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Foto reprodução/E. Padilha |
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, do governo do presidente da República, Michel Temer, revelou o que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, poderá apresentar nova denúncia antes de sair de seu cargo e deixá-lo para Raquel Dodge.
Segundo Padilha, Janot está preparando mais uma ferramenta que poderá abalar, novamente, o governo de Temer. Uma nova denúncia estaria "saindo do forno". O mandato de Janot termina no dia 17 de setembro, mas, até lá, novidades poderão surgir.
Eliseu Padilha declarou que as possibilidades serão as maiores do mundo em todos os aspectos. O ministro enfatizou que surgir uma nova denúncia é totalmente possível e óbvio.
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Foto reprodução/Rodrigo Janot |
Na primeira denúncia apresentada contra Temer, o presidente foi acusado de corrupção passiva, mas acabou se livrando através de votação na Câmara dos Deputados. Michel Temer poderá responder a essa denúncia após terminar seu mandado como presidente.
Eliseu Padilha tentou mudar os rumos da conversa após a imprensa ficar preocupada com uma nova denúncia contra Temer. O ministro tentou evitar dizer que Temer irá viajar para a China, tratar de negócios nesta próxima terça-feira, dia 29. O presidente terá uma reunião dos BRICs e só irá retornar ao Brasil no próximo mês, dia 6 de setembro.
A denúncia se baseia na delação premiada dos donos da empresa JBS, Joesley Batista, Temer é acusado de tentar comprar o silêncio de Eduardo Cunha, preso pela Lava Jato e ex-presidente da Câmara dos Deputados.
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Temr/Foto reprodução |
Além de Cunha, Temer teria comprado o silêncio da operador do PMDB, Lúcio Funaro. A preocupação se volta mais forte, pois Funaro está assinou o acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF).
Michel Temer está focado em dizer que não conhece Lúcio Funaro e que está sendo "perseguido" pelo procurador-geral da República. A situação no governo começa a ficar cada vez mais tensa com a expectativa da nova denúncia conciliada com a delação.
Ao que tudo indica, Rodrigo Janot pretende utilizar o tempo em que Temer estará fora do país para apresentar a denúncia. A nova acusação contra Temer vai além de corrupção passiva como a primeira, agora a denúncia constatará mais dois crimes, que são o de obstrução de Justiça e organização criminosa. O momento político no Brasil é de instabilidade, após o impeachment de Dilma Rousseff e a chegada de Michel Temer, a crise política ainda não seguiu rumos "tranquilos". Grande parte da população aguarda ansiosamente as eleições de 2018.
Fonte: Blasting news
Post: G. Gomes
para: www.deljipa.blogspot.com.br
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