A notícia abaixo foi publicada no portal Bem Paraná, um dos maiores veículos daquele estado. No entanto ela não teve qualquer repercussão na chamada grande mídia. Abaixo podemos entender o motivo.
O petista Paulo Henrique Mayer, professor, doutor e ex-reitor da UFFS (Universidade Federal da Fronteira Sul), em Laranjeiras do Sul, foi preso após espancar violentamente o enteado de 11 anos por estar na casa do vizinho que comemorava a vitória do presidente Jair Bolsonaro.
Mayer que votou em Fernando Haddad desferiu socos, pontapés e utilizou um cabo de reio para agredir a criança.
Alunos da instituição vão exigir a demissão do professor solto após pagar fiança de R$ 2,5 mil.
Há muito que nossa imprensa tradicional deixou de atuar em prol da comunicação para se reduzir ao papel de assessoria de imprensa do petismo. Neste papel infame vemos notícias como a da Folha de São Paulo criticando o corte de cabelo do presidente eleito e distorcendo fatos para vilipendiar os eleitores de Jair Bolsonaro enquanto patrocinam factoides contra o futuro mandatário. Enquanto isso a extrema-esquerda aposta na violência protegida pelo silêncio da mídia amestrada.
O pior é que este caso não se deu com um zé das couves, mas sim com um ex-reitor de uma universidade federal. Aliás, não foi só a imprensa que se calou - aqueles histéricos embusteiros que dizem defender os direitos humanos e o combate ao discurso de ódio também se calaram. Quebrando o Tabu, Catraca Livre, Folha, UOL, Huffington Post... Todos eles ignoraram esta barbárie de forma solene.
É evidente que quem julga e condena é a Justiça, e que mesmo um monstro como Paulo Henrique Mayer é digno de ser assistido pelo devido processo legal. No entanto é de se notar que não há condescendência semelhante quando é algum militante de direita que falou qualquer bobagem. Logo as massas da extrema-esquerda pedem a cabeça do sujeito em uma bandeja.
Também causa espécie o fato de que a imprensa se dedica mais a reportar farsas contra a Direita do que em relatar acontecimentos que contrariam a narrativa de seus patrões. Não é por outro motivo que são estes porcos que fomentam a narrativa do perigo das fake news para justificar a censura. É desta forma que eles pretendem calar vozes independentes que contrariam sua agenda suja expondo estas verdades inconvenientes.
Fonte: Reacionário
Post: G. Gomes
Canaçl: www.deljipa.blogspot.com.br
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