© Wilton Junior|Estadão O presidente Michel Temer
O presidente fez questão de ressaltar que a ideia da intervenção não é agredir os Direitos Humanos e salientou que no ministério da área está sendo criado um grupo para acompanhar as ações no Rio. "Se não me engano, no Ministério Publico também vão acompanhar", afirmou.
Temer citou que nesta sexta-feira o general Braga Netto pediu que mais de 3 mil militares afastados voltem a executar as suas funções. "Já é um grupo que vai voltar para a ação da segurança pública. Isso tudo é fruto da intervenção", declarou.
Sobre o monitoramento em comunidades carentes, Temer disse não se tratar de ocupação e sim de "inspeções". "Tenho certeza que apoiadas pelos moradores das favelas", afirmou. "O que não se podia suportar mais é crianças morrendo com balas perdidas, jovens, soldados e as escolas fechadas", exemplificou.
Mandado coletivo. Em relação a polêmica em torno da possibilidade de se conseguir mandados coletivos, o presidente afirmou que será analisado "caso a caso" e em casos extremos. "Se houver amparo legal (Pode haver mandado coletivo)", disse o presidente, afirmando que é preciso desburocratizar essa questão dos mandados.
Fonte: Estadão
Post: G. Gomes
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