(Foto reprodução)
O ministro Jorge Mussi, do Tribunal Superior Eleitoral, aceitou o pedido de Investigação Judicial Eleitoral movido pela campanha de Jair Bolsonaro (PSL) contra Fernando Haddad (PT), Manuela D'Ávila (PC do B) e dois diretores da T4F Entretenimento, produtora responsável pelos shows de Roger Waters no Brasil.
Segundo o jornal "O Globo", no despacho, Mussi determinou a notificação das partes sobre a acusação de que os shows teriam configurado abuso de poder econômico contra o candidato do PSL. A partir da análise das manifestações das defesas, o ministro poderá decidir dar ou não seguimento à investigação.
Roger Waters exibiu "Ele Não" 30 segundos antes de proibição por Lei.
Em seus shows no Brasil, Roger Waters se manifestou contra Jair Bolsonaro ao projetar em um telão no palco uma relação de políticos "neofascistas" e ditadores de vários países do mundo. Além disso, exibiu a expressão #elenão, criada contra o candidato do PSL.
Após polêmica, escreveu "ponto de vista censurado" no lugar do nome de Jair Bolsonaro.
Advogados da campanha de Bolsonaro alegam que os atos de Roger Waters teriam sido "premeditados" com "o explícito propósito de denegrir sua imagem e causar nos telespectadores/fãs uma forma de repulsa, pela evidente campanha negativa, o que não condiz com a realidade”.
Informações: N.ao.M
Capa: encurtador.com.br/bjkn6
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
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