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27 fevereiro, 2019

Sérgio Cabral relata acordo com ex-procuradores para arquivar processo.

© Fabio Rodrigues Pozzebom
O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral Filho disse em depoimento ao Ministério Público Federal na última 5ª feira 21 de Fevereiro de 2019 que fez acordos para arquivamentos de processos relacionados a ele, segundo reportagem do E. S. Paulo nesta 4ª 27/02/2019.

Os envolvidos são o ex-procurador-geral de Justiça do Rio, Marfan Vieira, e o ex-procurador de Justiça Cláudio Lopes.

Cabral relatou que o combinado era a recondução de Marfan Vieira como chefe do Ministério Público Estadual do Rio; em troca, Vieira arquivaria processos. O acordo teria sido intermediado pelo ex-secretário da Casa Civil do Rio, Régis Fichtner. O ex-procurador nega.

Vieira esteve no cargo por 8 anos não consecutivos. Sua 1ª nomeação (2005) foi feita pelo também ex-governador Luiz Fernando Pezão.

Com Cláudio Lopes, o processo também envolveria influência para nomeação no maior cargo do MPE. Cláudio arquivaria o processo que investigava a privatização da Companhia Estadual de Água e Esgoto (Cedae) para ser escolhido procurador-geral de Justiça.

Sérgio Cabral está preso desde novembro de 2016. Condenado a 197 anos e 11 meses de prisão, o ex-governador também admitiu ter recebido propina durante o mandato, e relatou "apego a poder, dinheiro, é um vício".

Penas de Sérgio Cabral somam 197 anos e 11 meses de reclusão até agora.

Informações: Poder360
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

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Top Comentários

  • Anonymous
    AnonymousComungamos da mesma ideia.
  • Anonymous
    AnonymousMuito bom esse projeto, vamos divulgar em outros canais
  • Anonymous
    AnonymousAplica-se o efeito Simetria para Estados e Municípios.
  • Prof. Antônio Brito
    Prof. Antônio BritoMuito interessante, e em relação aos precatórios do Estado, quais as expectativas?
  • blogdomarival2.blogspot.com
    blogdomarival2.blogspot.comCaros colegas da força de segurança, sem exceção de classes, só temos que agradecer a Deus…
  • Anonymous
    AnonymousEsqueceram que tiveram apoio da PM
  • Anonymous
    AnonymousVerdade mesmo
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