Depois de ter publicações excluídas, Feliciano vai processar o Facebook
O deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) vai processar o Facebook. Em nota publicada na rede social, a assessoria do deputado diz que o Facebook tem deletado publicações sem aviso prévio, “bloqueando fotografias e impedindo que as denúncias sejam compartilhadas”.
Por meio da nota, o deputado argumenta que os Padrões de Comunidade do Facebook não são maiores que a Constituição, que garante o direito à liberdade de expressão.
"Além disso, as políticas da rede não consideraram a posição de autoridade do parlamentar que essa página representa, desrespeitando o posicionamento político de um deputado federal eleito de forma democrática."
ESTA FOI A NOTA EMITIDA POR MARCOS FELICIANO:
ATENÇÃO: NOTA OFICIAL DE DENUNCIA CONTRA O FACEBOOK
O Facebook censurou algumas postagens feitas na página oficial do Pastor Marco Feliciano, excluindo publicações sem prévio aviso, bloqueando fotografias e impedindo que as denúncias feitas aqui sejam compartilhadas.
Os Padrões de Comunidade do Facebook não são mais importantes que a Constituição brasileira, que garante o direito de livre expressão, também estabelecido pelo Marco Civil da Internet.
A ação de censura da rede social fere o direito de Liberdade e Livre Manifestação de Pensamento, Liberdade Religiosa e dos estatutos que garantem a manifestação pública de crença e fé.
Além disso, as políticas da rede não consideraram a posição de autoridade do parlamentar que essa página representa, desrespeitando o posicionamento político de um deputado federal eleito de forma democrática.
Sendo assim, a assessoria do Pastor Marco Feliciano comunica que o deputado buscará as autoridades competentes para averiguar a ação da empresa. E entrará com processo contra a empresa.
Assessoria
Em outra publicação, o deputado diz que não se calará. Segundo ele, ativistas se mobilizaram para fazerem denúncias falsas e derrubar a página dele.
O deputado foi uma das principais vozes contra a Marcha do Orgulho LGBT, no último dia (7). A encenação da crucificação de Jesus Cristo feita por uma travesti na ocasião revoltou os setores mais conservadores.
Em 2013, Feliciano presidiu a comissão e sua gestão foi marcada pela polêmica. Ele chegou a pautar o projeto da "cura gay", que previa tratamento psicológico para curar a homossexualidade.
Post: G.Gomes
Fonte da Noticia: Brasil Post
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
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