Em meio às cobranças por parte do PT para que o candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, participe dos debates neste segundo turno, o general Hamilton Mourão (PRTB), vice na chapa do capitão, avaliou que o embate não seria um problema.
"Depois da liberação médica, será preciso fazer um estudo de situação. Um debate é o que a gente chama na linguagem militar de um confronto direto", disse Mourão ao blog do Gerson Camarotti, no portal G1.
"Nesse cenário, Bolsonaro enfrentaria Haddad com calma e serenidade. Até porque o telhado do Haddad não é de vidro. O telhado de Haddad é de porcelana", disparou o general.
Segundo ele, a expectativa é de que Jair Bolsonaro chegue a 60% da preferência do eleitorado, enquanto o petista deve ficar nos 40%. Nesta segunda-feira (15/10/2018), o Ibope divulgou levantamento que mostra o militar com 59% dos votos e Haddad com 41%.
Em todo caso, destacou Mourão, a preocupação é não errar, nesta reta final de campanha. "Temos de manter a fisionomia da frente", afirmou, usando uma expressão militar para resumir a estratégia.
Informações: N.ao.M
Post:G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
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