Informações enviadas pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), pela Polícia Federal e pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) à Força Aérea Brasileira (FAB), fizeram o presidente Michel Temer assinar um decreto, que será publicado hoje, dando à Aeronáutica diversas prerrogativas de segurança na posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro, no próximo dia 1º. Será a primeira vez que uma cerimônia de transmissão de faixa presidencial precisará contar com o suporte da defesa aérea.
Comandante de Operações Aeroespaciais da Aeronáutica, o major-brigadeiro do Ar Ricardo Cesar Mangrich afirma que, no dia da posse, a Esplanada dos Ministérios será “o ponto mais defendido da história de todo o nosso sistema aeroespacial brasileiro”, mas garante que será uma “ação normal para uma situação excepcional”. A situação é considerada excepcional, porque, segundo o major-brigadeiro, informações de órgãos de inteligência apontaram movimentos suspeitos que podem trazer riscos à cerimônia.
“Nós entendemos que a Força Aérea tinha que estar à altura dessa excepcionalidade num momento em que nós interpretamos informações que vieram da Abin, do GSI, da Polícia Federal e até da nossa própria inteligência, e que indicavam algum risco durante a exposição de tantas autoridades a céu aberto. Então, o Comando da Aeronáutica decidiu solicitar ao presidente (Temer) a assinatura de um decreto que foi assinado hoje (ontem) e será publicado amanhã (hoje) no Diário Oficial da União”, explicou. As informações tidas como “anormais” não foram detalhadas.
Informações: Correiobraziliense
Post: G. Gomes
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