Uma funcionária de Marielle Franco foi abordada de forma ameaçadora por um homem desconhecido em um ponto de ônibus dias antes do ataque que vitimou a vereadora e o motorista Anderson Pedro Gomes. A informação consta no depoimento da assessora que sobreviveu ao tiroteio na noite de quarta-feira (14/03/2018), de acordo com o jornal O Globo.
O suspeito teria perguntado se a trabalhadora era funcionária de Marielle. A mulher teria estranhado a abordagem e o fato de um desconhecido ter associado sua imagem à da vereadora.A testemunha contou ainda que Marielle nunca comentou sobre eventuais ameaças.
A sobrevivente e Marielle estavam no banco de trás do veículo dirigido por Anderson. A assessora não notou que o carro em que estava era perseguido. O veículo de onde partiram os disparos circulava em velocidade baixa e continuou a andar após o ataque. No momento em que os tiros começaram, a assessora se abaixou. O corpo da vereadora caiu sobre ela.
Até agora, cinco pessoas já foram ouvidas pela Divisão de Homicídios. A suspeita da polícia é que três pessoas tenham participado do crime, em dois carros, sendo um deles com placa de Nova Iguaçu, na Baixada fluminense. As balas que mataram a veradora são de um lote que foi vendido pela fábrica CBC para a Polícia Federal.
EM OUTRA MATÉRIA O SITE EXPLICA A VERDADEIRA ORIGEM DAS MUNIÇÕES
Um lote de munições, dois crimes bárbaros. Mas a única ligação talvez seja o tráfico de armas
Cada vez mais nos últimos tempos facções paulistas e cariocas se empenham em uma parceria agilizando o trafico de armas e drogas no País. O assassinato da Vereadora Meirelles ainda é uma incógnita, muito se especula mas a esquerda usa qualquer meio para politizar o fato.
A Pericia preliminar aponta que as munições usadas no crime tem relação com um lote adquirido pela PF em 2016, e também foi usada em outro crime a chacina em Barueri. O que poderia enfatizar a rota do trafico de armas São Paulo/ Rio de janeiro.
Desde o inicio deste ano a incidência de apreensões de armas e munições nas estradas entre SP e RJ tiveram níveis alarmantes, no caso mais recente um jovem de 23 anos foi parado na via Dutra com mais de 10 mil cartuchos e pistolas automáticas.
Um crime realmente bárbaro o que aconteceu com a vereadora, que não deve ficar impune certamente. Mas usar uma ligação de munições adquiridas pelo estado com as utilizadas pelos bandidos para acusar a PF é muito prematuro não acham? Quem garante que este lote não sofreu desvios antes mesmo de ser entregue a Policia?
Cabe investigação nisso ai !
Informações: Nbo e N.ao.MPost: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTE E COMPARTILHE. OBRIGADO!