Contrariando seus Partidos, mas com convicção política, dezenove deputados de partidos da oposição votaram a favor da reforma da Previdência proposta pelo governo de Jair Bolsonaro. Entre os 379 votos pela aprovação do texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6 de 2019, estão integrantes do PDT e do PSB.
Os deputados ainda discutem destaques ao parecer do relator, Samuel Moreira (PSDB-SP), que podem conceder benefícios a categorias profissionais, como professores e policiais, além de um destaque em favor da bancada feminina.
Maior partido da oposição, com 54 deputados, o PT fechou questão contra as mudanças nas regras de aposentadoria em março e todos seguiram essa orientação. Na época, a presidente da sigla, deputada nada confiável Gleisi Hoffmann (PT-PR), chamou a proposta de “grande mentira de Bolsonaro”. A resolução contra a reforma foi aprovada por unanimidade na reunião da Executiva.
Com 32 deputados, o PSB também decidiu que parlamentares que votassem a favor da PEC poderiam sofrer punições, incluindo expulsão. A decisão foi tomada por maioria pelo diretório nacional da sigla nesta segunda-feira dia 08/07/2019.
Em nota, o partido afirmou que a proposta irá aumentar a desigualdade social e “imporá medidas cruéis aos trabalhadores mais sofridos e às classes médias de nosso País”.
Em nota, o partido afirmou que a proposta irá aumentar a desigualdade social e “imporá medidas cruéis aos trabalhadores mais sofridos e às classes médias de nosso País”.
Ainda assim, 11 deputados apoiaram as mudanças nas regras de aposentadoria. O deputado Felipe Figoni (PSB-ES) já havia anunciado sua posição. ”Esse texto foi construído a muitas mãos. Ele ficou muito melhor do que o texto original enviado pelo governo. Portanto, ele obviamente tem nosso apoio”, afirmou no plenário na última quinta-feira dia 04/07/2019, após aprovação do relatório na comissão especial.
Informações: YahooPost: G. Gomes
Canal:www.deljipa.blogspot.com.br
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