo de mais de R$ 57 milhões dos cofres públicos estaduais.
Mesmo na cadeia, o grupo criminoso ligado ao governador do Estado trabalha para colocar todo o tipo de obstáculo nas investigações, sem nenhum receio, já que tem a cobertura, o apoio e a cumplicidade do líder da máfia que se instalou no Estado desde 2011 e vem saqueando os cofres públicos escudado na impunidade, no descaramento e no cinismo do chefe do Poder Executivo Estadual - tudo segundo revelaram as investigações da PF.
Nesta quarta-feira, o desembargador Oudivanil de Marins, do Tribunal de Justiça de Rondônia, manteve a prisão de um dos acusados de integrar mais um braço desta organização criminosa que, segundo a PF e o MPF, é comandada pelo próprio governador de Rondônia.
Coordenador da campanha de Confúcio Moura à reeleição, o deputado federal eleito e engenheiro Lúcio Mosquini (PMDB), ex-diretor geral do Departamento de Estrada de Rodagem (DER), continuará preso, acusado de participar do esquema de roubo de dinheiro das obras do Espaço Alternativo em Porto Velho.
Outro que também responde pela mesma acusação – o prefeito de Ouro Preto do Oeste, Alex Testoni – também continua em cana.
Recentemente, a Polícia Federal desbaratou outros núcleos da organização criminosa e prendeu o cunhado do governador, Francisco de Assis; o então secretário estadual de Finanças; Gilvan Ramos; o auditor fiscal Wagner Luiz de Souza, o Wagner Bocão; e o delegado da Polícia Civil Alexandre Àrabe. Era a Operação Plateias. A prisão do governador Confúcio Moura chegou a ser pedida, mas ele foi, apenas, conduzido à força à sede da Polícia Federal na capital para prestar depoimentos.
De lá para cá, Confúcio e membros de seu Governo tem empreendido uma verdadeira cruzada para tentar desmoralizar os órgãos de investigação e a própria ministra do Superior Tribunal de Justiça, Laurita Vaz, que ordenou as investigações, as apreensões de documentos e a prisão dos mafiosos. Mas nada intimida o bando.
Nesta quarta, investigações revelaram que, mesmo com algumas autoridades na cadeia, documentos que mostrariam a atuação da suposta quadrilha continuam sendo destruídos, queimados, sem que a prisão de Confúcio Moura seja decretada, numa verdadeira chacota, deboche e afronta ao próprio Superior Tribunal de Justiça (STJ), ou seja, à autoridade da ministra Laurita Vaz.
"Eles estão rindo da ministra, dos promotores, desembargadores e promotores de Justiça", disse, nesta quarta-feira, um dos investigadores da roubalheira.
Na semana passada, a polícia flagrou funcionários do prefeito Alex Testoni cometendo o mesmo crime: queimando documentos numa olaria para ocultar provas. Como as autoridades não querem afastar ou mandar prender o governador, a destruição de documentos que podem ajudar nas investigações continuará sem que a organização criminosa se intimide.
Fonte:http://migre.me/nr7j5(Tudorondonia)
Post:G.Gomes
Canal:www.deljipa.blogspot.com.br
Link da Capa:http://migre.me/nr7pn
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