(Foto Reprodução/Facebook)
Em resposta a um ofício assinado por delegados do Grupo de Inquéritos Especiais da Polícia Federal questionando interferência nas investigações no processo cujo alvo é o presidente Michel Temer, o número 2 da PF, Eugênio Ricas, afirmou que várias ações concretas estão sendo tomadas para que as ações avancem, “doa a quem doer”. Ele é diretor de investigação e Combate ao Crime Organizado.
Em memorando, segundo reportagem do jornal O Globo, Ricas destaca ser prerrogativa da função do delegado reportar ao Supremo Tribunal Federal (STF) qualquer tentativa de intervenção em apurações em curso.
O delegado ressaltou também o papel da Diretoria de Combate ao Crime Organizado (Dicor) no funcionamento das investigações e deixou a diretoria à disposição para qualquer necessidade, reafirmando o compromisso em disponibilizar os “meios necessários à atuação de todas as Coordenação que lhe são subordinadas”.
O clima na PF ficou tenso depois das declarações do diretor-geral da instituição, Fernando Segovia. Em entrevista à agência Reuters, ele disse que as provas coletadas até o momento no inquérito aberto para investigar irregularidades no decreto dos portos são frágeis e indicou que o destino será um pedido de arquivamento.
Informações: Yahoo Noticias
Post: G. Gomes
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