(Foto reprodução)
No Rio Grande do Norte, policiais começam a voltar para as ruas, mas pagamento dos salários atrasados não foi solucionado.
O juiz federal Eduardo Dantas determinou a suspensão do uso da verba federal de R$ 225 milhões, destinados inicialmente à saúde e que seriam usados para pagamento dos salários atrasados dos servidores. Foi outra decisão liminar, mas da Justiça Estadual, que tinha ordenado o uso desse dinheiro.
O pedido foi feito pela AGU, a Advocacia Geral da União. O argumento é que a verba federal precisa ser aplicada obrigatoriamente na área de Saúde. Pela lei, não pode ser usada para pagamento de pessoal.
Foi o atraso dos salários que motivou a greve dos funcionários da segurança pública no Rio Grande do Norte. Desde o dia 19 de dezembro os policiais militares estavam aquartelados.
As Forças Armadas foram convocadas para garantia da lei e da ordem enquanto isso.
Com uma outra decisão judicial de prender os PMs que incentivassem greve, o governo publicou portaria extraordinária reforçando o aviso e convocando todo mundo para retornar para a rua. Isso vale também para os bombeiros e os policiais civis.
Na portaria, o governo também avisa que os policiais não vão ser responsabilizados por riscos ou danos que o uso das viaturas possa causar, já que muitos veículos estão fora dos padrões necessários. Foi determinado ao Comandante Geral da Polícia Militar a realização de estudos urgentes para recompor da frota.
Até o fechamento dessa reportagem a Secretaria da Segurança Pública não tinha um balanço de quantos agentes retornaram e se houve alguma prisão conforme determina a Justiça.
Informações: Agência Nacional
Post: G. Gomes
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