Roger Waters aderiu ao movimento #EleNão em shows no Brasil (Reprodução/Instagram)
O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, acusou o músico Roger Waters de receber R$ 90 milhões para realizar propaganda política contrária ao candidato do PSL ao Planalto, Jair Bolsonaro. Ex-líder da banda Pink Floyd, Waters protagonizou protestos contra o capitão da reserva em série de shows que seguem até o fim de outubro no país.
“Roger Waters recebeu cerca de R$ 90 milhões para fazer campanha eleitoral disfarçada de show ao longo do 2º turno. Na Folha, chamou Bolsonaro de ‘insano’ e ‘corrupto’. Sem provas, claro. Disse aos fãs que não voltará ao Brasil caso ele ganhe. Isso sim é caixa 2 e campanha ilegal!”, escreveu o ministro neste domingo (21/10/2018) em sua conta do Twitter.
Roger Waters recebeu cerca de R$ 90 milhões para fazer campanha eleitoral disfarçada de show ao longo do 2º turno. Na Folha, chamou Bolsonaro de “insano” e “corrupto”. Sem provas, claro. Disse aos fãs que não voltará ao Brasil caso ele ganhe. Isso sim é caixa 2 e campanha ilegal!
— Sérgio Sá Leitão (@sergiosaleitao) 21 de outubro de 2018
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada no fim de semana, Roger Waters criticou o ministro por ter dito que estava de “saco cheio” de shows políticos no país e sugeriu que ele deveria deixar o cargo por não compreender que o candidato seria oponente ao campo da cultura.
“Esse cara está no emprego errado, tem de achar um novo trabalho. Não sei o ele que faz, mas não deveria estar numa posição de poder sobre questões culturais se dá uma declaração dessas. Porque cultura inclui música, e ela pode expressar muito da condição humana. Acho que ele deveria renunciar”, declarou o músico.
Durante os shows, o artista aderiu à campanha #EleNão e acrescentou o nome de Bolsonaro a um telão no qual cita líderes fascistas. No entanto, o nome foi retirado e substituído por “ponto de vista censurado”.
As críticas a Roger Waters por parte do ministro repercutiram amplamente nas redes. Mais tarde, Leitão rebateu as acusações de ter promovido fake news por não ter apresentado provas contra Waters. O ministro utilizou como exemplo a denúncia feita pela Folha contra Jair Bolsonaro por suposto uso indevido do WhatsApp em campanha eleitoral.
“Obrigado a você que chamou de fake news meu post sobre Roger Waters. Prova de incoerência. Por muito menos, acusou Bolsonaro de caixa 2 e campanha ilegal. Sem provas. E o que eu disse é verdade: ele recebeu R$ 90 milhões por shows/entrevistas; e está em campanha contra Bolsonaro”, escreveu.
Obrigado a você que chamou de fake news meu post sobre Roger Waters. Prova de incoerência. Por muito menos, acusou Bolsonaro de caixa 2 e campanha ilegal. Sem provas. E o que eu disse é verdade: ele recebeu R$ 90 milhões por shows/entrevistas; e está em campanha contra Bolsonaro.
— Sérgio Sá Leitão (@sergiosaleitao) 21 de outubro de 2018.
É SÓ MAIS UMA OPINIÇÃO
A nossa observação é que, tanto Rogers Waters, como muito outros artistas e celebridades embarcaram na onda da Fake news disseminada pelos comunistas ao longo do tempo por todos os continentes, vendendo uma imagem errada de tudo que ocorre no Brasil, Mister Rogers, só é mais um iludido e bem pago para propagar ódio e desentendimentos.
Informações: YahooPost: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
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