Lula culpa Portugal pela educação do Brasil e recebe resposta: “Não dependemos de bolsa-família”
O presidente mundial da Kemin Pharma, Diogo Sousa-Martins, em artigo escrito no semanário econômico português “Oje”, criticou as recentes declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a educação no Brasil.
Os comentários do petista foram feitos durante seminário realizado pelo jornal espanhol “El País”, no dia 11 deste mês, em Madri.
Ao culpar a colonização portuguesa pelo atraso no sistema educacional brasileiro, Lula cometeu uma “imprudência estratégica grave” porque se dirigiu a uma plateia que “não depende do ‘bolsa-família’” e não “é desprovida de conhecimentos de história”.
Martins diz que as bases do ensino superior no Brasil foram criadas ainda no século XVII, durante a hegemonia portuguesa, e que a primeira instituição de ensino superior foi criada em 1792, e não em 1922, como disse o ex-presidente.
O executivo português afirma ainda que o petista “talvez” tenha uma visão errada sobre o conceito de educação, e afirma que “provavelmente” tenha falhado até na educação de seus filhos, citando a investigação policial contra Luis Claudio Lula da Silva, caçula do ex-presidente.
“Talvez o pai Lula tenha uma noção errada do conceito holistico de educação, tanto a nível de estudo prévio, como a nível do respeito, da responsabilização e do rigor".
Rigor esse, que provavelmente, pode ter sido falhado na educação que o pai Lula passou ao filho, a julgar pelo relatório da suposta consultora que o seu escritório prestou a autoridades do governo e que, segundo a Polícia Federal Brasileira, não passam de cópias integrais de conteúdo disponível na internet, sobretudo na “wikipedia”.
O presidente da multinacional conclui o texto dizendo que os brasileiros “merecem a melhor da educação que puderem ter”, e não a do “clã Lula”.
Fonte: NBO
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
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