O ex-presidente da República e réu em cinco processo na Justiça, Luiz Inácio Lula da Silva, está realizando visitas em vários estados brasileiros a fim melhorar sua imagem como político. O fato é que o Partido do Movimento Democrático Brasileiro não gostou em nada da recepção que o governador peemedebista do estado do Sergipe, Jackson Barreto fez ao ex-presidente.
Ao que tudo indica, Jackson e Lula tem um "boa relação", e o peemedebista teria bajulado Lula mais do que o próprio Partido dos Trabalhadores (PT) no estado. A direção nacional do PMDB avaliou que não ia "deixar barato" essa relação "tão boa" e essa hospitalidade com que Jackson Barreto recebeu Lula no estado nordestino.
O acontecimento seria uma "pulada de cerca" ou então uma grande 'traição" ao partido.
Recebido com uma boa recepção, Lula foi paparicado e avaliou que Jackson é um "companheiro fiel" do ex-presidente. Barreto também afirmou que Lula e ele tem uma "história juntos". O bom tratamento a Lula não foi somente no palanque, mas também na segurança ao petista. Barreto colocou seguranças à disposição de Lula, algo que o povo de Sergipe não vê diariamente nas ruas da cidade.
Após o PMDB resolver sobre a situação dos senadores Kátia Abreu e Roberto Requião, que ficaram contra a posição do Governo de Michel Temer, é a vez de decidir o futuro de Jackson Barreto. Os próximos passos de Lula será em Alagoas, provavelmente o ex-presidente envolvido em corrupção será bem recebido pela família Calheiros, composta pelos familiares do ex-presidente do Senado Federal, Renan Calheiros.
Situação de Kátia Abreu e Roberto Requião
Os senadores do PMDB criticaram a atuação do governo federal fazendo com que o partido se irritasse com a posição dos parlamentares. Os fatos discutidos foram a Reforma Trabalhista e a Reforma da Previdência. Na defesa apresentada por Kátia Abreu sobre esse caso, foi evidenciado que o PMDB não propôs nenhum tipo de punição para parlamentares do partido que foram envolvidos em crimes de corrupção e formação de quadrilha através de investigações como a Operação Lava Jato. A senadora arrolou 24 testemunhas neste processo.
No episódio de críticas, Roberto Requião e o presidente do PMDB, Romero Jucá, trocaram ofensas através de vídeos divulgados em redes sociais. A confusão aconteceu após uma reportagem da revista "Veja", que enfatizou que Jucá buscava alternativas para tirar Requião do partido, já que o senador estaria contra o governo de Temer.
Informações: br.blastingnews.com
Post: G.Gomes
Para: www.deljipa.blogspot.com.br
Capa: encurtador.com.br/dxAN3
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